Capítulo 42

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Pov. Sn Bernard Dickinson 

Sabia que esse momento ia chegar algum dia, mas não sabia que alguém ia contar para o mundo todo nem a minha permissão, que ódio que estou sentindo. Saímos do aeroporto vendo muito repórter na entrada, tivemos que ir por outra entrada antes deles chegaram, entramos no carro e fomos direto para casa. 

Ana: cara eles vão fica ai na nosso porta o dia todo?- pergunta fechando a costinha 

- é claro- falei e o meu celular tocou e era a minha irmã, atendi

Carina: estou pousando em Fortaleza já, vou direto para sua casa, não fale nada com esse repórteres até eu chegar ai- e desliga 

- ok né- falei guardando- que esta com fome?- perguntei indo para a cozinha, Alfred esta de licença por causa do filho que nasceu a pouco tempo 

Ana: como consegui esta calma nessa situação? 

- quem falou que eu estou calma?- perguntei pega a farinha de trigo- Sabia que isso ia acontecer um dia, mas achava que eu ia que contar- falei pegando ovos, leite, manteiga e açúcar, ia fazer panqueca para comer- Estou pensando só isso- falei misturando as coisa 

Ana: odeio quando fica pensativa- fala me abraçando por trás- pq você entra no seu mudinho e esquece do mundo real e isso quase te matou da ultima vez

Soltei a colher e suspirei, virei para a Ana e ela me olhava com calma e simpatia, Gustavo apareceu sem a Lyra, ele chegou dormindo então ele foi colocar no quarto. 

Gustavo: vai descansar, termino isso- fala e eu concordei, Ana me leva para o quarto

Entramos no quarto, e ela mandou eu ir tomar banho enquanto a mesma procurava uma roupa para mim.

Tirei a minha roupa colocando na cesto de roupa suja e entrei no box fechando a porta de vidro, liguei o chuveiro, entrei debaixo do mesmo sentindo agua escorrer pelo o meu corpo todo, um banho demorado para colocar os pensamento no lugar e sair do banheiro só de top e a toalha na cintura

Ana: estava ficando preocupada já- fala sentada na cama enquanto brincava com os dedos- mas não sabia que você ia querer a minha presença ou ia querer fica sozinha- fala e eu pego a roupa e vestindo na frente dela, logo após eu sentei do lado dela.

- sempre vou querer a sua presença cara mia- falei e ela sorrio com o novo apelido- sempre- falei segurando a mão dela

Ana: sua irmã chegou-fala quando escutamos a voz da mesma lá de baixo, descemos com as mãos dadas e Carina logo correu para me abraçar

Carina: estava com saudade- fala me apertado

- preciso respirar- ela me solta

Carina: agora vamos conversar- fala mudando a pose dela ficando seria- quer conversar aqui ou no seu escritório?- apontei para o escritório e ela me segue- Como você sabem a policia estão de investigando por isso que você teve que volta para o Brasil

- odiei isso, estava mó feliz com os meus atores preferidos- falei me servindo um pouco de whisky, ofereci para minha irmã mas ela legou

Carina: se quiser a gente podemos arrumar um advogado e limpa o seu nome- fala e eu penso

- é pode ser- falei pensando e dando um gole na minha bebida

Carina: ou você poderia falar a verdade logo- eu coloquei a bebida em cima da mesa e olhei para ela- Sn não é só você que se esconde, para apoia a sua escolha de não assumir o nome do nosso pai, não assumir publicamente as empresas, eu tive que me esconder também- fala se aproximando da mesa- Você tem a musica para se esconder mas e eu? Eu trabalho em um dos nosso hospital como atendente, você não sabe o quando tenho vontade de matar algumas pessoas.

Agronejo- Ana Castela/ You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora