Cap. 2: We'll see

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CLARISSA MORGENSTERN

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CLARISSA MORGENSTERN

— Meu nome é Clarissa! — digo
Calmamente, mas tentando recuperar do
Grande susto que tomei.

— Eu, sei mas assim não teria graça se
Eu chamasse você apenas de Clary, não
Acha?

— O que, você quer? — perguntouTentando desviar o olhar do mesmo, jáQue parecia a coisa mais difícil do Mundo

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— O que, você quer? — perguntou
Tentando desviar o olhar do mesmo, já
Que parecia a coisa mais difícil do
Mundo.

— Acho que eu, é que devo fazer essa
Pergunta! — ele se aproxima mais, de Onde eu estava. — sendo que você
Estava "tentando me seduzir.

— Não sei, o que você está falando? —
Desvio olhar por fim. — nem ao menos
Te conheço.

— Seu corpo, parece querer conhecer! —
Ele desceu seu olhar para meus seios, só
Agora percebi que eu estava acariciando
Os mesmo. tiro as mãos de lá e levanto
Da cadeira, calçando novamente meus
Olhos.

— Você está enganado, e aliás, não fico
Com amigos do meu pai? — passo por ele
E vou até a porta.

— Veremos! — ouço ele sussurrar.
Ignoro e fecho a porta, já fora do
Escritório.

Respiro fundo tentando voltar as Emoções ao lugar, era incrível como um
Desconhecido conseguia fazer isso com
Apenas, um olhar.
Nunca antes havia ficado com homens
Mais velhos, mas de certa forma me
Sentia atraída por ele.

— Aí, está você filha! — diz meu pai
Assim que chego ao seu lado. — achei,
Que você perdeu aqui!

— Fui, à procura do banheiro, pai! —
Pouso minha cabeça em seu ombro.

— O que, falta para isso terminar?

— Vejo que você não vai mesmo mudar
De ideias, mas podemos voltar para casa
Agora, tenho uma surpresa que você vai
Amar. — meu pai diz enquanto eu via
Jonathan se aproximou.

— Sua filha parece cansada, Valentim,
Levá-a para casa! — diz Jonathan dando
Um gole, do Whisky no copo em sua mão.

— Então, vou para casa. vemo-nos na
Empresa. — meu pai se despedia deles
Enquanto eu fuzilava, Jonathan com o
Olhar. — Clary por favor, vá despedir
Dos senhores.

Meu pai era tão certo, que às vezes
Chegava a irritar. me despeço de Damon
E o mesmo me puxa para um abraço.
Em seguida, se aproximou de Jonathan
Que pega em minha mão e deposita um
Beijo sem desviar seu olhar ao meu.

Meu pau se despede pela segunda, e
Pega em minha mão me levando para
Fora do salão. por sorte os fotógrafos não
Estavam, mais aqui.
Aproximamos da Limusine e o motorista
Abre a porta para nós. eu e meu pai,
Entramos no carro e o motorista dá
Partida à viagem.

— Pai? — chamo ele que estava, distraído
Mexendo em seu celular.

— Clarissa, o que foi?

— Quem eram aqueles homens, além de
Seus amigos?

— Claro! — ele, posiciona no banco. —
Damon trabalha para mim lá na
Empresa, é chefe da área de recursos
Humanos. e Jonathan, é o meu sócio,
Dono de uma das empresas mais
Influente lá do país.

— Ele é casado?

— Não. mas por que a pergunta? não me
Diga que você, tem interesse nele? é
Totalmente mais velho para você para
Saiba, eu não aprovo.

— Não, pai. nada disso. foi só uma
Curiosidade? — digo, mas por dentro
Explodindo de felicidade. — mas não
Esqueça que, eu já sou maior de idade.

— Mas não é o motivo, para você ter
Interesse no meu amigo.

— Eu não, tenho interesse em Jonathan!
—Digo cobrindo meus olhos.

Chegamos por fim em nossa casa, desço
Do carro e caminho até a porta
Principal da casa, que logo e aberta pelo
Mordomo. na porta, descalço meus
Saltos e ao aproximar do sofá, arregalo
Meus olhos e levo minha mão à boca
Abafando um grito.

— Mãe? — grito correndo até ela, salto
Em seu colo a abraçando forte. —
Quando a senhora chegou? estava
Morrendo de saudades suas.

— Clary, minha filha. cheguei hoje à
Tarde seu pai não falou, nada porque eu
Quis fazer uma surpresa.

— É bom voltar a ver você, dessa vez a
Senhora vai ficar, não é mesmo?

— Pode crê que sim! — ela sorri. —
Agora me conta como está, sendo na
Faculdade, e os namorados.

— Mãe! — a repreendo. — não tenho,
Namorado porque nenhum me interessa
Ainda. e quanto a faculdade, está tudo
Correndo lindamente.

— Que, bom saber. você deve estar
Cansada, vai descansar e amanhã
Conversamos. assim aproveito matar as
Saudades com o seu pai! — ela diz dando
Um, sorriso malicioso.

— Não, mãe? — gritei fazendo uma
Careta de desgosto e corro, até meu
Quarto sua risada.

Fechei a porta do meu quarto e comecei,
Por tirar toda minha roupa. fui até o
Banheiro e entrei por baixo do chuveiro.
Ligando, a água de temperatura média é
Que descia pelo meu corpo, molhando
Também meus cabelos.

Ao fechar os olhos, a imagem de Jonathan vinha em meus pensamentos.
Aquele homem parecia uma obra de,
Arte não tinha como olhar para ele sem
Pensar em como o mesmo era bom de
Cama.

Estranhamente eu ainda ouvia, sua voz
Grossa em meu ouvido e isso era
Excitante.

Minhas mãos deslizavam por todo, o
Meu corpo massageava os meus seios e
Pensando ser Jonathan, o fazendo. desci
Uma das minhas mãos até minha
Intimidade enquanto a outra continuava
Massageando, meu seio.

Deixo escapar um gemido ao tocar, em
Meu clitóris ainda imaginando ser
Jonathan. nunca, antes havia me tocado
Por um homem mas por ele eu me sentia
Na obrigação de o fazer.

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