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Nunca antes agradeci por um sábado, Como agradeço por esse. Foi a semana mais cansativa de todas e Hoje tirais um dia para mim, isso se Isabelle não tivesse invadido meu Quarto.
— O que, foi agora? - pergunto.
— Você não está, sabendo da festa. lá na Boate super chique, onde só vai gente Chique?
— Não e meus pais não deixariam eu Sair de casa. sinceramente, não sei Porque eu tenho 17 anos se ainda sou Tratada, como se tivesse 11 anos.
— Sinto muito por você. - ela, diz Fingindo está triste. — mas seus pais, Não precisam saber. quando você sai Eles tiveram dormindo, e volta antes de Acordarem. não vai acontecer nada com A gente, meu primo irá conosco.
— Estou dentro. - respondo, animada. — Preciso mesmo sair, sem ser esses galas Super entediantes de me pai. - ela ri.
[...]
Assim que a noite caiu, Isabelle e eu Começamos nós preparando, optei por Um rabo-de-cavalo em meus cabelos. Faço uma maquiagem nudes e calço Meus saltos.
Agora sentada em minha cama, Esperando que meus pais dormissem. Quando finalmente ouço a porta de seu Quarto fechar, Isabelle e eu saímos Correndo e descemos rapidamente às Escadas. ao sair vimos o carro de seu Primo e logo entramos.
— Vocês, são loucas. - ele diz dando Partida à viagem.
— Faz, parte da vida. - respondo mais, Animada do que nunca.
Ao chegar e descer do carro, a música Alta já se ouvia até mesmo à um Quarteirão da boate. seguro a mão de Isabelle e caminhamos, os três até os Seguranças parando na porta.
— Nomes? - ele, pergunta.
— Scott, Clarissa e Isabelle. - responde o Primo de Isabelle.
Ele procura nossos nomes na lista, e Finalmente libera a passagem para Entrarmos. as luzes nortunas invadem Minha visão, a música era Ensurdecedora, as pessoas dançavam ao Ritmo dela.
— Você, quer alguma bebida? - Isabelle Pergunta alto em meu ouvido assinto. — Vamos, no bar é logo ali.
— E Scott? - pergunto.
— Já está, bem acompanhado. - ela Aponta para, onde estava seu primo Conversando com duas garotas. — Homens... mas, vamos para o bar.
Sem aviso, Isabelle me puxa até ao bar, E logo pede duas bebidas ao Barman e Passados alguns minutos ele volta com Os nossos pedidos. Pego o copo e viro tudo de uma vez, Sentindo o líquido queimar em minha Garganta.
— Mais, por favor. - peço ao, Barman e Ele assente.
— Calma, amiga a noite é uma criança. - Isabelle diz, gargalhando e já bebendo Seu segundo copo.
[•••]
As horas passavam e eu e Isabelle Bebiamos como nunca, sem se importar Com o dia de amanhã ou se seríamos Flagradas aqui. dançava com um homem Aleatório, suas mãos seguravam minha Cintura roçando sua ereção em minha Bunda.
— Quer ir para fora, assim estaremos Mais à vontade para conversar. - ele diz Em meu ouvido
— O que me garante, que você não é um Sequestrador? - pergunto rindo já, com o Efeito de bebida.
— Confiar em, Boneca. não te farei Mal. - ele diz e logo penso em Jonathan, Ele gostava de me chamar assim.
Acabo cedendo e me deixo levar pelo Mesmo até fora da boate, em sentia está Sendo observada, mas só se via pessoas Dançando saem preocupações. assim Que saímos da boate, o homem me Levava até uma rua escura e sem saída.
Começo travando meus passos, e já Desconfiada do mesmo ele sorria Malicioso para mim, e logo percebi o que Ele realmente queria.
— Acho mesmo que eu iria, conversar Com você? Clarissa Morgenstern. - ele Diz.
— Como, você sabe meu nome? - Pergunto confusa.
— A pergunta é quem não sabe? você é A filha do grande empresário rico e Famoso, Valentim Morgensten. seu rosto Está em todo o lado, você é uma das Garotas mais cobiçadas entre os Homens, por isso seu pai é tão protetor. O que me impressiona é como ele deixou Você sair!?
— Se você encostar um dedo em mim, eu Chamo a polícia. - grito e ele sorri.
— Não, Boneca. apenas será eu e você. - Ele empurra meu corpo contra a parede. — Fodendo gostoso.
— Não me parece. - diz uma voz, Bastante familiar para mim. viro para o Lado e vejo Jonathan encarando o Homem com fúria. — solta ela.
— Jonathan. - chamo, por ele e Cambaleando até seu lado.
— O que você vai fazer? - o homem, Provoca. — vai me processar?
— Não! eu vou acabar com sus vida de Merda. - Jonathan, atira uma arma e Direciona para o homem, que agora Tremia de medo.
— Jonathan, não. - toco em, sua mão que Pegava a arma. — por favor não Estrague sua vida por um canalha como Ele.
Jonathan abaixava sua arma lentamente Mais ainda olhando para o homem, que Saí correndo sem nem olhar para trás. Olhei novamente, para Jonathan e agora Sorrindo para ele.
— Por que você bebeu, Clarissa? melhor Ainda, por que saiu de casa? seu pau Sabe que está aqui?
— Não, e ele não precisa saber. - Aproximo ao mesmo e distribuindo Beijos pelo seu pescoço. — quero, você Jonathan.
— Não nesse estado, vem comigo, vou Levar você para casa. - ele diz me Puxando até seu carro.
— Podemos ir para a sua, não me Importaria nada. - gargalho.
Assim que entramos em seu carro, Jonathan dá partida até minha casa. Vejo suas mãos apertar forte o volante, Percebi que ele ainda estava puto.
— Jonathan. - chamo, por ele.
— O que foi, Boneca? - ele olha para mim De relance.
— Quando foi, que você chegou?
— Hoje, mesmo eu estava indo direito Para casa, foi quando vi você saindo da Boate com aquele desgraçado. o que eu Saber é como você saiu sem seu pai Saber? você imagina como aquilo foi Perigoso? e se eu não chegasse a tempo?
— Desculpa. - respondo, olhando para Baixo e com vergonha.
— Boneca, você é filha de um Empresário, milhares de pessoas te Conhecem e você não sabe quais delas Querem te fazer mal. seu pai a protege Tanto com medo de que algo aconteça Com você. ele sofre ataques quase todos Os dias, pessoas querendo fazer mal à Sua família. Se você um dia pensou que seu pai é Chato, não é Clarissa, ele quer te Proteger... e eu também.
