Cap. 3: Best Game

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CLARISSA MORGENSTEN

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CLARISSA MORGENSTEN

O despertador soava alto por cima da
Cômoda, desligo o mesmo e levanto da
Cama. podia-se dizer que eu estava bem
Disposta hoje.

Porque será?!

Após fazer minhas higienes, e vestir para
A faculdade. saí do quarto e desço as
Escadas fui, direito para a sala de jantar
Encontrando meus pais sentados à mesa
Conversando sobre algum assunto.

— Clary, bom dia! — diz meu pai. —
Senta aqui estava falando, algo com sua
Mãe e que pode ser do seu interesse.

— O que é? — pergunto, sentando à
Mesa e começando a me servir.

— Você está fazendo o último ano da
Faculdade, certo? então, acho melhor
Você começar a ganhar alguma
Experiência na sua área, de formação ou
Seja eu quero que você comece a Trabalhar lá na empresa.

— Vai, ser melhor para você! — minha
Mãe acrescenta.

— Por mim tudo bem. mas eu não quero
Começar, logo como chefe de alguma
Coisa não quero parecer que estou, me
Aproveitando por ser filha do dono.

— Não, se preocupe com isso! — diz meu
Pai. — quando terminar, as aulas como
De costume o motorista vai pegar você e
Levá-la diretamente para empresa.

— Está, bem.

[...]

Após as aulas, saio da faculdade depois
De quase ter brigado com todo mundo e
Vou direto até, ao motorista que
Esperava por mim.

— Boa tarde, senhorita como foram as
Aulas hoje? — ele pergunta olhando para
Mim de, relance pelo retrovisor.

— Só Clary, por favor.

— Ordens, do Sr. Morgensten para
Chamá-la de senhorita.

— Enquanto estivermos só os dois, pode
Me chamar de Clary! — digo e ele
Assente.

Chegamos na empresa do meu pai,
Desço do carro e caminho sozinha até a
Entrada do edifício. algumas pessoas que
Me viam entrar, fingiam estar Trabalhando por simplesmente
Estarem a ver "a filha do chefe", coisa
Que eu odiava.

Entrei no cubo de metal e marco o andar
Da sala de meu pai. após esperar algum
Tempo, as portas se abrem e eu saio de
Lá. sigo até a sala de meu pai e dou dois
Toques na porta, ouvindo um "entre".

Ao abrir, sinto meu coração gelar
Quando vejo Jonathan, o homem que tem
Ocupado meus pensamentos sentando na
Cadeira, em frente ao meu pai.

— Clary, senta aqui por favor! — diz meu
Pai apontando para a cadeira ao lado de
Jonathan. caminho até lá sentindo
Minhas pernas vacilar, com o sorriso
Discreto em seus lábios. — estava
Conversando com Jonathan, sobre sua
Empresa fornece serviços da sua área de
Formação, você trabalharia como
Secretária do mesmo e assim ele te
Passava mais experiência.

— M-mas aqui na sua empresa, tem de
Igual modo essa área! — digo.

— Sim, mas infelizmente não temos mais
Vagas e não seria justo eu dispensar
Alguém para, você entrar.

— Não, claro que não. eu compr... —
Paro de falar quando sinto a mão de
Jonathan, em minha coxa. — eu
Compreendo perfeitamente.

Sua mão apertava minha coxa, e subia
Em direção à minha intimidade.
Mordo meu lábio inferior travando,
Meus gemidos. meu pai escrevia algo no
Papel aproveitei, para olhar para Jonathan que tinha um sorriso malicioso
Estampado no rosto.

— Então, está tudo certo? — meu pai
Pergunta.

— Sim, c-claro? — respondo gaguejando.
Era, tentação demais mas eu precisava
Me controlar.

— Tudo certo, vou deixar vocês
Conversar. Jonathan passará
Informações à você, de como tudo
Funciona! — meu pai levanta de sua
Cadeira, e Jonathan tira rapidamente sua
Mão de minha coxa. — quando terminar
Volta para casa com o motorista.

— Pode, deixar pai. — sorrio para ele.
Meu pai assente e saí da sala.

Levanto rapidamente da cadeira, e ajeito
Meu vestido. Jonathan ainda sentado
Me olhava de, cima à baixo como se não
Tivesse feito nada.

— Você, e louco? — digo passando a mão
Entre meus cabelos.

— Ainda, mas você pareceu se divertir.

— Você é um pervertido. se trabalharei
Para você, quero que você me encare
Profissionalmente. e eu vou repetir pela
Segunda vez eu, no fico com amigos do
Meu pai.

— Não? — ele me puxa meu corpo contra
O seu, deslizando suas mãos pelas
Minhas costas. — você me seduziu, Clary
Está na sua cara, que não para de pensar
Em mim. você está me provando que
Está disposta a entrar nesse jogo.

— Qual, jogo? — digo olhando
Diretamente para seus lábios.

— O jogo da sedução, você me provoca e
Finge que nada aconteceu. que tal eu
Mostrar para você que posso fazer pior?
— Ele desce sua mão até minha bunda e
Dando tapa.

— Está, me subestimando? — digo
Tocando com meu dedo indicador, em
Seus lábios. — eu posso te provar que eu
Sou uma caixa de surpresas, farei de
Você se render se é esse jogo que você
Está disposto a começar.

— Eu não desisto facilmente, princesa! —
Ele levanta meu vestido e aperta minha
Bunda.

— Sua sorte é meu pai, nunca vê as
Câmeras de segurança dessa sala.

Já sentia, minha calcinha encharcada de
Também excitação. meus lábios
Chamavam por mim, assim como sua
Ereção que roçava em minha barriga.

— Me diga uma coisa, Clary! — ele afasta
De mim e senta novamente. — você acha
Que tem bases suficientes para, trabalhar
Em minha empresa?

— Tal meu pai disse, estarei trabalhando
Para você para adquirir mais experiência
Mas, garanto que eu sou boa no que Faço?

Viro de costas pra ele e derrubou, de
Propósito um lápis.
Abaixo lentamente para pegar o lápis e
Olho para ele, o vendo apertar a cadeira
Na qual sentava.

— Farei você implorar, Clary? — diz ele
Próximo ao meu ouvido. — farei você
Implorar por uma noite comigo, nem
Que seja rápido!

— Vou, amar esse jogo! — digo virando
Pra ele e apertou seu membro em sua
Calça social e me impressiono com o
Tamanho.

Dou as costas para ele e saio da sala,
Esboçando o maior sorriso do mundo.
Pressinto que esse, será o melhor jogo da
Minha vida.

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