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Ret

Capítulo contém violência🚨

- CALA A BOCA CARALHO!! - segurei a Julia tirando ela de perto da Alice.

- SUA GORDA ILUDIDA VOCÊ ACHA  QUE ELE VAI FICAR CONTIGO ATÉ QUANDO?

Quando a puta da Júlia gritou aquele  monte de merda eu não pensei duas vezes  fechei a mão e acertei  um murro no seu rosto  fazendo ela cair no chão  e sua boca sangrar  na hora.

Olhei para Alice que olhava desesperada a situação, karol segurava sua mão e tentava  acalmar  ela,  tentei me aproximar  dela que se afastou um pouco  colocando  a mão na barriga .

- Karol eu quero ir pra casa...  - Falou com os olhos  vermelhos

- Alice, na moral vai pra nossa casa eu chego em vinte. - falei tentando convencer a Galega.

- Agora não Filipe! - Karol falou saindo com minha mulher .

Meu ódio triplicou da vagabunda da Júlia, geral parou para olhar a situação.

Ela chorava jogada no chão enquanto sua mão tentava estancar o sangue  que saia do seu rosto, no ódio puxei ela pelo braço.

- CIRCULANDO CARALHO, ACABOU A PALHAÇADA. - cabelinho gritou.

- Vou levar essa puta pra o galpão da c7. - falei e ele concordou.

- Ret Nãooo, não me mata por favor.. - Súplicava enquanto chorava.

Arrastei ela pelo cabelo   até chegar no c7 que ficava bem próximo a quadra,  joguei ela no chão e minha mente estava um turbilhão  a vontade de encher a cara dela de bala não me faltava, peguei um tesoura  e caminhei até a vagabunda que gritava desesperada ajoelhada no canto da parede.

- Tá chorando porque? -perguntei irônico

- Não me machuca Ret, por favor. - implorava.

- Se fosse por mim tua cara uma hora dessa estava toda fuzilada de bala, agradece a Alice por eu te deixar viva sua PUTA! - FALEI

Eu sabia que se eu matasse essa cachorra a minha mulher iria deixar de falar comigo,iria ficar puta de raiva, a Alice tem um coração muito bom, e para não da estresse a minha grávida eu não vou fazer isso.

- Você vai fazer o quê então? - perguntou assustada

Mostrei a tesouro a ela que já começou a chorar, segurei ela firme e comecei a cortar o seu cabelo eu metia a tesoura sem olhar se estava machucando o não, quando cortei tudo joguei novamente ela no chão tirei a arma da cintura e disparei perto do seu ouvido deixando ela apavorada.

- Espero que você aprenda a RESPEITAR A DONA DESSA FAVELA!!! - falei.

Arrastei a puta é joguei ela na entrada do galpão, o cabelinho já me esperava e tinha uns três vapores que ficaram olhando a situação.

- Vitor leva essa cadela até a entrada da favela, e já deixa neguin avisado que ela tá proibida de subir essa porra! Falei.

Entrei novamente no galão e sentei na cadeira, fechei um baseado e fumava para tentar relaxar a mente.

- Relaxa ai Ret, tua dona está lá em casa com a karol tá tudo certinho. - cabelinho falou

- Tranquilo pô, valeu mesmo.- falei

Na moral me dá uma angústia só de pensar a Alice me deixando, sei que ela não gosta dessa parada de violência mais eu não consegui me controlar quando vi a Julia falando aquela merdas.

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Alice: Quero ir pra casa, estou cansada.

Ret : Em cinco estou aí pra te buscar.

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Larguei o baseado peguei a moto e fui até a casa da Karol buscar minha Dona, assim que cheguei ela já me esperava no portão com um cara de que tinha chorado se despediu da amiga e veio em minha Direção ajudei ela subi na moto e fomos calado o caminho inteiro.

Chegamos em casa ela tomou um banho e para provocar tirou a toalha na minha frente ela sabe como sou obsessivo com seu corpo, e agora que a bunda e o peito dela tá bem maior aí que o bicho pega.

Tirei a camisa e sentei na cama fiquei com os olhos vidrados nela que vestia uma calcinha preta bem fio dental mesmo o pano se perdia na sua bunda, pegou uma camisa minha e vestiu.

Me levantei e fui até sua direção, parei atrás dela e nosso corpos quase se encostando sussurrei no seu ouvido.

- Não me provoca, eu não tenho auto controle contigo.- falei e sair.

A Galega vai acabar matando esse velho kkkk

Alice vai ceder?? 👀

 ILUSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora