Capítulo 6

3.9K 351 31
                                    

Pov. Sn Bernardi Dickerson

Depois do show, eu e Daniel fomos para um festa, sempre era assim quando terminava um show, nem que a gente faça uma.

Daniel nem parece que estava chorando algumas horas atrás, pois agora ele estava bebendo e pegando todos. 

Eu estava dançando com um copo na mão, rindo do meu amigo que estava tentando fica em pé, diferente dele eu só bebo nessas festa, não gosto de sair beijando qualquer pessoa por ai.

Voltando para casa, Alfred foi nos buscar, ele foi o caminho toda rindo da gente, assim chegamos da casa ele colocou a gente no quarto.

[...]

Acordei com dor de cabeça, vi o Daniel jogando no chão, ele teve ter caído da cama, levantei passando por cima do mesmo, fui tomar banho quando sair vi o Daniel acordando ele fio no meu closet e pegue um roupa nos dois.

Jogou uma para peça de roupa para mim e entrou no banheiro, vesti a roupa, desci vendo o Alfred terminando de fazer o café da manha. Ajudei o mesmo com ele reclamando sobre que era para eu esta fazendo outra coisa.

Mas eu não liguei e continuei ajudando, logo o Daniel apareceu e nos ajudou, irritamos o Alfred até ele nos ameaçar com uma faca e a gente saiu correndo da cozinha.

Agora estava tomando café, quando terminando Alfred retirou a mesa e eu tive que ir para o meu escritório para um reunião com a minha irmã e alguns velhos chatos.

Daniel foi ajudar o Alfred enquanto eu estava quase dormindo ouvindo aqueles homens falando sobre como era para eu fazer o meu trabalho

- Senhores com o meu sincero foda-se- falei ouvindo a minha irmã rindo do outro lado da tela- eu faço o meu trabalho do jeito que eu quiser e não vai ser vocês que vão muda isso

Velho1: Seu pai teve esta se mexendo no tumulo nessa hora vendo você arruinar o que ele construiu 

- Nunca, nunca mais falei do meu pai- falei seria- Ele me treinou desse jeito se esta achando ruim do jeito que faço, pode se demitir- falei e ele abaixou o ombro e remexeu desconfortável 

velho 2: desculpa por ele, ele não ver que os tempos mudaram e o cada um tem um jeito lidar com a empresa

- Só coloque ele no lugar dele que ficamos bem- falei e a minha irmã ainda estava calada só vendo- mais alguma coisa?

Carina: Os hospital querem mais verbas para ensino e para comprar as coisas que estão faltando- fala e eu mexo a cabeça para ela continua- Estou indo para o Brasil para resolver umas coisa ai e marcamos um dia para falar daquele assunto- fala

- certo, irei ficar esperando. Agora tenho que ir se não tiver mais nada para nos falamos- falei e eles negam e logo desliguei a chamada de vídeo e suspirei passando a mão no rosto querendo me joga de um ponte.

Daniel bateu na porta e entrou, viu o meu estado e veio fazer um massagem nos meus ombros, eu fechei os olhos com isso.  

- Cara esses velhos me deixaram com vontade de pula da ponte- falei e ele riu e bateu no meu ombro

Daniel: nem pense nisso, sabe que eu não sei quando você esta brincando- fala e eu concordei- Já tomou o seu remédio?

- Já, você e Alfred nunca deixa eu esquecer de tomar- falei

Daniel: sabe o motivo, afinal já falamos sobre você beber enquanto toma o remédio- fala sentando 

- parece a minha psicóloga falando

Daniel: eu sou o filho dela- fala dando de ombro, recebi uma mensagem do meu empresario falando que eu tinha um entrevista hoje. Ia ser vitualmente, avisei o Daniel e ele saiu do escritório para eu me preparar para entrevista.

Agronejo- Ana Castela/ You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora