Confesso que fiquei com um pouco de medo dentro daquela viatura, saber que aqueles policiais podiam fazer qualquer coisa comigo me deixava com muito medo e tesão ao mesmo tempo.
Andamos pela cidade por alguns minutos e depois entramos em uma estrada de terra, passaram mais alguns minutinhos até a viatura parar novamente.
Eles desceram, e abriram a porta pra eu descer, eu desci olhei para aqueles tarados e eles pareciam estar mais nervosos que eu.
Foi então que comecei a tomar conta da situação, foi quando eu disse:
-ué, não vão me revistar? Só porque sou mulher não quer dizer que não possa ser um perigo pra vcs
Após isso eu coloquei as mãos no carro, empinei o rabo e deixei os policiais trabalharem.
Logo o cara mais novo, aquele que aparentava ter 30 anos chegou bem perto e começou a alisar o meu corpo.
-isso, pode revistar tudo com calma, moço.
Naquele momento eu estava tacando um "foda-se" pra tudo, eu estava cansada de fazer pose, cansada de ser a esposa perfeita, a mulher exemplar, depois que descobri que meu marido mamava picas ao invés de chupar a minha a minha xoxota, eu estava revoltada e o meu nível "puta" estava ativado.
Logo comecei a sentir a sua mão tocar o meu vestido e deslizar pelo meu corpo inteiro, suas mãos pegaram na minha cintura e apertaram, gostei, adoro isso, ele continuou um pouco tímido, mas passou as mãos em tudo, minha bunda, meus peitos e até deu um leve toque na minha bocetinha, foi quando eu olhei para o outro policial que estava sorrindo vendo a cena e disse:
-vem cá, mostra pra o novato como se faz uma revista.
Ele chegou mais perto enquanto o outro se afastou um pouco, pegou na minha cintura e ali eu vi como um policial experiente agia, logos as suas mãos treinadas estavam percorrendo o meu corpo e me fazendo soltar gemidinhos.
Ele apertou a minha bunda com força, parecia que o cara tinha lido o meu manual "o manual da piranha Amanda" ele sabia como tocar e como usar a força em cada centímetro do meu corpo, aquilo me excitou na hora.
Ele continuou, foi "revistando" meu corpo inteiro, meus seios, minhas coxas, até a minha nuca ele deslizou a sua mão tentando "achar" algo em meu cabelo.
Eu já estava excitada com aquilo, mas, eu precisava ver aqueles cassetetes, eu precisava sentir aquelas pistolas em minhas mãos.
Fiquei de frente pra eles, os dois ficaram na minha frente um ao lado do outro, foi quando eu coloquei as duas mãos neles procurando os seus paus, logo achei o que procurava e com a ajuda deles rapidamente eu estava segurando aqueles dois cacetes nas mãos, não pensei duas vezes, me ajoelhei e abocanhei a uma pica.
Era o pau do policial mais velho, o pau dele era grande e grosso, e pelo jeito já estava duro desde o momento que me revistou, comecei a sugar aquele cacete sem frescura, senti todo aquele pau preencher a minha boquinha safada, foi quando fui experimentar o pau do policial mais novo, o cacete dele era um pouco mais fino, mas, do mesmo tamanho, engoli com mais facilidade e chupei tentando arrancar a alma do rapaz pelo pau.
Eu sempre adorei chupar pau, sério, eu nunca tinha traído o meu marido, de forma nenhuma, portanto, tudo que fiz em relação a sexo eu fiz com ele, sentir um pau em minha boca era uma das coisas que mais gostava de fazer com o meu maridinho, sentir ele se estremecer e gemer enquanto eu sugava o seu cacete duro deixava a minha bocetinha pingando.
Fazia algum tempo que não tinha pica dura em minha casa, sendo assim, esse meu talento não estava sendo explorado como eu queria, foi então que me acabei naqueles paus, chupei aquelas duas pirocas sem medo, chupei, chupei, até que um deles me puxou me fazendo levantar, ele tirou o meu vestido e como eu já estava sem calcinha eu fiquei totalmente nua no meio daquela estrada de terra com aqueles dois policiais tarados, era um sonho.
O policial mais velho falou com outro o seguinte
-vai para o outro lado da viatura e abre a porta
O policial mais novo fez o que ele mandou, enquanto isso ele abriu a porta que ficava do lado que nós dois estávamos e me fez entrar na viatura, seguindo as instruções daquele tarado fardado eu fiquei de quatro no banco de trás do carro, do outro lado estava o policial mais novo de frente pra mim, foi quando o mais velho meteu a cara na minha bunda e começou a me chupar, dei um gritinho seguido por um sorriso, e logo entrei na brincadeira, puxei o policial mais novo que estava na minha frente e cai de boca na pica dele novamente.
