Capítulo VI

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Uma semana se passou e minha vida virou um inferno.

Eu não durmo direito, não consigo trabalhar direito e toda vez que estou em casa cruzo com "meu cunhado" por toda parte.

Ele parece querer me provocar e o pior que nem foder tenho conseguido já que ele está em toda parte.

- Tá me ouvindo Alessandro?

- O que foi Marina?

- Você não me procura mais?

- Como vou te procurar se seu irmão está em toda parte?

- Aff...isso é desculpa viu, você deve estar com alguma puta.

- Marina, não começa com cobranças que não pode fazer.

- Não estou te cobrando fidelidade Alessandro, mas meus direitos.

Eu a encaro e me levanto já puto a pegando pelo pescoço e deixando uma mordida marcante.
Ela arfa e sem me importar com nada nem ninguém eu a prenso contra a parede, afasto sua calcinha e com meu pau pra fora a penetro forte e fundo.

- Humm...mais forte..

Eu seguro suas coxas e fodo tão forte como se pudesse tirar essa raiva do meu corpo.

- Tá feliz porra...

Ela acena positivamente e eu acelero mais ainda os movimentos.
Estou quase gozando quando sinto que sou observado.

Eu olho para o lado e lá está ele, me encarando de boca aberta, estático,  mas ao contrário do que pensei, eu não paro, eu acelero mais ainda e Marina grita gemendo alto, sentindo seu orgasmo vir forte.

Angel não se move e isso só me instiga mais ainda.
Eu sinto que vou gozar apenas olhando pra ele e não demora eu sinto meus jatos invadirem a boceta da minha esposa que está mole em meu colo.

Aqueles olhos quentes me encaram pegando fogo e eu tiro Marina do meu pau o chacoalhando sem pudor algum e o guardo.

O garoto me encara enquanto caminho até ele, eu paro perto do seu corpo que se arrepia e sussurro.

- Bom dia "cunhado"!!

Ele não responde, mas posso ouvir seu suspiro antes de sair.
Não sei porque eu fiz aquilo, não sei porque seu olhar me instigou, mas senti um tesão do caralho por saber que ele estava vendo meu pau fodendo a irmã dele.

- Eu tô ficando maluco mesmo...

Eu sigo até a empresa e começo meu dia tentando não pensar em nada a não ser trabalho.

Por boa parte do dia da certo, mas quando Marina manda uma mensagem avisando que está indo viajar sinto algo estranho que nem sei explicar.

Eu passo o resto do expediente aéreo e quando finalmente chego em casa o silêncio pela primeira vez me incomoda.

Eu respiro fundo e vou para o meu quarto tomar um banho demorado.
Quando fecho os olhos a imagem daquele moleque invade minha mente e meu pau fica duro.

Eu não resisto e começo a bater uma imaginando que é a boca dele me chupando e mesmo com raiva de mim mesmo não demora eu gozo, tão forte que minhas pernas falham.

- Puta que pariu...aaarrrggg

Eu respiro rápido tentando me controlar e só depois de bons minutos me acalmo.

Saio do banho nú apenas com uma toalha secando os cabelos.
Estou de olhos fechados, mas assim que minha pele se arrepia sem que tem alguém ali.

- Puta merda...

Eu falo baixo, quase sem voz e quando abro os olhos encontro aquelas duas pedras azuis me encarando de boca aberta.

- O...Oi...eu...

- O que faz aqui?

Ele engole em seco e encara meu pau que já está ficando duro.
Eu desvio o olhar e me enrolo na toalha trazendo sua atenção até mim.

- Eu ouvi...barulho e...

- Pensei que tinha ido viajar com a Marina.

Ele sorri de maneira brincalhona e nega com a cabeça.

- O tipo de diversão dela não combina comigo rsrs...

- Hum...sei...

Ele encara meu corpo como se estivesse me explorando e por algum motivo desconhecido eu gosto disso.

- Eu...eu, vim saber se...vai me comer...quer dizer...comer comigo eu...

Eu quase riu do seu jeito, mas esse não sou eu então só o encaro por alguns segundos antes de responder.

- Tudo bem, eu desco em seguida.

Ele acena e praticamente corre do meu quarto tropeçando em tudo.

Esse jantar será interessante...

MEU CUNHADO, MEU PECADOOnde histórias criam vida. Descubra agora