Brooklyn baby | Tom Kaulitz

19

Acordei com barulhos de conversa vindo da cozinha, pra ser mais específica, de Megan e Stella. Me levantei indo ao banheiro fazer minha higiene de sempre e logo após saí do quarto. Entro na cozinha vendo as duas comendo cereal encostadas na bancada.

— Olha só quem finalmente acordou. — Megan disse ainda mastigando o cereal e Stella sorriu pra mim.

— Infelizmente Megan, estou de pé. — falei irônica colocando cereal em uma tigela.

— Vai sair com o Tom hoje? — perguntou dando uma colherada de seu cereal.

— Não sei, mas acho que não. — respondi — por que? —

— Porque agora todo dia você sai com ele. — revirou os olhos.

— Tá com ciúmes é? — comecei a rir.

— Eu não, na verdade, até estou agradecendo porque assim eu posso passar eu tempo com minha garota. — deu um beijo na bochecha de Stella e eu apenas revirei os olhos irônica.

Assim que terminei o meu cereal voltei ao meu quarto, fui checar meu celular e havia mensagens do tom, pelo visto hoje eu vou ver ele sim.
Fui trocar de roupa porque segundo Tom, iríamos ter ensaio da banda, coloquei uma mini saia com uma blusa preta de manga longa e uma camisa do nirvana por cima  amarrando ela de uma forma que ficasse curta, e é claro, meu coturno.

— Megan, vou sair com o Tom. — falei já saindo pela porta.

— Como sempre, nem chega ser novidade mais. — disse irônica.

— Errei, fui muleque. — fechei a porta rindo escutando sua risada do outro lado.

Desci o elevador saindo pra fora indo até o carro de Tom que já estava estacionado em frente ao prédio.

— Foi rápido ein trancinhas. — falei entrando no carro logo recehendo um selinho do garoto que logo se tornou um beijo.

— Por você eu viro até o flash. — falou me fazendo rir enquanto dava partida até o Studio. — Está animada para o show gatinha? Já é amanhã. — disse animado.

— Claro, mas estou um pouco nervosa, mesmo já me apresentando em público. — olhava pela janela enquanto batia o vento nos meus cabelos.

— Relaxa loirinha, vai dar tudo certo — sua mão se encontrou com minha coxa que me fez suspirar fundo no mesmo momento, e pleo visto, Tom percebeu após resmungar vitorioso.

Depois de um tempo chegamos no Studio onde nos encontramos com o resto da banda, Bill logo veio me abraçar apertado como sempre fazia, enquanto Gustav e Georg me comprimentavam normalmente.
Ensaiamos como de costume e ficamos lá por mais ou menos 5 horas, no qual foi bem cansativo. Estávamos fazendo uma pausa pra descansar um pouco, até que aviso tom que iria ir ao banheiro, assim que entro no cômodo, Tom logo empurra a porta entrando junto a mim trancando nós dois lá.

— O que você tá fazendo aqui? — falei assustada, até porque ele chegou de surpresa.

O garoto nem se deu conta de me responder e logo começou a me beijar, me jogou contra a parede me pegando no colo e apertando um dos meus seios, nosso beijo estava intenso como se não nos beijassemos há dias. Tom me colocou sentada em cima da pia onde começou a colocar sua mão dentro da minha saia, arrendendo minha calcinha para o lado e indrotuzindo dois dedos em minha intimidade de uma vez, isso fez com que eu soltasse um gemido, e derrepente sua mão estava cobrindo minha boca.

— Você não quer que nós descubra, né? — sorriu malicioso me fazendo ter a mesma face que ele.

Tom começou a movimentar seus dedos ainda mais rápidos, eu suspirava fundo para não fazer barulho, enquanto Tom parecia gostar daquela adrenalina, e eu também estava gostando. Ele se aproximou começando a beijar meu pescoço deixando chupões  por todo lado, enquanto eu arranhava suas costas por debaixo da blusa, Tom retirou os dedos agora abaixando a sua calça pegando uma camisinha de seu bolso, logo colocando em sua intimidade.
O trançado entrou em mim lentamente, mas logo começando a ficar mais bruto, o mesmo me pegou em seu colo me encostando na parede enquanto aumentava a velocidade, começamos a nos beijar novamente, dessa vez ainda mais intenso, Tom se sentou na tampa da privada onde eu comecei a sentar no mesmo, enquanto ele me ajudava com suas mãos em minha cintura, minha mão cobria sua boca enquanto eu despejava beijos em seu pescoço. 

— Tô quase lá, Tom. — falei com dificuldade aumentando a velocidade.

— loirinha... — resmungou quando nós dois chegamos ao nosso limite soltando um pequeno gemido.

Sorrimos um para o outro se ajeitando e saindo do banheiro como se nada tivesse acontecido. Quem vê cara, não vê coração.