Ela com um sorriso se levanta e tira a calcinha olhando pra mim, quando o tecido cai no chão mostra o quão molhado o pano estava, ela se vira e anda até uma poltrona que tinha ali.
Eu so observo a freira desviada, ela se senta na poltrona e depois coloca as pernas em cima dos encostos de cada lado da poltrona azul, seu vestido subiu e sua intimidade ficou exposta me fazendo praticamente babar querendo sentir o gosto dela enquanto eu a xingava mentalmente, ela tinha o total controle e sabia que tinha.
Ela desceu a mão até a sua intimidade passando o dedo pela sua entrada e depois subindo e levando a lubrificação pro seu clitóris, maldito seja caim porque aquela ali sem sombras de dúvidas não era a freira inocente e sim embriagada por desejo e luxúria.
- Aaron.
Ela gemeu manhosa praticamente clamando o meu nome, começo a me aproximar lentamente enquanto ela continuava a se acariciar.
- você sempre me olhou com fome, Aaron e eu sempre percebi.
Ela sorriu e depois suspirou encostando a cabeça na poltrona enquanto os dedos dela se aceleraram, meu corpo estava perdendo o senso da razão, meu penis ja estava duro novamente e saia pre-gozo.
Me aproximo da poltrona e assim que chego eu fiz oque eu realmente nunca faria, me ajoelhei.
Me ajoelhei perante uma mulher, não qualquer mulher e sim minha mulher.
Eu já tinha descido isso des dá primeira vez que a vi, ela seria minha nem que eu tenha que destruir todos e tudo que entrar no meu caminho.
Eu dominaria o mundo apenas pra fazê-la de minha rainha, o meu desejo problemático mas que me queimava me deixava cada vez mais ciente que eu estava completamente na mão da minha mulher.
Era impressionante que todo o poder que eu tinha simplesmente foi embora e eu estava praticamente olhando pra ela como um cachorrinho sedendo pelo líquido dela que escorria enquanto ela se acariciava.
Ela sorriu e com a outra mão levou até a minha bochecha acariciando fazendo eu fechar os olhos apreciando.
- Então está na hora de comer, querido.
Tiro as pernas dela de cima dos encostos e coloquei nos meus ombros, passei as minhas mãos embaixo dela puxando as costas dela pra frente fazendo a buceta molhada e o clitóris pulsando de excitação ficasse em frente ao meu rosto.
Ouço barulho de passos ao longe oque me faz sorrir contra a intimidade dela.
- acho melhor você não fazer barulho.
Ela me olha sem entender e eu deixo um beijo em cima do clitóris pulsante dela, usando uma pequena parte do meu poder nos deixando "invisíveis" mas os sons eram possíveis ser ouvidos, aproximo meu rosto da intimidade dela sentindo ela colocar a mão no meu cabelo o acariciando.
Ela ouve os barulhos de passos e olha pra porta.
- Aaron tem alguém vindo.
Fala e para de acariciar o meu cabelo agora o puxando pra trás tentando me fazer sair mas sendo ignorada.
- não era isso que você queria amor?
Falo com minha voz sendo abafada pela buceta molhada dela, ao mesmo tempo que ela parecia desesperada por mim, ela também parecia querer me empurrar.
- não falou que eu estava com fome? Agora você aguenta, querida.
Ironizei e ela resmungou.
- eles não iriam poder nos ver, mas podem nos ouvir então se eu fosse você ficaria caladinha.
Paro de falar e coloco a minha língua na entrada dela sentindo o sabor dos sucos dela e meu nariz encosta no clítoris dela, mais uma vez ela tenta afastar a minha cabeça mas não conseguindo.
Ela para de tentar me empurrar e agora colocou a mão na boca tentando abafar os gemidos dela com a mão, mas sendo praticamente inútil.
Meus olhos voltaram a ser pretos e ela olha pra baixo com os olhos arregalados sentindo a minha língua entrar cada vez mais pra dentro dela, ela percebe que algo está errado quando a minha língua não parava de crescer.
- mais que porra.
(A língua dos Aaron é diferente das dos humanos na história, a dele é bem maior, tipo o Venom, mesmo ele sendo uma simbiose ele é uma boa explicação pra vocês conseguirem imaginar.)
A porta é aberta e eu ignoro completamente, mas a angel não, ela começa a puxar o meu cabelo tentando me afastar.
Tiro minha língua de dentro dela e me afasto vendo 3 freiras e o padre olhando em volta e procurando a angel eu me pergunto, esse povo não tem mais nada pra fazer além de me atrapalhar?
- angel cade você minha filha? Você está atrasada pra reza da madrugada.
Reviro os olhos quando ouço a freira chamando ela e me viro pra intimidade dela chupando o clitóris dela, a angel se engasga com a própria saliva fazendo um barulho.
- angel?
Começo a subir e descer a minha lingua em cima do clitóris dela fazendo ela tremer e puxar meu cabelo agora em direção a intimidade dela.
Ela tentava abafar os gemidos que saiam com uma mão mas sendo inútil oque estava me divertindo cada vez mais.
Sugo o clitóris dela e ela não consegue abafar oque faz que um gemido alto saia da boca dela.
As freiras gritaram assustada a sairam correndo junto com o padre e uma gritou.
- É O CAPETA PADRE.
Não consigo mais chupar ela me afastando e rindo alto sem conseguir parar enquanto a angel resmungava.
- merda para de rir Aaron!
Tiro as pernas dela do meu ombro tentando segurar meu riso e me levanto.
- eu não consigo...
VOCÊ ESTÁ LENDO
doce pecado - conto erótico
Short StoryAngel, uma freira que foi abandonada ainda criança na frente de um convento pela própria mãe mas sendo adotada pelas freiras que ali vivia. A menina foi crescendo cada vez mais, as portas do convento a protegendo da malícia e da maldade do mundo mas...