• Do eclipse a filosofia

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Entre encontros e desencontro do caos,
Os opostos se encontram de novo.
Como um eclipse, se você olhar muito,  cego pode ficar.
As falácias que recorrem as almas daqueles que correm
Não fazem jus a disparidade física dessas entidades divergentes.
Entre falas ausentes e exuberantes,
Encontra-se em segundos instantes a possibilidade de uma fissão,
Que por si só, é mortal.
Mas as tempestades tem olhos
E pontos onde o vento não ocorre
Tudo fica limpo, belo e sóbrio,
Como um caminho que interliga a paz
Em paranoias catastróficas do exterior.
No entanto em dias obscuros de umbra,
Aquele fio iluminado de esperança
Nada mais é
Que um disfarce de um terrível destino humano,
A ignorância.

Não vejo mais sentido no amor, mas estou apaixonado pela minha dorOnde histórias criam vida. Descubra agora