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Eu sem minha Galega tô perdido!
Fiquei puto de raiva quando ela quis brigar porque eu matei o filha da puta do Denis, o cara o mó comédia roubando minha Favela, se Fudeu mesmo vai pra o fuzil sem conversa!
Orgulho é uma parada foda e nós dois temos, estou ligado nos passos dela saiu do morro e não me avisou nada eu deixei ela à vontade e até agora nenhuma mensagem me falando nada.
- Relaxa ai Ret, vai pra casa pô tu está virado desde de ontem, o Jp fica no plantão esse final de semana. - cabelinho falou.
- Karol está em casa? - perguntei e ele concordou
- Tô ligado que a Alice viajou, a Karol tem o endereço eu consigo e mando pra você. - falou e eu concordei
- Vou com BMW blindado, me passa a rota mais tranquila sem blitz. -falei
- Suave!
Não sei se esse é proceder correto chegar na casa dos pais dela sem avisar , mais não posso ficar longe da minha mulher ela meu vício, minha droga vou controlar o máximo esse meu ciume mais quando penso na possibilidade de perder ela eu fico maluco.
A casa da família dela fica em um povoado em Resende, interior do Rio o lugar em bem tranquilo.
Cheguei lá era umas 07h da manhã, para o carro na frente da casa pego o meu telefone e começo a ligar e ela não atende, saio do carro e me encosto, quando vejo ela conversando com um filha da puta.
Meu sangue ferve na hora, o cara olha na maldade pra ela e ela nem se liga. Caralho Alice!
Ela vem em minha direção sem acreditar que estou ali, tento controlar meu ciúmes depois de ver aquilo e sua roupa que marcava tudo o que era Meu!
"Começamos um discussão novamente, mais logo parou com a chegada da coroa dela."
-Vamos entrar e tomar café, temos o final de semana inteiro para nós conhecer. - Concordei.
Os pais dela são gente boa pra caralho, a mãe da Galega é uma onda, o pai dela me olhava meio desconfiado devido às tatuagem meu jeito mais maloqueiro e pá, mais logo se desarmou.
Eu ria da cara da Alice, ela todo sem jeito me olhava sem acreditar que eu estava ali, sentamos na mesa para tomar café e ela sentou do meu lado, o cheiro do shapoom dessa mulher me deixa rendido.
- Filipe, você faz o quê da vida. - meu sogro perguntou.
- Sou empresário! - falo tranquilo e escuto a respiração da Galega acelerada.
- Pai, que pergunta feia.- falou brava.
- Relaxa seu Carlos, sou empresário no ramo de logística. - falei e o velho concordou
- Filha só temos você, temos que saber quem é o cara que está ao seu lado.-
O rosto da Galega estava todo vermelho de vergonha ela comia para não falar nada.
- Concordo! - falei
- Vocês pensam em casamento? - a mãe dela falou e quase que a Alice cospe o suco pra fora.
- Não, mãe! - tomou a frente e respondeu.
- Não???- perguntei a ela.
- Agora não Filipe, foi isso que eu iria falar. - disse gaguejando.
- O filho de vocês vai ser lindo!! - Dona Vanda falou.
- Concordo com a sra.- falei e a Galega me olhou seria e levantou da mesa.
- Vamos parar com esse assunto, pai o senhor no iria surfar hoje? - desconversou.
- Irei, mais hoje vamos a família toda para praia! - o coroa falou empolgado.
- Tá, vem Filipe.. - Ela me puxou pela mão me levando até seu quarto.
- Deixem a porta do quarto aberta... - a voz da sra ecoou pela casa.
Dava pra ver que ela estava bem puta comigo, entramos no quarto e ela encostou um pouco a porta do quarto,cruzou os braços e ficou me olhando sem entender nada.
- Para de colocar coisas na cabeça dos meus pais, eles são bem maluquinhos e vai ficar nos enchendo o final de semana inteiro. - falou brava.
- Eu falei o quê? - deboxei
- Aí Filipe, não se faz de sonso garoto. - me deu um tapa.
- Quando vamos nos casar ou quando vamos ter um filho? - perguntei irônico.
- Isso!! - falou sem jeito.
- Eu coloco um anel no teu dedo fácil, e meto um filho na tua barriga em questão de minutos é só você me dizer que sim! - Falei sério e ela me olhou Assustada.
