Capítulo 55

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Foi uma tarde tranquila. Depois de verificar o bebê dormindo profundamente no berço, o olhar de Agnes mudou para Raon, que agora estava descansando em seu berço.

Com a mão inquieta, Agnes desabotoou as calças de Raon e deslizou-as para baixo. Apesar de estar flácido, seu tamanho considerável tornou-se visível.

Esta noite, ela instruiu Berry a colocar secretamente uma poção para dormir no chá de Raon. Berry seguiu suas ordens obedientemente, e Raon agora dormia profundamente, quase inconsciente.

Berry tornou-se completamente dedicado a Agnes desde que ela deu um sermão duro na empregada.

Essa também foi a maneira de Agnes atrair as pessoas.

Ela aprendeu que os humanos eram mais vulneráveis ​​quando estavam mais fracos.

Enquanto Raon estava dormindo, Agnes conduziu sua masculinidade para dentro de sua boca de uma vez, e ela sugou até suas bochechas afundarem. Logo depois, o comprimento de Raon se contraiu em sua boca.

Ela esticou a boca e lambeu a ponta, e o líquido pegajoso vazou da fenda.

Agnes fez o possível para sugar, lamber e acariciar. Então, finalmente, Agnes soltou uma risada abafada.

"Você sabe que é tão obsceno quanto eu, Vossa Senhoria?"

Ela disse a Raon que já o havia perdoado, mas ainda havia momentos em que uma raiva desconhecida surgiria dentro dela contra ele.

Claro, ela ainda o achava adorável, já que ele era totalmente devotado a ela como se fosse um fanático. Mesmo assim, às vezes, ela sentia raiva dele.

Então, ela queria fazer com Raon o que ele havia feito com ela.

Ela moveu sua pequena cabeça para frente e para trás, devorando a grande masculinidade até o punho. As lágrimas vazaram um pouco porque a ponta romba atingiu sua garganta, mas os cuidados de Agnes não pararam.

"Todas as noites, você me dava drogas para me deixar inconsciente... Meu Deus, como você pôde fazer uma coisa dessas... Você será punido pelos céus, Raon."

Agnes ficou ainda mais excitada quando a masculinidade do adormecido Raon ficou totalmente ereta. Entre os lábios dela havia uma mistura de seu esperma e sua saliva.

"Mas, ah... Você também deve ter se sentido assim. Agora posso te entender um pouco. Raon, estou ficando louco.

Ela se sentia tão quente, como se o pilar furioso fosse queimá-la. Subindo lentamente por seu corpo, ela apertou a excitação do homem em sua entrada apertada.

"Hngh!"

Quando ele estava na metade do caminho, a visão de Agnes girou, como se o puro prazer fosse fazê-la enlouquecer.

Ela apertou suas paredes internas com toda a força, como se não fosse soltar o pilar que havia penetrado na estreita abertura. Nunca.

Logo depois, sua visão escureceu. Cada vez que ela girava os quadris ritmicamente e aprofundava ainda mais a masculinidade de Raon, Agnes tremia de prazer.

Ela tinha certeza disso.

Este lugar era um verdadeiro paraíso.

Paraíso.

"Espere, Raon. Raon...! Isso é tão bom..."

Ela beijou Raon levemente na testa. Esse sentimento de dominação era tão intenso.

Mesmo quando a cama rangia alto, seu bom filho estava deitado no berço, dormindo profundamente.Quem meu filho segue, hein? Agnes provocou ansiosamente o pai de seu filho.

Por fim, Agnes sentiu como se tivesse renascido. Ela não conseguia descrever essa sensação de estar em uma posição em que era poderosa, de não ser pisoteada por ninguém porque tinha esse poder.

Olhando para Raon, Agnes sorriu abertamente.

"Eu te amo, Raon. Você, eu e nosso filho só precisamos viver felizes no céu. Você terá fé em mim pelo resto da sua vida e me dará sua alma... Isso é o suficiente para mim, de verdade.

Ela não era uma santa. Nem ela era uma santa que daria calor a todos.

Ela nunca seria benevolente com todas as pessoas que a injustiçaram, nem jamais as perdoaria.

Agnes era boa e má, assim como qualquer ser humano era mau e bom.

"Eu te amo. Eu te amo, Raon."

No entanto, havia uma coisa.

Mesmo que a maior parte de sua vida tenha sido repleta de mentiras, o que ela sentia por Raon neste momento era pelo menos verdade.

〈Santa, fim. 〉






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