Pov. Sn Bernard Dickinson
Eu estava procurando pela Ana nesse hospital, deixei ela no consultório para ser atendia uma ligação e quando voltei não vi ela, perguntei a medica se sabia onde ela estava e a mesma mandou a Ana para tomar remédio na veia.
Ana tem medo de agulha, mas é que para fazer tatuagem nem reclama né, enfim, passei na ala de medicamento e adivinha? ela não estava lá.
Agora dando voltadas por todos hospital só para essa adulta criança, já tinha ligado para ela, mas ela desligou na minha cara todas as vezes.
- Onde essa menina se meteu?- parei no corredor coçando a nuca com uma mão e a outra estava na minha cintura, ela tem sorte que eu não posso sair gritando pelo hospital se não eu fazia ela passar vergonha, mentira não queria essa coragem, mas eu gritaria por todos esse lugar só para se ela aparece.
Vi uma criança com cachorro nos braços, olhei para o aviso na parede e hoje era o dia que filhotes de cachorro ia vim para hospital para alegrar as crianças com câncer. Então já sabia onde a Ana estaria.
Perguntei para uma mulher onde os filhotes estava ficando, ela falou o lugar e eu segui caminho até lá, chegando no mesmo vejo a Ana rindo com os eles fazendo eu sorrir
- finalmente achei você- falei tirando o meu sapato e passando álcool em gel antes de entrar por completo.
Ana: ah, esqueci de me esconder quando vi eles- fala ainda brincados com eles
- vem- ajudei ela a levantar- você precisa toma o remédio- falei e ela tentou fugir de novo, mas eu segurei a mesma- nop, você sabe que precisa- falei e ela resmungou
Levei ela para tomar o remédio, quase chore de ri dela, ela com medo da agulha que era pequena, mas ela estava fazendo drama demais.
Ficamos por lá até o soro terminar, e ela olhou o relógio e vi que estava na hora para ir para o show, perguntei para ela se ela não quer fica em casa descansando, mas ela negou e agora estava a caminho do show, Gustavo estava levando a nossa roupa até o lugar.
[...]
Trocava de roupa com a Ana reclamando dizendo que a bunda dela estava doendo muito, eu olhei para a mesma e ela estava de me olhando com os olhos cheio de lagrimas
- quer ir para casa? eu faço o show sozinha- falei segurei a mão dela puxando para perto de mim
Ana: não, eu estou melhor- fala e abraço ela dando um beijo na cabeça dela. Chamaram a gente para o placo, entramos juntas
Tá mordendo a boca, me provocando a noite toda
Tá na frente do paredão, tá descendo até o chão
Me deixando com vontade de beijar
O que será que passa na cabeça dela?Ah, se esse trenzão
De bota e chapelão
Brotasse no meu colchão
Ia dar bom, ia dar bomAh, se esse trenzão
De bota e chapelão
Brotasse no meu colchão
Ia dar bom, ia dar bomTem duas coisas que não saem da minha cabeça
O meu chapéu e o beijo da boiadeira
O que ela faz com a gente, não é brincadeira, não
Se ela laça boi, imagina coração
PPA!
Ihuu, a Boiadeira chegou, bebêTá mordendo a boca, me provocando a noite toda
Tá na frente do paredão, tá descendo até o chão
Me deixando com vontade de beijar
O que será que passa na cabeça dela?Ah, se esse trenzão
De bota e chapelão
Brotasse no meu colchão
Ia dar bom, ia dar bomAh, se esse trenzão
De bota e chapelão
Brotasse no meu colchão
Ia dar bom, ia dar bom
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Agronejo- Ana Castela/ You G!P
RomansaSn e Ana já namoraram quando era mais novas, mas elas terminaram e até hoje ninguém sabe o motivo. Dois anos depois elas se reencontra, quando Sn e seu empresário foi em um show da Ana Castela, o empresário era também da Ana, e ele tinha um projeto...