Capítulo 43

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O contorno do pilar do homem podia ser visto claramente sobre o abdômen plano da mulher.

"Haaht, hnngh, você é muito, muito rápido,ah...!"

"O que você pensa sobre?"

"Não, nada...Ha!"

"Não pense em coisas inúteis."

A respiração de Raon gradualmente tornou-se áspera.

A veia pulsante em sua testa fina mostrava o quão animado ele estava.

O homem que sempre falava com Agnes com respeito formal não estava em lugar nenhum.

Mais uma vez, Raon empurrou a cintura para frente e Agnes começou a gemer de prazer que parecia um maremoto.

Em pouco tempo, o local onde eles estavam unidos se encheu de esperma branco.

"Ahhhhh, haaa!"

"Esse lugar,kgh, ele continua me mordendo e não me solta."

O prazer vertiginoso desceu em cascata pela espinha como eletricidade.

Como uma prostituta, Agnes girou os quadris e apertou seu pilar com força.

Levantando a cabeça, Raon a beijou nos lábios.

A língua dele entrou logo depois, explorando o interior da boca dela.

"Hah, não, C-Contagem, está vindo de novo...AHH!"

"Ser paciente."

Enquanto ele continuava a mergulhar nela como um animal, ele mordeu o pico atrevido do monte que saltava à sua frente.

Raon amamentou seu peito com tanto fervor, como se fosse um bebê sugando o leite de sua mãe.

A língua macia do homem lambeu descontroladamente a aréola.

Com a mão livre, ele beliscou o outro mamilo com a ponta dos dedos.

"Depois que você estiver grávida, o leite sairá daqui? Hum? Será tão doce quanto os fluidos que saem de baixo, certo?

"Hng,Eu, eu não sei...!"

"Não se preocupe. Vou engravidar você em breve, Agnes.

Um gemido agudo escapou dos lábios de Agnes, mas Raon foi mais rápido.

Cego pelo prazer, o homem queria apenas um estímulo ainda mais forte do que antes.

Ele desejava ir muito mais fundo dentro de Agnes, querendo inserir-se até o fim.

Ambos, no local onde se juntaram, estavam encharcados.

Cada vez que eles se moviam, um som úmido e esmagador seguia.

Levantando as pernas dela e prendendo-as nos ombros dele, ficou ainda mais fácil para ele entrar enquanto segurava os quadris dela no ar.

Como um pistão incansável, ele bateu nela sem parar, alcançando o lugar mais sensível nas profundezas de suas paredes internas.

Agnes estava muito excitada, com as costas muito arqueadas pela sensação dele entrando e saindo dela. Era um lugar que não podia ser alcançado apenas com os dedos.

"Hahn, ah! Mais uma vez, aquela sensação estranha!"

O prazer percorreu seu corpo incontrolavelmente, um estímulo que estava além do que ela poderia suportar.

Suas paredes internas começaram a convulsionar violentamente por causa do membro do homem.

Um longo gemido saiu da boca de Agnes.

"Oh! O! AAAANGH!"

"Uau!"

Finalmente, Raon lançou sua semente em Agnes.

Foi só depois que seu abdômen plano ficou visivelmente inchado que ele sorriu satisfatoriamente.

Apesar de já ter encontrado alívio uma vez antes disso, no banheiro, quando Agnes se lavou, o membro de Raon continuou em pé.

De pé, ereto, com a altura chegando até logo abaixo do umbigo, seu pilar estava escorregadio com o esperma dele e de Agnes.

"Venha aqui, Inês."

Mesmo quando Agnes caiu sem forças na cama, Raon levantou Agnes e a fez sentar.

Com seu corpo mole devido ao brilho daquele orgasmo, Agnes foi conduzida impotente pelas mãos de Raon.

O lugar para onde ele a levou foi em frente a um grande espelho que ia até o chão, apoiado na parede.

A visão do homem e da mulher nus no espelho era terrivelmente obscena.

Fluidos brancos e translúcidos fluíram de sua entrada encharcada, encharcando o chão.

"Olhe para o espelho. Testemunhe o quão obscenas suas expressões podem ser."

"Ah, não. Conde, eu... me sinto estranho. Não posso, não posso mais...Hmmm!"

Um beijo desesperado foi depositado em seus lábios, como se quisesse bloquear as palavras de Agnes.

A língua de Raon passou por seus lábios, cobiçando até a superfície de seus dentes sem qualquer hesitação.

Enquanto explorava o céu da boca dela e entrelaçava a própria língua com a dela, ele chupava fortemente a língua emaranhada da mulher.

Foi tão forte que Agnes sentiu como se sua língua estivesse sendo arrancada, mas ele logo parou.

Mesmo enquanto os dentes batiam,

Ele não parou de beijá-la.

Sem saber de quem era, a saliva escorria pelo pescoço deles.

Quando ele se inclinou sobre ela, ela deu vários passos para trás. E finalmente chegaram à parede.

Raon não perdeu essa oportunidade. Ele virou o corpo dela.

Agnes apoiou as mãos no espelho.

"Ahh! Ahh!"

Agarrando seus quadris, Raon baixou sua postura e se inseriu na entrada firmemente fechada.

Mas, como era de se esperar, Agnes o recebeu inteiramente, de uma só vez.

Logo, suas costas estavam dobradas como um arco.

"Devo lhe contar por que seu corpo é tão obsceno, Agnes?"

"Ha, haahh... Eu, eu não sei...hum!"

"Todas as noites eu lhe dava pílulas para dormir, Agnes, eu violava seu corpo."

Na frente de Agnes, Raon confessou seus pecados.

Ao ouvir a confissão de Raon, Agnes fechou os olhos com força, chocada ao ouvir tais palavras, embora sentisse um prazer percorrendo-a agora.

"C-Como... c-você pôde...!"

Antes que ela percebesse, lágrimas escorreram de seus olhos.

Beijando as gotas claras que desciam por suas bochechas, Raon estendeu a língua e as lambeu.

Como se quisesse tirar todas as lágrimas que ela iria derramar.

"O que você acha? Você ainda deseja ter o filho do canalha que se aproveitou de você?

"Hnnf... aqui... Eu, eu...!"

"É tarde demais para se arrepender da sua decisão de voltar aqui, Agnes. Eu não vou deixar você ir. Nesta mansão, neste quarto, você viverá o resto da sua vida comigo levando você todas as noites.

SaintessOnde histórias criam vida. Descubra agora