Capítulo nove

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A V I S O
Capítulo grande.

Minha L O U C U R A
está fora de controle
E se espalhando
por V O C Ê todo
Por favor, me leve
a lugares que ninguém
que ninguém conheça.
Kehlani - Gangsta

A sala de pôquer exalava elegância, com sua decoração suntuosa e iluminação suave que realçava a tensão no ar

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A sala de pôquer exalava elegância, com sua decoração suntuosa e iluminação suave que realçava a tensão no ar. Dakota estava completamente envolvida em uma partida de pôquer de altas apostas. À mesa, montes de fichas coloridas testemunhavam a intensidade do jogo.

Seu oponente, um homem com óculos escuros incongruentes com o ambiente, tentava ocultar suas emoções. Dakota, sempre astuta, analisava cada movimento com cuidado enquanto as cartas eram distribuídas com precisão pelo crupiê.

A música ambiente, suave e melódica, acrescentava uma camada de sofisticação à cena. Dakota fazia apostas estratégicas, aumentando as apostas à medida que as cartas comunitárias eram reveladas no centro da mesa. Seu adversário, intrigado por suas táticas, lutava para manter a compostura.

Os outros jogadores observavam com fascínio enquanto Dakota explorava as fraquezas de seu oponente com habilidade. Sua expressão era calma e confiante, escondendo suas próprias emoções por trás de um véu impenetrável.

Finalmente, Dakota empilhou suas últimas fichas no centro da mesa, fazendo uma aposta ousada que deixou seu oponente em um dilema. Após um momento de hesitação, ele desistiu, e a sala irrompeu em aplausos.

Dakota se inclinou para frente, recolhendo suas fichas com um sorriso triunfante.

— Belo jogo, mas parece que você não estava à altura do desafio que eu ofereci. — Ela provocou, colecionando uma ficha entre os seios antes de virar-se na nossa direção.

Suspiros de admiração acompanharam seu caminho até que uma tosse no canto da sala chamou a atenção de todos.

— Talvez precise de uma revanche para testar seus limites. — A voz tranquila veio de um homem de terno, parado à porta.

Dakota parou, virando-se para encarar o homem desconhecido.

— E quem seria você?

Ele ignorou sua pergunta e ocupou a cadeira à mesa, desafiando Dakota com seu silêncio.

— Ele vai desafiá-la. — Um sussurro percorreu a multidão.

— Ela vai se queimar. — Outro murmurou.

A preocupação me atingiu enquanto eu observava a cena se desenrolar.

— Devíamos intervir? — sugeri nervosamente.

— Dakota sabe o que faz. — Mavies deu de ombros. — Mas jogar com esse homem não parece uma boa ideia.

— Ignorada novamente. — Um frio repentino me percorreu ao ouvir a voz da mulher que acabara de se juntar a nós.

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