Capítulo 23

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Sem nenhum cabelo cobrindo-o, a entrada da mulher podia ser vista ainda mais nitidamente por dentro.

Dedos longos, provocando seus mamilos, desceram lentamente e tocaram a fenda onde sua carne começou a se abrir.

"Aangh!"

Ao mesmo tempo, o peito de Agnes subiu.

Bastou um olhar para ver como seus picos eram apetitosos.

Ambas as mãos de Raon estavam ocupadas. Um no seio e o outro brincando rudemente com sua entrada.

Seus fluidos já estavam vazando de suas pétalas abertas, e ele os espalhou uniformemente sobre ela.

Ele esfregou a protuberância dura e saliente por um longo tempo enquanto a acariciava, e logo inseriu seus longos dedos profundamente nela.

Naquele mesmo momento, um gemido reprimido saiu da boca de Agnes.

Os dedos mexendo dentro gradualmente aceleraram o ritmo, e o som obsceno de seus líquidos ecoou por toda a sala de oração.

Atrás dela, a respiração de Raon também ficou pesada.

Ele inseriu mais alguns dedos nela e depois curvou os dedos dela para dentro.

Com o polegar, ele esfregou suavemente o clitóris e pressionou novamente.

"Ah, não, você não pode. Pare, pare... Haangh!"

"Bem, como se sente? Estar nas mãos de outro homem.

"Bem, como se sente? Estar nas mãos de outro homem

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Jorro— Uma fonte irrompeu em sua entrada.

O esperma da mulher que derramou vigorosamente encharcou não apenas os bancos e o chão da sala de oração, mas também o crucifixo.

Raon nem sequer demonstrou sinais de agitação, embora o espaço puro e sagrado estivesse sujo.

Em vez disso, ele sorriu feliz como se estivesse assistindo a uma bela cena.

"Já que você quer tanto, Santa, vou engravidar você o mais rápido possível."

Quando ele desabotoou as calças, um enorme pilar saltou.

Sem qualquer hesitação, ele alinhou seu membro na entrada de Agnes.

"Ha, shi... Que indecência..."

Pela primeira vez em sua vida, seu corpo tremeu loucamente no momento em que percebeu que tipo de prazer uma mulher poderia lhe proporcionar.

Encharcado de prazer, Raon gemeu sem parar.

.

.

.

"...Haha!"

Enquanto ele estava ofegante, os olhos de Raon se arregalaram.

Sua testa e nuca estavam encharcadas.

Foi um pesadelo terrível que ele nunca seria capaz de esquecer.

Raon sentou-se fracamente.

Não foi apenas a testa dele que está molhada.

A frente de suas calças finas estava toda molhada.

Percebendo que era apenas um sonho, ele enterrou o rosto com as duas mãos.

"Grávida!"

Ele se levantou e correu para o banheiro, sentindo a náusea tomar conta dele.

O simples fato de algo assim estar fermentando em seu subconsciente trouxe-lhe uma onda de uma emoção vívida.

Vergonha.

Vomitando por um longo tempo, ele logo deu um tapa na própria bochecha com toda a força que pôde.

Ele usou tanta força que sua bochecha ficou vermelha e inchada.

* * *

O período para o sacramento da confissão faltava menos de dois meses.

Isto também significava que não demoraria muito para que Agnes fugisse da casa do conde.

À medida que esse dia se aproximava, Agnes ficava cada vez mais tensa.

Desde aquela mesma noite, o conde nunca mais a visitou. No entanto, esse foi o início das longas e insone noites de Agnes.

Porque ela estava com medo de que Raon abrisse a porta e a obrigasse a fazer isso com ele.

Com os sentidos à flor da pele, Agnes muitas vezes se assustava com cada pequeno som, por isso acordava várias vezes por noite.

Mas por alguma razão, suas pálpebras estavam pesadas esta noite.

Pouco antes de ir para a cama, ela bebeu uma xícara de chá de jasmim que uma empregada lhe entregou, e essa parecia ser a causa de sua sonolência.

Agnes tentava constantemente se livrar da crescente letargia, mas no final não conseguia superar os apelos do sono.

Então, depois de um tempo.

A porta do quarto de Agnes se abriu.

Sem saber de nada que acontecia ao seu redor, Agnes permaneceu dormindo enquanto Raon se aproximava da cama.

Ele olhou para a santa que estava profundamente adormecida.

Ouvindo o som de sua respiração, ele rapidamente removeu o cobertor que a cobria.

Dormindo profundamente em sua camisola, ela não se mexeu – como um cadáver.

"Ha... Querido Deus Todo-Poderoso."

Com uma breve oração, ele subiu no corpo de Agnes.

O membro envolto em suas calças já havia inchado a ponto de parecer que estava prestes a estourar.

Como estava totalmente ereto sob as roupas, a masculinidade de Raon parecia representar toda a sua luxúria.

Com movimentos solenes, Raon estendeu a mão para os botões da camisola da mulher, que estava fechada até o pescoço. Então logo, seus seios rechonchudos ficaram claramente revelados.

Mesmo na escuridão total, seus mamilos rosados ​​persistentemente chamaram sua atenção.

Várias emoções passaram pela expressão conflituosa de Raon.

Ele sentiu uma enorme culpa por ter cometido um crime contra aquela mulher, ainda mais porque era ele quem estava por trás dos comprimidos para dormir. E, ao mesmo tempo, ele estava enojado consigo mesmo por sentir tanto desejo pela mulher.

"Como você pôde me proporcionar essa experiência suja?"

A respiração de Raon ficou cada vez mais áspera.

Diante do desejo intransponível, sua culpa desapareceu gradualmente.

Aqui e agora, tudo o que ele queria fazer era estender as duas mãos e agarrar os seios flexíveis da mulher.

Além disso, depois de ver os mamilos expostos ao ar, ele teve vontade de aproximar a boca de um deles, enrolá-lo com a língua como se fosse um doce - chupá-los completamente, um após o outro.

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