Cap. 1: Herolande's princess

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Odiava quando meu pai obrigava-me aIr em galãs de sua empresa! Eram sempre entediantes e cheias deVelhos tendo conversas entediantes

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Odiava quando meu pai obrigava-me a
Ir em galãs de sua empresa!
Eram sempre entediantes e cheias de
Velhos tendo conversas entediantes.
Preferi ficar fechada em meu quarto,
Vendo séries até enjoar e depois dormir,
Mas aqui estou eu, fechada nesse carro,
Propriamente uma limusine e indo em
Direção ao salão onde será o grande
Evento.

— Clary você pode parar de fazer essa
Cara? — diz meu pai impaciente. —
Garanto que dessa vez terá pessoas da
Sua idade.

— Agora estou bem mais ainda para ir. —
Dou um sorriso falso fingindo ânimo e
Ele revira os olhos.

O motorista anuncia que havíamos
Chegado, olhei pela janela da limusine e
Vejo na entrada vários fotógrafos e
Jornalistas. o motorista abre a porta do
Carro e estende suas mãos me ajudando
A descer, agradeço ao mesmo e espero
Pelo meu pai, já que eu não conhecia
Ninguém aqui.

— Vamos? — ele pergunta. mesmo não
Querendo, assunto e caminho lado a
Lado com ele, passando pelo grande
Número de fotógrafas que vai estavam.

Feliz ou infelizmente entramos, vejo
Garçons andando de um lado para o
Outro servindo os senhores que
Conversavam animados. o ambiente era
Bastante sofisticado, uma música baixa
Soava e se ouvindo mais as pessoas
Conversar.

Mas tirando o fato de eu não querer vir,
Devo admitir que estava tudo muito
Lindo. olhava para cada pessoa nesse
Recinto enquanto dava passos seguindo
Meu pai. mas no fundo eu estava
Orgulhosa dele, por ter chegado até aqui,
Mesmo com sua rigorosidade e querer
Sempre tudo nós eixos, mesmo até com
Os funcionários de casa, mas esse era o
Real motivo para hoje ele estar
Celebrando mais um degrau que subiu
Em sua vida.

— Quero apresentar-lhe alguém, Clary.
Vem comigo. — diz meu pai.

Sigo ele até onde estavam dois senhores
Conversando, aparentemente entediados
Com tudo isso, assim como eu. mas ao
Contrário de todo o resto, eles não
Pareciam ser tão velhos, talvez tivesse
Tirando conclusões precipitadas.

— Clary, estes são Jonathan e Damon.
Grandes amigos meu. — meu pai
Apresenta cada um deles e eu fico
Encantada com o primeiro homem a ser
Apresentado, Jonathan.

Podia-se dizer que era o homem dos
Sonhos de qualquer garota. seu corpo
Era perfeitamente malhado, seus
Musculos marcavam em sua camisa
Branca com dois botões abertos,
Conseguia ver algumas tatuagens em
Seu peito. sua barba por fazer o deixava
Ainda mais sexy.
Aperto sua mão e percebo e enorme
Tatuagem cobrindo a mesma. seu olhar
Não desviava o meu e pela primeira vez
Na minha vida estava sentido algo
Diferente por um homem que não
Certeza fazia parte da minha faixa
Etária.

E era estranho.

Passo a língua entre os lábios
Discretamente e olhando para ele o mais
Sedutor possível, embora eu não seja
Profissional nisso e eu estava me
Achando uma idiota por isso. seu olhar
Por todo o meu corpo, o que fazia minha
Intimidade pulsar. limpei a garganta e
Desviei o olhar para o meu pai.

— Jonathan e Damon. está é a minha
Primeira e única filha, Clarissa Morgenstern!

— É um prazer conhecer vocês! - digo
Involuntariamente voltando a olhar para
Jonathan. — pai, eu vou até o bar.

— Fiquei à vontade, princesa! — diz meu
Pai e eu reviro os olhos. esse apelido, era
Lindo, até aos 12 anos.

Vou à procura do bar e não perdi a
Oportunidade de olhar novamente para
Jonathan, o flagrando a olhar para a
Minha bunda. sorri vitoriosa ao saber
Que ele sentia o mesmo e a loucura e a
Aventura não era só da minha parte.

Já cansada de tentar achar o bar, pego
Uma taça de Champanhe de um dos
Garçons e levo a boca. parar de olhar
Para Jonathan parecia ser a coisa mais
Difícil desde que pisei nesse salão,
Aproveitando a oportunidade, a passo
Discretamente a mão em meus seios e
Vejo o mesmo morder os lábios.

— Oi! — chamo um garçom que passava.
— Poder me dizer onde é o banheiro?

— Claro. siga o corredor, última porta à
Esquerda! — diz ele gesticulando.

Agradeço ao mesmo e sigo até lá. na
Verdade eu não queria usar o banheiro,
Só precisava de uma desculpa para sair
Daí. não aguentava mais sentir olhares
Em mim sem ser o que me interessava.

Caminhava pelo corredor até uma porta
Chamar minha atenção, nunca antes
Tinha visto uma porta tão linda. olho
Pelo corredor e não estava ninguém, vou
Até a porta e abro a mesma, vendo que
Era um escritório bem clássico, com
Várias estantes fartas de livros de todos
Os tipos.

Vou até uma das cadeiras e sento lá,
Descalçando meus saltos. coloco meus
Pés no chão frio, sentindo-os relaxar.
Talvez aqui não seja o pior lugar para
Ficar o restante da testa.

Apoiei minha cabeça na parede e fechei
Os olhos. sinto uma brisa atingir meu
Rosto, mas não liguei. até foi bom.

— Então você é a princesa do Valentim
Morgensten...

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