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Talaricagem do caralho!

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Talaricagem do caralho!

- Fala aí Denis, tô querendo  levar um papo contigo.- o moleke me olhou.

- Coé Ret, agora pô? - falou  e eu já comecei alterar  meu tom.

Vejo a Galega vindo em minha direção  a koral vinha junto com ela.

- Preciso ir ao banheiro, será que você poderia vim comigo? - Eu já entendi  o recado.

E aquilo já me deixou mais puto, é  sério que ela tá querendo  amenizar pra o lado desse cuzão?

- Amanha no galpão  quero trocar uma ideia contigo, na moral! - falei puto pegando na mão da Alice e me afastando do local.

Andamos até onde ficava os banheiros  e eu fiquei com a cara fechada enquanto  ele me o olhava brava até parecia que eu estava no erro.

- Você não queria ir na porra do banheiro? Vai lá.- falei

- Abaixa o tom Filipe, Eu vim pra ficar na paz se você quiser arrumar problema vai ficar sozinho. - falou cheia de marra e pela primeira vez me chamou pelo nome.

Me aproximei mais dela, e ela ficou parada olhei pra aqueles olhos azuis que agora estavam marejados,passei a mão na Cabeça tentando controlar minhas neuroses.

- Tu ficou ou não com aquele puto? - perguntei

- Sério? - cruzou os braços.- Não sou as putas que você está acostumado, me Respeita se eu estivesse ficado com o Denis jamais estaria aqui com você.-

- E por qual caralho ele fica te cercando? - peguei um cigarro do meu bolso.

- Não sei Ret, sei lá já falei pra ele que não passaria de amizade. - bufei de raiva.

Então que dizer que o Denis já tá ciente que Alice não quer ele, e tá insistindo em continuar igual um urubu em cima do que é meu.

- Já fala pra ele que você está comigo, pra ele te deixar em paz.- Ela riu sarcástica

-Não mesmo, até porque não estamos.- dexei ela sozinha e sair.

Pra evitar uma parada pior eu volto e sento perto do cabelinho, kamisa10 já começou a tocar uns pagodes da antiga

Fecho um baseado bem bolado pra tentar me manter tranquilo diante do que escutei da Alice, filha da puta acha que está lidando com moleke.

- Tito, fica de olho na Alice.- falei com o meu segurança.

A Galega estava encostada na grade enquanto cantava os pagodes junto com a karol.

- Ficante não tem direito de cobrar🎵..  - Ela Cantava a música provocando.

Presto atenção em casa detalhe do corpo dela, meu olho foca na sua bunda e olho a marca da sua calcinha  que é  minúscula.

O vestido sobe a todo momento, ela para um pouco e faz amarra o cabelo e Abaixa a roupa, ela vem em minha direção e vai até a nossa mesa e pega a cerveja  e bebe.

- Que cara é  essa Ret, eee.. - karol falou.

- Tô cansado pô.. - Alice me olhou e sentou do meu lado.

Fiquei na minha e continuei bebendo, começou a tocar uma música e ela cantava baixinho tomando água.

- Aquele azul sem fim.... - cantava.

Já passava das três da madrugada, tirei meu blusão  e dei pra ela.

- Obrigada. - vestiu.

Resolvemos ir embora, cabelinho  e Karol continuaram  lá.

Ela segurou na minha mão e fomos andando  até  onde o meu carro estava, entramos e liguei o ar e dexei o som baixo tocando poesia acústica.

Ela tirou o blusão e colocou no banco de traz.

- Tá tudo bem? - perguntou.

Acendi um baseado, tirei a pistola da cintura e coloquei  no porta-luvas. Dei uma tragada  no baseado  quando vejo ela vindo e sentando  na minha perna.

- Será que posso tirar esse teu estresse? - Eita agora a Galega representou.

Puxei ela para o beijo  e baforei a fumaça  do baseado  na sua boca, ela me deu leve tapa e eu ri da sua Reação.

- Eu quero te foder, vamos pra minha casa ou motel? - perguntei

- Motel, não quero Ninguém comentando na comunidade.

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