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- Toda hora tá falando em porra de separação, Eu vou embora caralho, É isso que você quer? - falei puto.
Eu posso falar com total certeza que sou louco por essa mulher e hoje mais ainda, Depois que ficamos juntos nunca mais encostei em outra mulher eu e Alice casamos e tudo certinho.
As coisas mudaram um pouco agora só um dos frentes da facção sair do comando do morro deixando cabelinho na frente, o trabalho duplicou pra caralho antes eu só cuidava da rocinha agora eu tenho que está atento a todas favelas do RJ.
Compramos uma cobertura em Angra e estamos morando lá, o Theo já está com quatro anos meu pivete é minha vida meu tudo, pode crê!
A parte que está foda, vem tirando minha paz é a relação com a Galega, Ela está puta com meu trabalho vive reclamando que eu não paro em casa e bla bla, só reclamação já ameaçou várias vezes de me deixar e ela sabe que eu fico puto com essas ideias errada
- Deve ter alguém, pra querer ir embora assim, Vai lá Filipe pega suas coisas e vai embora.- falou com a voz embargada.
- PARA DE QUERER INVERTER ÀS COISAS.- aumentei o tom.
- Eu só te pedir para ficar mais pouco em casa, Você anda estressado e vem surtando por nada qualquer coisa ser altera, eu só te pedi isso cara! - cruzou os braços.
- Toda hora me ameaçando dizendo que vai me deixar, Tô cansado porra.- falei pegando meu celular em cima do sofá.
- Blz Filipe. - falou se virando e saindo.
- Tô indo buscar o Theo na escola.- falei saindo.
Entrei dentro da BMW preta e cheio de ódio dei um murro no volente, acendi um baseado para tentar relaxar a mente, peguei o meu pivete na escola e depois fomos na favela ver o cabelinho, a favela continua linda pra caralho a vista do alto do morro me traz uma paz.
- Você na frente da facção tá ajudando vários irmãos, valeu mesmo por fortalecer geral. - cabelinho agradeceu.
Theo jogava bola na quadra da favela, o meu moleke é tudo na minha vida, já perdi as contas de quantas vezes pedi outro pivete para Alice.
- É nos pô! - falei
Já era cinco da tarde e a Galega já deve está maluca, voltamos para Angra.
Assim que entrei em casa o Theo correu para sala de vídeo game jogando a mochila em cima do sofá o sapato e a meia espalhada no meio da casa, chamei a atenção dele.
- Ei cara, arruma tuas coisas! Tua mãe fica furiosa com bagunça.- falei e ele riu e foi arrumar.
Subi até nosso quarto e a minha Galega terminava de arrumar umas malas, olhei puto vendo nosso quarto vazio e o closet que mandei fazer exclusivo pra ela não ter mais nada.
- CARALHO QUE PORRA É ESSA? - falei abrindo as malas e tirando as coisas de dentro .
- Para Filipe.. - falou chorando.
- Vou ficar na casa da minha mãe.- falou
- Tá de onda com minha cara? - falei segurando a lágrima.
- Não dá certo, está ruim pra mim viver assim,não quero o Theo vendo esse tipo de cena.- falou se soltando dos meu braços.
- Ruim?? Porra Alice.. Relaxa eu vou embora a casa é sua e do nosso pivete.- falei
- Não é justo.. - falou sentando na cama.
- JUSTO? EU TE AMO PRA CARALHO PORRA! E DEPOIS DE QUATRO ANOS VOCÊ ABRIR A BOCA E FALAR QUE ESTÁ RUIM? VAI SE FUDER CARA..
Peguei uma mochila e coloquei umas peças de roupa, peguei a carteira coloquei a pistola na cintura.
- Filipe.. - tentou falar.
- Vai lá agora tu vai poder fazer aquelas tuas fotos só de calcinha pra postar na Internet! - falei sem pensar e ele me olhou furiosa.
A Alice agora é blogueira, essas porras de Internet Fudeu bastante nossa relação esse negócio de está postando foto e filha da puta está comentando vem me deixando irado.
- É o meu trabalho, você sabe o tanto que gosto, quando você me deixava sozinha pra está na porra da facção era o nosso filho e meu trabalho que me ajudava Seu imbecil.- jogou o celular em mim.
- Trabalho? Está postando foto de biquíni? - FALEI.
- VAI SE FUDER FILIPE!!! - Ela gritou jogando jogando o que aparecia na minha frente.
Esatava saindo quando o Theo correu e me abraçou firme, meu coração ali quebrou, a Alice descia as escadas limpando às lágrimas do rosto.
- Filho.. - Ela falou e o moleke olhou.
- Mamãe não deixa o papai ir, por favor.. - juntou as mãozinha.
- Theo, amanhã eu venho te buscar para irmos a festa da Maria, Blz? - Ele concordou e me abraçou.
O menino correu para os braços da minha Galega e ela me olhava com os olhos azuis marejados de lágrimas, mais essa porra já passou do limite as ofensa e tudo mais.
- Filipe, se cuida por favor.. - Ela falou me olhando firme
A minha vontade era voltar pegar minha mulher jogar na nossa cama e fuder ela de todas formas.