- Coloca um biquíni da paz, Na fé mesmo Alice.- cruzei os braços.
- Da paz?- Ele concordou
Eu não segurei o meu riso, eu gargalhava e ele me olhava sério, fui até o meu guarda roupa e abrir a gaveta de peças íntimas e ele não tirava o olho de mim.
- Vou precisar guardar minha pistola! - levantou a camisa me mostrando a arma na sua cintura.
- Guarda aqui.- apontei pra gaveta.
Fiquei olhando pra ver se meu pais aparecia enquanto ele escondia o objeto na gaveta, volto a olhar pra ele e vejo ele segurando uma lingerie verde minha.
- O que isso Filipe? - falei pedindo para ele guardar.
- Cadê sua mochila? - olhou pelo quarto.
Apontei para bolsa que estava no cantinho da minha cama, ele caminhou até lá abriu a minha mochila e guardou a peça íntima.
- Quando chegar em casa quero tu usando, já até imaginei! - passou a mão na cabeça.
- Filipe.. - meu pai chamava ele.
O Filipe tem o poder incrível sobre meu corpo, tomo um banho gelado para "tentar" apagar aquele fogo eu sabia que esse final de semana entre nós dois não iria rolar sexo, meus pais são muito rígidos e nunca deixaria o Ret dormir aqui no quarto comigo.
Vestir o biquíni e coloquei um short Jens e fiquei com parte de cima.
Fomos caminhando até praia o Filipe segurou firme na minha mão e não soltava por nada.
Sentamos na areia e ficamos conversando o meu pai não parava de conversar com o Filipe, o sol estava intenso do jeitinho carioca.
Eles bebiam cerveja, eu até gosto mais esses dias estou evitando um pouco então fiquei tomando um água de coco que estava uma delícia.
- Amor vamos tomar um banho..- falei e ele concordou.
Tirei o short e ele olhava firme para minha bunda, se levantou e puxou pela minha cintura e deu um beijou na minha testa.
-Esse é o biquíni da paz ou para tirar Paz? - falou no meu ouvido.
- Eu sei que você gosta.- falei e ele riu.
- Dentro do meu quarto, na minha cama, SIM! - apertou minha cintura
Entramos na água e ele logo me abraçou, minhas permas se cruzaram na sua cintura e eu senti seu pau pulsa dentro na bermuda, encostei minha Cabeça no seu ombro enquanto a água batia em nosso rostos.
- Tô louco pra fazer um amorzinho contigo. - me beijou intenso.
- Eu também, mais esse final de semana não vai rolar. - Ele apertou minha bunda.
- Acho que está maior! - deu outro tapa forte na minha bunda.
- Aí caralho!! - mordi o seu braço e ele nem ligou.
Me puxou pelo cabelo e me beijou intenso, sua língua pecoria minha boca inteira, parei um pouquinho para respirar e sentir quando ele puxou meu lábio inferior com o dente me provocando.
- É FODA! Estou na abstinência, sem tua buceta, sem maconha.. - falou bravinho
- Te amo, sabia? - Ele segurou firme meu rosto me olhando nos olhos.
- Te amo,Galega. - me deu um beijo na testa.
Saimos da água se ficarmos mais um tempinho iria acabar nos finalmente, almoçamos e eu já estava cansada Detei a cabeça no seu ombro e acabei cochilando.
- Ei.. - falou baixinho me acordando.
- Oi. - falei
- Aqui tem algum lugar maneiro pra comprar umas roupas pra mim, não trouxe.
- Igual suas roupas caras não, mais tem uma uma loja da Nike é mais o básico. - falei
- Tá massa, vamos lá..- Eu concordei
Como sabia que o bichinho iria ficar sem sexo esses dias então levei ele para pracinha que bem tranquila geralmente não tem ninguém a essa hora e liberei ele usar a maconha.
Sentei ao seu lado e já apoiei a cabeça no seu ombro, eu estou com tanto sono acho que esse sol não me fez bem.
- Esse baseado e só um paliativo, o que eu quero mesmo só tu pode oferecer. - apertou minhas pernas.
- Filipe.. - ele riu baforando a fumaça.
- Relaxa pô, eu tô ligado. - falou
Assim que ele terminou de comprar as roupas fomos andando enquanto eu olhava umas coisa pra mim eele acabava comprando tudo.
- Você não respondeu a minha pergunta, Coé vai me deixar assim? - perguntou
- Você faz tantas perguntas.. - brinquei
- Você tá ligada no que estou falando, mais vou deixar tu a vontade... - falou.
Nessa hora sentir uma dor de cabeça absurda e minha mão ficou gelada.
- Coé Alice, tá bem?tu está pálida pra caralho. - me sentou no banco.
- Estou, só uma dor de cabeça horrível, provavelmente uma crise de enxaqueca.- falei.
