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Oiê boa leitura para todos vocês!

Esses primeiros 7 capítulo serão uma visão do futuro, então precisam prestar bastante atenção! Neles para que entendam os capítulos a seguir.
Idade sheilla no epílogo : 34 anos
Idade Gabriela no epílogo : 31 anos

Capítulo revisado! Mais dúvidas respondidas ao final do capitulo Até o final do capítulo! <3

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Sheilla POV = "Presente"

"O som mais doce de todos é o elogio"

Quando cheguei, Ralph estava no portão, olhei para ele, meio sem entender então conferi novamente o relógio em meu pulso, acabará de sair da faculdade, estava em meu terceiro período relação de comunicações internacionais. Aos doze anos, ele retamente se levantava antes do meio dia, segundo Ralph, a escola era algo opcional pra ele. O horário dele era praticamente todo noturno.

- Maltese, Sal está tendo uma discussão e tanta - contou indicando o caminhão do outro lado da rua - Você vem comigo ?

- Para onde? - olhei ele

- Para o viaduto. O que fica perto dos campos de futebol, só vai levar vinte minutos, venha. Vicente disse que dá uma carona para a gente na traseira da caminhonete dele - ralph disse entusiasmado

Ralph e Vicente eram os únicos que conversavam comigo desde da adolescência, por mais que fossem esquisitos como eu, ainda conseguiam se descolados e adorados por suas habilidades com carros e sua beleza.

- Eu ajudei a preparar a égua. Está irritada e inquieta - disse ele

Não tinha entendido o porque havia o dobro de carros, mais do que o normal ao lado de fora, em sparepenny lane, os homens estavam nos veículos, batiam as portas, falavam em voz baixo na manhã estagnada. Eu ouvia os carros dando partida, sentia o forte cheiro da expectativa no ar, olhei o relógio novamente incerta se sim ou não.

- Cowboy John já está lá, vamos vai ser divertido! - ralph disse

Eu deveria estar treinando Boo, mas ralph estava ali parado, esperando e eu era a única em todo nosso país e bairro que nunca tinha assistido uma corrida se quer.

- Vamos, provavelmente será a última do verão desse ano - ralph completou sua fala anterior

Hesitei por uns segundos, mas então sai correndo com ele em direção à picape vermelha, que já soltava algumas fumaças pelo escapamento de ar, joguei minha mochila na traseira, segurei sua mão para subir e então me ajeitei melhor na pilha de cordas e lonas. Vicente disse para nos segurarmos, depois saiu para a rua tranquila atrás de quatro outros veículos, cada um deles cheio de homens de cabelos escuros e com fundação de cigarro escapando das janelas que estavam todas um pouco abertas.

- Ele fez uma aposta alta contra o pessoal de picketts lock - gritou ralph por cima do barulho que sai do motor

- Qual é a égua? - perguntei

- Ele vai disputar a corrida com a cinza

- A que deu um coisa na charrete?

- Ele comprou uma nova, além de antolhos melhores, colocou um dinheirão nisso, estou dizendo. Muito dinheiro, mesmo Sheilla - Ralph afastou sas mais um quinze centímetros e deu um sorriso enorme.

- Não conte a Vô que vim com você.

Ao contrário da corrida de cachorros ou do futebol amador, a corrida de charrete era um acontecimento intermitente e não anunciado nos anais do esporte na zona leste da cidade. Não havia estádio, não havia pista iluminada por holofotes na qual os melhores cavalos pudessem competir, nenhum agente de apostas regulamentadas para falar das melhores probabilidades e bancar as apostas. Em vez disso, várias vezes por ano, os competidores combinavam de se encontrar em um local deserto ou desabitado, com uma extensão de asfalto liso acertada com antecedência o fato de a "pista" inevitavelmente ser uma via pública não era obstáculos para a realização das corridas. Caminhonetes dos dois lados simplesmente iam para o local depois do amanhecer, quando havia pouco trânsito. Iam fazendo manobras ao redor umas das outras até ocuparem as duas pistas da vida de mão dupla e então, em pontos combinados, diminuíam a velocidade, ligavam o pisca alerta e forçavam os outros veículos a pararem atrás deles.

 Nada mais a perder •Sheibi (HIATUS)Onde histórias criam vida. Descubra agora