Teorias malucas...

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— Eu trouxe o seu almoço!— Joga a sacola com a comida até Kara, pois não podia se aproximar

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— Eu trouxe o seu almoço!
— Joga a sacola com a comida até Kara, pois não podia se aproximar.

— Onde eu estou? — Tentava ignorar a dor em seus pulsos e tornozelos, que estavam muito feridos pelas grandes correntes que os prendiam.

— Não faça perguntas, apenas coma.

— O que você fez com a minha filha?
Eu quero vê-la!

— EU JÁ DISSE PARA VOCÊ CALAR A BOCA!!!
— Grita.

— Eu não tenho medo de você!

— Você é sempre tão irritante?
Apoia as mãos na cintura.

— Por favor, me diga o que fez com a minha filha.
— Tenta mais uma vez, inutilmente retirar as algemas, mas falha pela falta de força que a Kryptonita lhe causava. Não era o bastante para matá-la, mas o suficiente para enfraquecê-la.

— Eu não fiz nada com a sua filha.
Não sou assassina como você!

— Eu não matei ninguém, por quê não acredita em mim?
Levanta com dificuldade, as correntes eram longas, mas também extremamente pesadas.
— Nós somos iguais. Você me conhece melhor do que imagina.

— Não se compare à mim. Eu não sou assassina de crianças!

— Eu já disse que não o mat...

— Que hipocrisia, não é mesmo?
— Interrompe, Kara.
— Você matou o meu garotinho enquanto eu cuido da sua garotinha como se fosse minha.

Kara vê as lágrimas se formarem nos olhos azuis à sua frente.

— Como você pôde fazer isso com o meu Mikhail?
— Limpa os olhos com as costas das mãos.
— Ele era tão adorável quanto a sua Chloe!

— Você acha mesmo que eu seria capaz de fazer uma coisa dessas?
— Suaviza a voz, percebendo que por trás da mulher que havia quase lhe matado, existia alguém muito triste e magoado por perder a pessoa amada... Uma criancinha!
— Eu nunca mataria um serzinho tão frágil e indefeso.
Eu tenho uma filha.
Por Rao...
O que te faz pensar que eu faria algo assim?

— Você está mentindo!!!
— Cruza os braços.

— Você o viu morrer?
Você me viu o matando?

— Não.
Mas, quando cheguei lá, a casa estava em chamas, não o encontrei, mas sei que seria impossível ele ter sobrevivido!

— Ele pode estar vivo.
Eu posso te ajudar a encontrá-lo!

— Você acha que eu sou idiota?
Não tente me enganar com esse seu discurso idiota!

— Peça para o Winn procurá-lo, eu tenho certeza que ele vai achar o seu garotinho, e aí, você verá que eu falo a verdade!

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