Capítulo 21

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Pov. Sn Bernard Dickinson 

Acordei com a Ana me chamando, eu abrir os olhos e vi ela toda arrumada e levantei na hora quando eu notei que eu estava muito atrasada. 

- Que horas é?- perguntei procurando a minha roupa

Ana: estamos atrasada, não escutou eu chamando a horas?

- Não, eu estava muito cansada- falei entrando no banheiro, tomei um banho rápido e vesti a minha roupa

[...]

Meu motorista nos levava até onde ai acontecer o show, sorte que esse era mais perto de casa, nesse caminho eu olhava o meu pescoço, talvez eu e Ana nos pegamos aqui no carro quando o motorista saiu para pegar algo.

Chegamos e fomos falar com alguns fãs tiramos fotos com eles, vieram conversar com a gente sobre eu e Ana, eu estava morrendo de ciúme com o homem olhava para Ana, eu segurei a cintura dela e puxei para mais perto de mim enquanto eu respondia a pergunta. Agora estava entrando para fazer o Show, Ana entrou cantando já

Eu não vou negar o que 'tá no meu coração
E o meu coração só 'tá pedindo por você

Se a gente se encontrar eu sei que vai dar bom
O meu medo é o que depois pode acontecer

Depois das garrafas de vinho aberta
Depois de beber cada gota da taça
E a nossa música tocando na sala

Depois de falar que 'tava com saudade
E eu te falar que sinto sua falta
Promessa quebrada

Meu chapéu caindo, 'cê tirando a fivela do cinto
De baixo pra cima, 'cê me olha com olhar bandido
Sei que você não vai ser minha companhia de domingo
Mas se eu falar que eu não quero, eu minto
Se eu falar que eu não quero, eu minto

Meu chapéu caindo, 'cê tirando a fivela do cinto
De baixo pra cima, 'cê me olha com olhar bandido
Sei que você não vai ser minha companhia de domingo
Mas se eu falar que eu não quero, eu minto
Se eu falar que eu não quero, eu minto

Eu sou um cowboy fora da lei
Mas, você também não é flor que se cheira
Eh boiadeira

Depois de falar que 'tava com saudade
E eu te falar que sinto sua falta
Promessa quebrada

Meu chapéu caindo, 'cê tirando a fivela do cinto
De baixo pra cima, 'cê me olha com olhar bandido
Sei que você não vai ser minha companhia de domingo
Mas se eu falar que eu não quero, eu minto
Se eu falar que eu não quero, eu minto

Meu chapéu caindo, 'cê tirando a fivela do cinto
De baixo pra cima, 'cê me olha com olhar bandido
Sei que você não vai ser minha companhia de domingo
Mas se eu falar que eu não quero, eu minto
Se eu falar que eu não quero, eu minto

- Quero ver se sabem mesmo- falei sorrindo tirando o fone- essas são das antigas

Então tá, fica combinado
Só mais essa noite (vai acontecer)
Depois é cada um pro lado
Você me esquece, eu esqueço você

A gente (promete, mas)
O coração nunca deixa cumprir
O beijo é bom e o abraço não deixa fugir
A história se repete no final
Eu quero ouvir geral

E longe um do outro, diz!
(Coração pede socorro) vai!
E a boca pede o gosto da noite passada

A gente não se assume, não
Mas também não se larga, não
Num dia dá pause


E longe um do outro
E a boca pede o gosto
(Pede, pede, pede, pede!)

A gente não se assume, não
Mas também não se larga, não
Num dia dá pause, no outro dá play
Parece piada, só dando risada de nós dois

Agronejo- Ana Castela/ You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora