Os irmãos Kaulitz conhecem S/N em um evento do trabalho de suas mães, bill é o melhor amigo de s/n, mas tom.. já não podemos dizer a mesma coisa.
Será que continuará assim? Será que alguém vai atrapalhar?..
𝕖𝕤𝕔𝕣𝕚𝕥𝕒 𝕡𝕠𝕣:
🇼 🇭 🇮 🇹 🇪 🇼 �...
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S/n's Pov
Eram 9h30, mandei um direct para o Tom dizendo para ele me encontrar antes do café.
Vesti uma calça montaria preta, uma blusa estampada de carros cinza e um salto preto de veludo .
10h e eu estava andando pelo quarto ouvindo meu coração bater rápido e o meu salto bater no chão de madeira.
Até que escuto 3 batidinhas na porta.
-puta que pariu- suspiro para mim mesma indo abrir a porta. Respiro fundo e giro a maçaneta.
-bom dia- o tom diz com um sorriso assim que abro a porta.
-bom dia, entra- digo dando espaço para Tom entrar.
-Pensou no que eu te disse?- tom me pergunta assim que fechei a porta.
Eu pensei... sim, eu queria o Tom novamente, queria mesmo! Mas, não sei se estou pronta para retomar tudo isso tão rápido assim.
-pensei tom.- eu digo levando meus olhos aos dele.
Ele se levanta da cama animado com a minha fala e se aproxima de mim.
-e então..?- ele diz.
-eu quero você tom, quero mais que tudo! Aquele dia que vi você com a Mia, meu sangue ferveu, eu mataria aquela garota naquele momento. Eu não queria argumentar, em vez disso, me isolei da minha família, dos meus amigos e do amor. Depois de você nunca mais amei ninguém. Eu quero você tom, mas não sei se estou pronta para sentir esse amor forte novamente. Acredito, que precisamos ir devagar- desabafo.
Tom solta um sorriso de lado e coloca as mãos sobre minhas bochechas fazendo- me o encarar.
-eu espero você até o fim do mundo, fomos feitos um para o outro e eu quero acordar todo dia de manha e ver esse seu rostinho amassado no travesseiro. Isso que eu quero- ele diz me fazendo quase chorar.
Me deixo levar e o abraço forte. Tom intrelasa seus braços em minha cintura a abraçando na mesma intensidade que eu o abraçava.
Ouço tom respirando forte como se quisesse segurar o choro, eu também estou assim.
-pode chorar tom- digo rindo e soltando o abraço.
-eu não quero chorar- ele diz.
- eu quero... aí que se foda- ele diz me pegando no colo e colando nossos lábios, apesar do jeito repentino que ele abordou esse beijo, foi um beijo calmo, um beijo de saudade. Melhor sensação que eu poderia sentir.
-eu te amo, amo demais- ele disse soltando o beijo e me colocando no chão.
-eu também te amo- digo deixando as lágrimas me levarem.
