A raiva que cresce em minhas veias
Como veneno
Como oxigênio
Dependência nua e crua
De um sentimento maligno
Consumido em minhas manhãs de um domingo
Fui enforcado lentamente
No sol escanldante do meio dia
As correntes que me prendiam
Faziam com que meu sangue jorrasse dentro do meu corpo
Desgosto
Vomitei meu orgulho todo
Já estava fadado
E nenhum ser abençoado
Me salvaria daquela condenação eterna
De sentir nas entranhas
O ódio escancarado de um olhar(26.10.23)
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Não vejo mais sentido no amor, mas estou apaixonado pela minha dor
PoetrySão tantas Tragédias que não cabem em uma linha, em uma poesia, em uma narrativa. Com isso, minha vida se mistura em uma fantasia ficcional, onde meus sentimentos reinam acima da racionalidade e me torno refém da minha própria insanidade. Mas, toda...