Uma vida construída, meus olhos enchem de lágrimas quando olho para trás e vejo o tanto que fizemos bem um ao outro.
— Vai comer não?desde ontem Galega que você mal tocou na comida, na moral não quero ser chato contigo, mas esse lance de ficar sem comer eu fico Puto! — falou sério.
Hoje é sábado e estávamos na piscina, ele brincando com nossas crias e eu pegando um solzinho, Manu já está com um ano e sabida toda, Theo corre de um lado para o outro com aquela bola, fico rindo quando Manu vai tentar pegar e ele todo paciente vai ajudar a irmã a chutar o brinquedo.
— Estou sem fome amor, é até bom que fico mas magra. —Brinquei e ele me olhou puto.
Vejo meu marento só com uma bermuda tactel preta e todo molhado da piscina, e penso como sou sortuda em sentar nesse homem, acabo rindo com aqueles pensamentos e ele fica todo sério pesando que estou debochando dele.
— Odeio quando tu fala essas merdas! VOCÊ É GOSTOSA PRA CARALHO, COLOCA NA TUA CABEÇA,FIA! — falou me dando um tapa na bunda.
— amoo... —debochei e ele riu.
Irei colocar o meu DIU na próxima semana, então parei de tomar as pílulas, tem cinco semanas que fomos na comunidade visitar a karol e o cabelinho acabamos parando no baile e do baile em uma Viela e daquela viela escura acabei dando bem gostoso pra o Filipe e pá o filha da mãe gozou dentro, tomei o pílula do dia seguinte e aqui estou eu.
A uma semana atrás venho sem vontade nenhuma de comer nada, o Filipe já pira comigo e fica no pé com essa questão.
Terminamos de almoçar e depois fomos assistir um jogo do fluminense na TV, Theo e Filipe empolgados enquanto eu e Manu acabamos dormindo no sofá, a bebê dormia no meu braço depois de tomar um mamadeira de leite, minha bolotinha!
— Ei, acorda pô! Os meninos estão dormindo.— ainda sonolenta olhei para o seu braço e Theo está dormindo perfeitamente.
—Tá...— falei baixinho.
Ele pegou Manu do meu braço e levou os dois para devidos seus quartos, vou até o meu e entro no banheiro fico me olhando no banheiro e começo. Pirar com esses sintomas que estou sentindo, sonolência e falta de apetite pode ser até coisa da minha cabeça mas eu estou entrando em pânico, tenho um filho de cinco anos e uma bebê de 1 Ano!!
Abro a gaveta do balcão e pego um teste de gravidez antigo que estava guardado, aproveito que o Filipe está arrumando a Bagunça lá da Sala e vou fazer o teste.
Depois de uns minutos pego o objeto minha mão trêmula olho o resultado, meu coração dispara, guardo o teste quando escuto a voz dele dentro do nosso quarto.
— Vamos fazer um amorzinho.. —falou encostado na Porta...
— Amorzinho ou foder? —perguntei safada e ele riu escolhendo a segunda opção.
—Tento ser um cara Romântico mas tu fica de gracinha— falou..
— Romântico na rua, mas na minha cama eu gosto que você me foda Filipe Ret. — falei e ele me olhou dos pés a cabeça
Ele entrou naquele banheiro como se fosse me devorar, passou a mão por trás da minha nuca e me beijou intenso, sua língua alcançava lugares perfeitos na minha boca, ele para um pouco me deixando respirar.
— Eu te amo pra caralho!!! — puxou minha roupa.
Me colocou em cima do balcão, abriu minhas pernas e puxou a calcinha rasgando, já perdi as contas de quantas calcinhas ele já rasgou, o bom é que com o cartão dele que eu compro mas!
— A terceira essa semana, amor! — falei olhando o tecido rasgado.
— Cadê vez menor, né Alice, faz pra provocar. Sabe que sou doido no teu corpo e quando coloca essas paradas minúscula eu consigo evitar! — eu ri.
Senti sua língua no meu clitóris brincando, comecei a gemer de prazer quando ele aprofundou dois dentro de mim fazendo movimentos de vai vem e sua língua passeava no ponto específico do meu clitóris fazendo eu chegar no meu clímax bem rápido.
—Delicia.. — passou a língua na buceta deixando ela limpa.
— Amor eu preciso descansar.. — falei recuperando o fôlego.
— Primeiro você vai sentar! — me levantou do balcão.
Me levou até o chuveiro onde começamos a nos pegar me virei de quatro apoiando minha mão no Box e empinando a bunda, sinto um tapa arder na minha bunda e ele entrando dentro de mim com total força, cada estocada me deixava mas molhada eu gemia alto e ele puxava meu cabelo.
— amorrr.... — tentei falar.
Ele puxou meu cabelo fazendo minhas costas encostar no seu tronco, foi beijando meu pescoço enquanto sussurrava no meu ouvido várias safadezas, sinto seu pau pulsando dentro de mim e seu gozo quente escorrendo nas minhas pernas.
— Te amo tanto Galega! —falou me virando pra ele.
Tomamos banho juntos e depois ele deitou na cama me chamando pra ficar ao seu lado, eu fui até o banheiro e pegou o teste com o nome Positivo e levei toda sem jeito pra ele..
— Estou grávida! —falei e ele me olhou.
O riso estampado no seu rosto o deixava mas lindo.
— Caralho amor, outra cria? Obrigado...— me abraçou forte olhando para o teste sem acreditar.
— Filipe a Manu tem um ano, não sei se darei conta de três filhos. — falei apreensiva
— Ei tô ligado que pra mulher é mas difícil, mas olha pra mim eu tô aqui, eu te ajudo em que você precisar te dou o meu melhor, Você é a mulher da minha vida a mãe dos meus filhos, deixar eu cuidar de vocês do meu jeitinho. — Abracei ele já chorando
— Depois desse irei fechar a fábrica, sério Filipe você só basta encostar e eu já estou de bucho?! — ele ficou rindo.
— Toda marenta me falava que nunca ficaria comigo, agora tá aí mãe de três filhos meus, te disse pô tu vai ser minha nem que eu vá até o fim do mundo, Galega tu é minha desde do dia que eu fui bater no portão da tua casa pela primeira vez, ali eu disse essa loira aí é minha, esquece! — Falou entre nossos beijos
— Te amo, Filipe! —falei
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