Coloco o meu hábito e respiro fundo saindo do meu quarto em passos largos e logo me senti observada novamente, ando mais rápido entrando onde o padre iria dar a palestra.
Todas as freiras estavam esperando o padre, me sento na última fileira olhando pro púlpito esperando o padre aparecer.
Até que ele aparece e começa a falar.
- bom, vocês já devem saber sobre o acontecimento da menina que estava endemoniada no colégio.
Ele começou a falar sobre a menina, meu corpo congela só de lembrar dela, volto a olhar pro púlpito vendo alguém saindo das sombras, meu corpo congela conhecendo bem quem é.
Aaron olhou pra mim e sorriu, parecia que apenas eu podia vê-lo já que as outras freiras não falavam ou faziam nada, ele se sentou em uma cadeira que estava no púlpito e olhou diretamente nos meus olhos com um sorriso malicioso.
Ele estava com os braços cruzados até que um dos braços dele começou a descer em direção a calça dele, meus olhos se arregalaram.
Ele desabotoa o botão desce o zíper e eu respiro fundo com os meus olhos vidrados nele sem conseguir desviar.
Ele levantou o quadril abaixando a calça e eu vi que na sua cueca tinha uma enorme protuberância.
- bem vindo ao inferno, querida.
Ele sussurrou mas era como se ele tivesse falado no meu ouvido, sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem e um frio na barriga.
Ele apertou a protuberância olhando diretamente pra mim, um sorriso foi aparecendo lentamente nos lábios dele.
Ele abaixou a cueca e eu tento desviar o olhar mas parecia impossível, meus olhos estavam presos no pau grande dele.
Eu estava curiosa pra saber oque aquilo era e o porque o meios das minhas pernas estava pulsando como se quisessem libertação, aperto uma perna na outra tentando fazer aquela sensação passar.
Eu não queria continuar olhando pro membro dele, mas era impossível, ele colocou uma das mãos dele na ponta puxando a pele pra baixo e mostrando a cabeça do seu membro.
Eu estava sentindo coisas que nunca senti, era bom e ruim ao mesmo tempo, certo e errado a minha mente gritava que era errado mas o meu corpo ansiava por mais.
Ele desceu a mão pelo seu membro grande e grosso e depois voltou a subir, ele tombou a cabeça suspirando e repetindo esses movimentos.
Descido ouvir a minha mente e volto a prestar atenção no que o padre falava.
- Demônios são sujos, são traiçoeiros e perigosos, não podemos confiar neles!
Ele comenta e eu ergo uma sobrancelha ouvindo ele, mas era possível ouvir gemidos fracos saindo da boca do aaron.
As freiras assenti e eu também, volto a olhar pro Aaron que não parecia se importar enquanto sua mão subia e descia lentamente pelo seu membro, ele mordeu o lábio acelerando os movimentos.
- seco demais!
Resmunga e meus olhos se arregalaram e eu me engasgo vendo ele enfia a mão na água benta e depois colocar no seu penis o masturbando com mais força e rapidez.
Todos se assustam olhando pro jarro de água benta, aparentemente ainda não vendo o Aaron.
- EU FALEI, demônios nos espreitam!
Aaron gemeu/grunhiu mais alto que o normal fazendo as freiras se assustarem e olhar pros lados e procurarem aonde vinha o barulho enquanto eu olhava fixamente pra ele.
- demônio maldito, Se apresente se você tiver coragem!
Ele fala pegando a jarra de água benta e jogando pelos lados do púlpito enquanto falava.
- você e fraco maldito demônio.
Aaron rosnou e viu seu membro contraindo na sua mão.
- ouviram? Ele está morrendo!
Olho pro Aaron mas ele não parecia estar morrendo, se estivesse era uma morte muito satisfatória.
Com um último rosnado o seu membro contraiu e esguichou gozo enquanto ele se segurava na cadeira e mordia o seu lábio com os olhos fechados.
Então era assim a morte de um demônio?
O padre apontou pra gosma branca enquanto eu só observava.
- vejam, Os demônios deixam isso pra trás quando morrem.
Aaron não pode deixar de sorrir depois de ouvir oque o padre falou oque me deixou mais confusa, demônio morto sorri?
O padre e as outras freiras começaram a comemorar.
Isso é muito pra mim, é a única coisa que eu pensei quando sai dali.
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doce pecado - conto erótico
Short StoryAngel, uma freira que foi abandonada ainda criança na frente de um convento pela própria mãe mas sendo adotada pelas freiras que ali vivia. A menina foi crescendo cada vez mais, as portas do convento a protegendo da malícia e da maldade do mundo mas...