23- Família

1.2K 139 35
                                    

POV Luíza

Valentina dormia pesadamente efeito das várias horas de viagem e da nossa maratona sexual da noite anterior. Passei a mão pelos seus cabelos e ela nem se moveu. Não consegui controlar os meus sorrisos ao vê-la tão plena em nossa cama. Nossa cama, nosso lar, nossa vida juntas. Esses últimos meses sem Valentina quis deixar tudo perfeito. Imaginei ela abrindo aquela porta depois do trabalho, me dando um beijo enquanto eu cozinhava o nosso jantar. Como sou romântica. Eu me levantei do colchão e fui tomar um banho para despertar. Na volta ao quarto ela continuava na mesma posição.

- Luíza ainda são 07:00 da manhã. Só você acorda cedo em pleno sábado (Luíza)- Falei pra mim.

Então aproveitei para fazer um belo café da manhã. Abri a geladeira pegando algumas coisas que comprei especialmente pra ela. Valentina havia se livrado do lençol que cobria o seu corpo. Eu ainda a olhava com tanto desejo, como se fosse a primeira vez que a via nua.

Coloquei a bandeja em cima da mesa de cabeceira. Ela estava deitada de lado. Alisei as suas nádegas e minhas mãos passearam pelo seu corpo. Me livrei das roupas que havia acabado de colocar e deitei de conchinha com ela. Os meus seios encostavam na sua pele, assim como a minha intimidade na sua bunda. Dei beijos em seu pescoço com direito a alguns chupões. Valentina despertou dando uns gemidos deliciosos.

- Hum... que saudades do seu tesão matinal (Valen)

- Você me faz perder o juízo, Valentina (Luíza)

- Você é muito safada, Luíza Campos (Valen)

- Eu quero te comer. Você me deixa louca (Luíza)- Sussurrei no seu ouvido.

Ela se virou ficando de frente pra mim. Me encarando daquele jeito que me faz perder o mínimo de racionalidade. 

- Quer é? (Valen)- Passou o dedo indicador contornando o meu rosto. Depois passou em meus lábios. Me dando uma vontade louca de beijá-la.

- Ah...você não vai virar esse jogo. Eu que estou no comando (Luíza)

- Tá certo. Se uma mulher implora pra te comer. É indelicado você recusar né? (Valen)

- Uma mulher não, a sua mulher. Então me obedece (Luíza)- Beijei aqueles lábios tão apetitosos- Ajoelha e se segura na cabeceira (Luíza)

Fiquei atrás dela lambendo todas as suas costas. Senti sua pele eriçar.

- Você é tão macia e gostosa, amor (Luíza)

Grudei o meu corpo no dela com as mãos em seus seios, os apalpando de maneira firme. Eu já estava bem molhada então passei a minha intimidade na sua bunda só para ela saber do meu estado. O que a fez gemer e jogar a cabeça pra trás.

- Maldade, Luíza. Maldade (Valen)

Eu gargalhei e dei um chupão em seu pescoço ao mesmo tempo que rebolava encostada em seu corpo. Ela arfava e suplicava para não torturá-la.

Deitei na cama e encaixei minha cabeça entre as pernas da minha deusa de olhos verdes e lambi seu clitóris. Ela gemeu e se contorceu. Dei mais umas três lambidas como aquela até chupá-la com vontade. Agarrei sua bunda dando vários apertões. Ela rebolava na minha cara. Como é bom se lambuzar com o seu líquido. Saí daquela posição e voltei para a anterior colocando dois dedos para massagear o seu clitóris em círculos e de cima pra baixo. A DJ Luíza estava na área. Ela gemeu alto, até lembrei daquela música do Luan Santana: "Vamo acordar esse prédio. Fazer inveja pro povo. Enquanto eles estão indo trabalhar. A gente faz amor gostoso de novo". Eu ri desse pensamento aleatório. Coloquei três dedos dentro dela com força que gemeu mais ainda. Ela gozou deliciosamente nos meus dedos. 

Encontros e DesencontrosOnde histórias criam vida. Descubra agora