CAPÍTULO. 17: LOGO SABERÁ.

166 8 1
                                    

Jonathan para a frente à minha casa, eraComo se tudo o efeito do álcool sumisseNessa hora

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Jonathan para a frente à minha casa, era
Como se tudo o efeito do álcool sumisse
Nessa hora. meu coração, batia forte em
Meu peito e minhas pernas tremiam
Como nunca.

Caminho lado à lado com, Jonathan até a
Porta principal.
Ao abrir a porta sinto meu coração errar
Uma batida ao, ver meus pais sentados
No sofá.

— Clary, minha filha. - minha mãe corre,
Em minha direção e me abraça muito
Forte. — que porra de ideia foi a sua?
Você que me matar do coração? - ela diz
Me olhando, e vejo seus olhos marejados
De tanto chorar.

— Desculpa,  mãe. não quis preocupar a
Senhora. - retribuo seu abraço. — não sei
O que deu em mim, eu realmente sinto
Muito.

— Você não imagina o que, poderia ter
Acontecido com você? - diz meu pai me
Olhando com, uma expressão nada
Boa. — por que foi sair sem avisar?

— Me desculpa isso, não vai acontecer
Pai. — digo vendo sua expressão séria.

— Pois não volta porque a partir de
Hoje você está proibida de ter contato
Com outra pessoa. isso significa que terá
Aulas em casa e só sairá para trabalhar,
E eu vou garantir que você tenha uma
Segurança 24h com você. — ele diz se
Levantando do sofá e indo até a minha
Direção.

— O que? não? - digo gritando e confusa.
— Você não pode fazer isso, eu não sou
Uma criança. não preciso de segurança e
Não pode me proibir dr sair. o que eu
Sou? sua filha ou uma prisioneira? - digo
Horrorizada com essa situação.

— Clary, calma. - Jonathan diz tocando m
No meu braço.

— Não, Jonathan. como você pode aceitar
Isso? mãe a senhora está ao lado dele? -
Digo desacreditada.

— Sinto muito, Clary mas é para seu bem
Minha filha. - ela diz calmamente
Tentando me abraçar mas eu me recuso Com seu abraçou.

Passos pelos dois e subo as escadas
Correndo em direção, ao meu quarto ao
Entrar, fecho bruscamente a porta e me
Jogo na cama, chorando tão irritada que
Eu estava. era difícil para mim ter que
Aceitar isso, ser tratada como uma
Prisioneira.

—  Clary? - ouço a voz, de minha mãe
Batendo na porta.

Não respondo e afundo, minha cabeça
No travesseiro abafando um grito
Irritante.

                              [•••]

Na manhã seguinte, após fazer minhas
Higienes e vestir saio do meu quarto e
Ouço vozes vindas ao corredor de baixo.
Ao descer, vejo um senhor sentado no
Sofá conversando com meu pai, pelo
Jeito parecia que aquele que seria meu
Novo professor.

— Bom dia, filha. - meu pai diz como se
Nada tivesse acontecido. — pode chegar
Aqui, por favor? — ele diz pedindo para
Eu me aproximar.

— Claro. - mesmo não querendo,
Aproximo ao mesmo e sento no
Extremo no sofá.

— Este é o Ezra, ele será seu novo
Professor. espero que você realmente
Entenda, filha. - ele diz com, um sorriso
Largo.

— Como eu vou entender isso? você está
Me proibindo de ter uma vida social. eu
Não sou uma prisioneira, e sou adulta
Suficiente para tomar minhas próprias
Decisões. - digo intrigada.

— Clary, já tivemos essa conversa. - ele
Diz alterando o tom de voz.

— Pois eu acho que foi mais, uma
Obrigação do que uma conversa. - digo
Levantando do sofá, e vou até a cozinha
Deixando os dois.

Me surpreendendo ao não, encontrar
Minha mãe preparando seus sucos
Naturais como de costume, mas talvez
Seja melhor assim.

                                [•••]

Devo dizer que a aula não foi tão má
Assim, o novo professor era simpático e
Mesmo à meio de meu meu humor,
Ainda conseguiu-me fazer rir com suas
Piadas aleatórias.

Agora eu saía de casa para ir, à empresa
Era frustante para mim ter mais uma
Sombra para além da minha, chato ter
Alguém andando 24/24 horas atrás de
Mim e controlando tudo que eu fazia.
Terá chegar na empresa, e as pessoas
Olharem estranho para mim.

Passei finalmente por todas aquelas
Pessoas e entrei na sala de Jonathan,
Encontrando o mesmo assinando alguns
Papéis. por que instantes, me perdi na
Beleza desse homem seus traços eram
Tão perfeito, como um deus Grego.

— Que um babador? - ele diz, com sua
Atenção ainda no papel que assinava.

— Acho que quem precisa é você. - digo
Indo até minha mesa e pouso minha Bolsa.

— Boneca. - sinto suas mãos, em volta de
Minha cintura. — como você está?

— Já, estive melhor. - respondo. —
Ainda tentando me acostumar, essa
Ideia de ter um segurança 24h.

— Tudo isso vai passar. - ele diz erguendo meu corpo, me colocando
Sentada na mesa. — o que eu tenho
Saudades é ouvir você gemer.

— Não é tão fácil assim, me ter pela
Segunda vez em sua cama. - digo tocando
Em seu lábio com a ponta do meu dedo.

— Tenho uma ideia.

— E qual é? - digo perguntando curiosa.

— Apenas acompanhe, Boneca. logo
Você saberá. - ele diz selando nossos
Lábios.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Nov 29, 2023 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Sex GameOnde histórias criam vida. Descubra agora