Shades of hysteria ( Romance gay)

Capitulo 13

Fui até o meu quarto pegar roupas limpas. Uma calça jeans e uma blusa cinza, com um sapato branco e cuecas, cuecas eram indispensaeis.. Marcel foi para o quarto dele. Apressou se para ser o primeiro a entrar no banheiro do seu quarto, logo após uma despedida de " Vem tomar banho no meu quarto".
Quando acabei de escolher as peças que usaria, fui para o quarto do Marcel que não ficava muito longe do meu. Entrei sem bater na porta, me deparando com Marcel somente de jeans e tênis de frente ao espelho. A calça caia um pouco abaixo da cintura, mostrando toda aquela extensão de barriga-músculos. O que me deixou com muito desejo nele.
- Eu sei no que está pensando. Mas o banheiro está livre. - disse ele com um tom de ironia. Tirando me do meu estado de devaneio.
Fui rápido para o banheiro sem responder nada. Se falasse algo, iria gaguejar ou agarrá- lo ali mesmo e implorar para que ele fizesse um sexo comigo ali, agora.

***
Deixei a água cair e me lavar ao máximo que podia. Me molhei e me ensaboei, lavei os cabelos e repeti esse processo por umas três vezes, até me sentir completamente limpo.
Me enrolei em um roupão que estava ao lado do boxer e sair . Parei de frente ao mesmo espelho que Marcel havia se arrumado. Quando acabei, ele bateu na porta me chamando para ir.
Fomos juntos para onde carro onde Colin nos esperava.
- Vamos para onde? -perguntei
- Precisamos resolver umas coisas. Comprar umas roupas, vi que você está precisando. Hoje é o aniversário da minha mãe, e nós vamos aparecer por lá. Quero que os conheça.- ele me olhou sorrindo.
- O que!? Como assim visitar sua família? Eles sabem sobre você? Digo nós? -olhei para Marcel com os olhos arregalados. Com cara de assustado.
- É claro. - ele falou caindo na gargalhada. - Fica tranquilo, já os avisei antes e eles vão tratá-lo super bem.
Fiquei ali calado e em completo estado de estranheza e choque até chegarmos a loja, que era incrivelmente grande, e com uma fachada incrível. Pedras de azulejos revestiam toda a parede externa, que era possível ver o seu reflexo. O seu interior possuíam diversas partes de divisão. Araras se estendiam com varias roupas até os meus olhos não conseguissem mais ver. Haviam todos os tipos de roupas, cores, tamanhos e jeitos. De ternos a bermudas havaianas.
- Fique à vontade. - desejou nos uma vendedora loira, cabelos cacheados e, na minha opinião, maquiagem demais.
Marcel passou o braço ao redor da minha cintura e seguimos em busca de roupas. Escolhi calças, camisas polo, e regatas. Maecel me trouxe um terno cinza, bem cortado e alinhado. Logo imaginei que ele queria que eu o usasse para ver os pais dele.
- Ficará muito bom em você. - disse ele me estendendo o terno.
- Vou experimentar. - disse eu em resposta.
- Eu irei com você. Acho que precisará de uma opniao. - disse ele sorrindo.
- Com toda certeza, sim.
Marcel me guiou até o vestuário. Pus as roupas que tinha pego no cabideiro e me olhei no espelho. Comecei a tirar a roupa que estava usando. Marcel me olhava como se procurasse o fundo da minha alma.
E quanto mais eu tirava a roupa, mais ele me olhava. Quando fiquei só de cueca, ele me abraçou pelas costas.
- Chega de tortura. - disse ele me beijando.- Quero foder você aqui e agora.
- Faz isso. - eu disse sedento por ele.