Capítulo XI

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Quando eu vi ele ali sorrindo, senti meu coração acelerar e quase o puxei pra mim e disse tudo que estava acontecendo, mas pela primeira vez em 32 anos não consegui.

Eu acenei e subi quase voando para o meu quarto, me sentindo um imbecil.

Desesperado entrei no banho pra acalmar os nervos, mas não adiantou, eu tinha um calor dentro de mim que fazia meu pau pulsar de tão duro.

Eu fiquei exausto de tanto gozar na mão pensando nele, mas ainda assim continuava duro, então tomei mais uma decisão errada.

- Quero que a Suellen venha essa noite aqui.

Meu segurança concordou e eu desliguei meu celular.

- Talvez assim eu relaxe um pouco.

Exausto me deitei e acabei dormindo, só acordando pelas batidas na porta.

- Caralho.

Eu levantei e olhei que já era noite, então sabendo quem era apenas mandei entrar e fui ao banheiro.

Quando cheguei ela já me esperava como sempre.
Eu deitei de bruços e aos poucos meus músculos relaxaram, mesmo minha cabeça estando no quarto ao lado.

Quando me virei, estava duro feito pedra e a mulher sorriu, idiota acha que ela fez isso.

Eu apenas a ignorei e como não disse nada ela apenas continuou a me massagear.

De olhos fechados eu só pensava naquela pele, naquela boca, naquele traseiro..porraa

Meu pau estava tão duro que quando senti algo quente nele suspirei, mas eu sabia que aquela boca não era a que eu queria, mesmo assim não a afastei.

Eu segurei firme em seus cabelos e ditei os movimentos, quem sabe assim meu pau se acalma um pouco.

Eu sentia que estava próximo, a imagem do meu cunhado me chupando era muito excitante e não me segurando gozei na boca da mulher que engoliu tudo sem reclamar.

Ela montou em mim e sentou no meu pau, mas naquela hora abri meus olhos e quando a vi gemendo se sentindo a causadora do meu descontrole eu a empurrei para o lado e me levantei.

- Saia daqui agora.

- Mas senhor eu pensei que...

- Você não é paga pra pensar, então pega suas coisas e vaza.

Ela me olhou ainda sem entender, mas já sabendo que não tem discussão recolheu suas coisas, se vestiu e antes de sair já lhe avisei.

- Seus serviços não são mais necessários.

Ela arregalou os olhos e até pensou em retrucar, mas simplesmente saiu sem dizer nada, ótimo.

Eu tomei outro banho me sentindo estranho, sujo até e sentindo sede pus uma cueca e desci.

Quando entrei na cozinha tudo estava escuro a não ser pela luz do celular do meu cunhado que me olhou rapidamente e voltou ao seu telefone.

Senti algo estranho no peito, como se estive sendo esfaqueado.
Ele me ignorou porra, mas por algum motivo idiota isso não me agradou e sim incomodou ao ponto de questioná-lo.

- O que faz aqui essa hora?

Ele não respondeu.

- Vai me ignorar Angel?

Silêncio ainda.

- Puta que pariu, quer saber Foda-se.

Irritado eu peguei minha água e sai dali, estava puto com a atitude dele, mas quem o condenaria, eu claro.

Ele estava com raiva por eu ter saído daquele jeito, mas porra ele podia ao menos me tratar com educação

Eu andava de um lado a outro já perdendo a cabeça quando escuto seus passos pelo corredor e sai porta a fora dando de cara com ele.

Sem pensar muito bem eu o puxo para meu quarto e tranco a porta o prensando contra a parede e devorando sua boca.

Ele até tenta resistir mas logo sua língua está dançando com a minha e essa sensação é a melhor que já senti na vida, mas sem eu esperar ele me empurra com força e me dá um tapa na cara

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Ele até tenta resistir mas logo sua língua está dançando com a minha e essa sensação é a melhor que já senti na vida, mas sem eu esperar ele me empurra com força e me dá um tapa na cara.

- Nunca mais me toque seu idiota.

Ele sai do meu quarto e eu fico com cara de besta.

Será que ele se arrependeu do outro beijo, puta merda, eu agora sei que me fodi mesmo.

Sem outra alternativa, eu me deito ainda sem entender nada e acabo dormindo.

MEU CUNHADO, MEU PECADOOnde histórias criam vida. Descubra agora