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- Tu levou ou não a Alice pra casa.- enquadrei o Denis.
-Na moral Ret com total respeito mais que obsessão da porra é essa pela garota? - acendi o cigarro de maconha.
- Levou ou não, responda o caralho da pergunta.- falei já puto.
- Não! Ela foi de uber.- bufou
Tô virado com a Alice ela faz de tudo para ficar nessa provocações eu só vou dando corda quando eu puxar vai ser de vez.
Ontem na festa da cria do cabelinho pedir a Galega de vista quando a a Julia chegou no local sem ser convidada, a mina já chegou querendo aparecer e eu tive que colocar ela no seu devido lugar para não atrapalhar a festa.
Dei várias chances pra a Julia voltar pra casa e ela ficava com putaria sem querer morar aqui na favela, então ela vá pra puta que pariu não vou insistir não.
Agora meu foco está naquela professora que tá tirando minha paz, Eu já tinha passado a ideia que levaria ela pra casa e quando vejo mina tinha ido embora e a porra do Denis não estava mais lá.
A cabeça trabalhou a milhões, cheguei na Favela e o Denis não estava no plantão tentei ligar para o filha da puta mais sem sucesso dexei recado pra Professora que também não me respondeu, eu pensei logo oque, o filha da puta tá fudendo minha mina!
A Karol me fez prometer que eu não iria na casa da Alice pra evitar confusão, no ritmo que eu estava iria fazer alguma merda.
Hoje é dia de clássico Fluminense e Flamengo.
Ja mandei instalar na quadra um telão, colocamos tendas e messas bebidas com descontos para os moradores.
O jogo já estava no primeiro tempo e fumava um baseado pra tentar aliviar a raiva daquele jogo.
- Puta que pariu jogador ruim do caralho! - falei puto e o cabelinho riu.
- Hoje meu mengao da um baile nesse time.- Denis falou e já olhei puto.
- Eita porra, olha ali minha cria toda trajada de Flu.- olhei pra piralha e ri.
Meu olho se voltou para a mulher que está tirando minha paz, a Galega estava com short Jens curtindo e a camisa do fluminense, o cabelo molhado me chamava a atenção o tanto que eu quero fuder essa mulher!
Elas vem até nossa mesa e Karol puxa uma cadeira ao lado cabelinho e sobrou uma ao meu lado pra minha sorte, ela olha todo sem jeito e vem sentar, de deboche eu puxo a cadeira para mais perto de mim.
- Quer alguma coisa? - Dou um gole na bebida.
- Tranquilo, não vou beber agora.. - falou baixo.
Não tive como olhar ou desviar o olhar, olhei suas coxa e os pelos estavam tudo dourado o short Jens já era curto pra caralho e como a mina é toda Gostosa suas coxas grossas e a Bunda dispensa comentários a porra da roupa logo subiu mais.
- Pede algumas coisa, vai ficar aí sem comer? - falei chamando o garçom.
- Eae piralha o Flu leva essa jogo? - Maria confirmou com a cabeça enquanto enfiava na boca umas quatro batatinha.
- Hoje tem pagode na lapa, eu e Alice vai.. - olhei firme pra Karol...
Cabelinho ficou puto com a informação e logo confirmou presença, e eu olhando pra Alice esperando ela se pronunciar.
- Vai ser bom, kamisa9 vai tocar..- escuto sua voz baixa falando comigo.
É um convite? Fico calado olhando pra ela e que também não fala nada.
- Karol vou no banheiro.. - se levantou abaixando a roupa.
O Denis não parava de secar a menina e aquilo já estava me deixando puto e vou acabar arrumando confusão .
Flamengo acabou fazendo o segundo gol e eu já estava puto, me levantei e fui até o banheiro que ficava um pouco afastado da quadra, minha intenção era acha a Alice.
Não tinha ninguém esperando na fila e ela estava saindo do banheiro quando da dois passos pra tras quando me ver parado na sua frente.
- Pode usar..- falou
Segurei na sua mão e puxei a menina de volta pra o banheiro, tranquei a porta e me encostei na parede puxando a loira pra mim.
Segurei firme seu quadril fazendo ela grudar seu corpo no meu, sua respiração ofegante demonstrava o quanto ela ficava mais gostosa quando estava nessa situação, imagina essa mulher sentando no meu pau? É a oitava maravilha do mundo.
- Consigo mais não pô disfarçar, eu quero você.- Passei a mão por trás da sua nuca puxando uma mecha do seu cabelo.
E que cabelo cheiroso, a loira é de outro nível e meche com meu psicológico tanto pra forma positiva quanto para o negativo.
-Me Solta não quero fama de amante. - tentou sair e eu puxei ela novamente segurando mais forte.
- Amante? Só solteiro fia. Deixa de noia e inventa problema que não existe.
- Uhh.. - suspirou pertinho da minha boca.
- Uhh oque? - apertei sua cintura.
Ela me olhava firme, o olho azul da mina parecia uma pedra preciosa.
Senti a buceta dela perto meu pau já me deixou maluco, o que separava era a porra daquelas roupas.
Em um leve movimento da minha mão na sua cintura ela deu uma esfregada que foi Foda, meu pau não se controlava dentro da bermuda mais.
- Ret.. - sussurrou perto da minha boca
- Fala Alice..- Ela se aproximou mais e me deu um selinho..
- Só isso? - perguntei irônico querendo beijar intenso aquela filha da puta.
Escutamos alguém batendo na porta do banheiro, ela se afastou e eu fiquei rindo.
- Espera aí um pouquinho, olha como você me deixou. - olhamos juntos pra minha bermuda.
Joguei um pouco de água no rosto e ela saiu na frente suas bochechas estavam vermelha de tanta vergonha.
Ela saiu andando na frente quando eu puxei seu braço fazendo ela me esperar.
- Você vai comigo pra o pagode na lapa.- Ela me olhou concordando.
- As dez eu passo na tua casa.. - falei acendendo um cigarro.