Enquanto um metia a cara na minha bunda e boceta o outro sentia a minha boquinha sugar o seu cacete.
Senti a língua dele percorrer todos os meus buracos, ele lambia o meu cuzinho me dando arrepios e logo depois passava aquela língua treinada na minha bocetinha babada me arrancando gemidos, enquanto isso eu engolia o pau daquele jovem policial.
Meus gemidos aumentaram mesmo com a minha boca cheia de pica, eu estava louca de tesão, foi quando ele parou de me chupar, eu olhei rapidamente para trás e vi ele se ajeitando para meter seu pau na minha boceta, eu só fiz o que todas mulheres fazem neste momento, empinei o rabo e deixei acontecer.
Senti cada centímetro daquele grosso pau invadir a minha bocetinha babada, tirei a boca do pau do policial na minha frente só pra olhar pra trás e ver a cara do safado enquanto seu cacete entrava lentamente dentro minha xoxota, mordi os lábios olhando aquela cara de tarado, nas primeiras estocadas eu não conseguia me concentrar na pica na minha frente, sentir aquele grosso cacete invadindo a minha xoxota estava me desconcentrando, e chupar o pau do mais novo estava difícil, até que voltei a mamar o cara e ouvir os gemidos dele misturados com os meus.
Aquele policial metia o seu pau sem dó na minha bocetinha, o cara era muito safado, credo, ele batia na minha bunda e me chamava de piranha, olha só, logo eu, eu amei aquilo, eu empinava o rabo a cada tapa na bunda, eu gemia alto a cada estocada, eu não agüentava mais, eu ia gozar a qualquer momento, e senti que eles também, foi quando senti o pau do cara na minha frente começar a pulsar, tirei a boca rapidamente e continuei a cariciar o seu cacete enquanto sentia a pica do mais velho acabar com a minha bocetinha, foi quando eu não agüentei mais, larguei aquele cacete na minha frente, empinei mais o rabo e me joguei no banco sentindo o maior prazer que o ser humano pode ter.
Ahhhhhhhhh
Senti o policial tarado jogando porra na minha bunda e gemendo com a sua voz grossa enquanto eu me estremecia e gemia jogada no banco traseiro daquela viatura.
Só conseguia pensar isso na hora:
"Puta que pariu, que foda gostosa do caralho."
Fiquei ali tentando me achar depois daquilo, meu corpo estava totalmente relaxado, as coisas estavam meio confusas, o carro começou a andar e só percebi que estávamos voltando para a cidade após alguns minutos, me ajeitei, coloquei o vestido, olhei para a cara dos policiais que riam e eu meio sem graça ri junto com eles.
Fui a viagem toda sem falar quase nada, a cada pergunta deles eu só respondia, aham... uhum...
Eu estava acabada, foi quando entramos no meu bairro, pedi para eles me deixarem algumas quadras da minha casa, um deles perguntou o meu nome, eu não respondi, apenas sai da viatura agradecendo a carona e fui para a minha casa tentar digerir tudo aquilo que tinha acontecido.
O meu marido ainda não tinha chegado, me senti sortuda por isso, fui no banheiro pra tomar um banho, olhei a minha cara no espelho, eu estava com a cara de puta de 10 reais, parecia que eu tinha dado para 30 homens, meu cabelo estava todo bagunçado, minha maquiagem borrada, minha bunda ardendo pelos tapas, e o meu sorriso mostrava que eu tinha adorado tudo aquilo e que voltaria a fazer de novo, o mais rápido possível.
Fiquei um bom tempo no banho, depois fui pra cama dar um cochilo, o meu marido chegou após umas duas horas, não percebeu nada, claro, eu na hora nem lembrava o porque eu estava puta da vida com ele, mas, aos poucos fui me recordando, eu ainda queria falar com ele sobre aquilo, mas, fiquei calada, fiz o jantar e depois nos deitamos de conchinha e dormimos como o casal apaixonados que sempre fomos.
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AS AVENTURAS DE AMANDA
RomanceCansada de não conseguir sexo em casa, a Amanda começou a procurar prazeres na rua, e tudo foi se complicando cada vez mais que ela se jogava neste mundo.