Primeira vez amor | Imagine Shoto Todoroki |

03- problemas de família

Chegamos em casa, tínhamos passado o tempo no carro em silêncio, como se nós estivéssemos evitando perguntar sobre o meio a meio, [pai] abriu a porta de casa e tirou seus sapatos.

[pai]: querida, cheguei. - anuncia.

Minha mãe estava sentada no sofá junto com Momo que estava um pouco cabisbaixa, quando [pai] entrou, eu entrei tirando os sapatos em seguida e fechei a porta a trancando, Momo me viu cheia de ataduras pelo rosto e pescoço e ficou preocupada, mas não disse nada.

[mãe]: oie amor! Como foi o trabalho? - disse com uma voz doce e um sorriso no rosto, ele suspira indo até ela.

[pai]: nada fácil, tive que buscar essa garotinha na escola também. - deu um selinho em [mãe]. - depois que soube que você buscou Momo e ela disse que S/n estava na enfermaria.

[mãe]: ao meu ver, não foi nada grave.

[pai]: talvez eu leve ela para o hospital mais tarde, só para checar. - ele tira a gravata.

S/n: não precisa pai! Eu estou bem! - exclamo com a voz alta.

[pai]: você tem certeza? - ele veio em minha direção. - quem fez isso com você?

S/n: foi só um treinamento, e vai ser assim até o final do ano letivo. - ele franziu a testa.

[pai]: vão queimar você até acabar o ano? Que inadmissível! - diz furioso.

Momo: Pai! - ela o chama atenção. - é normal isso.

[pai]: é estranho só ela sair machucada nessa história.

Momo: porque minha dupla é uma garota, é a Jiro, aquela que eu te falei, não acontece nada grave. - ele franziu a testa mais ainda.

[pai]: quer dizer que a dupla de S/n é um garoto?! Quem?? - dou um suspiro.

S/n: Shoto Todoroki pai, o filho do Endeavor.

Pelo nome, [pai] se acalmou um pouco e ficou pensativo, ele tirou o relógio e foi até o quarto dizendo algo.

[pai]: então não preciso me preocupar.

Aquilo me pegou de surpresa, senti Momo mais triste ainda e [mãe] a consolando, não entendi nada daquilo, fui até meu quarto e fechei a porta para me trocar.

Após tomar um banho quente, visto uma roupa mais fresca do armário, uma blusa branca frouxa e larga e um short preto curto, vou até a penteadeira e escovo meus cabelos longos, faço um coque desajeitado.

Desci as escadas indo em direção a cozinha onde o cheio estava ótimo, dessa vez era [pai] que estava cozinhando e a culinária dele é uma das melhores.

S/n: precisa de ajuda? - pergunto, ele me olha incrédulo.

[pai]: não... pode se sentar na mesa, está quase pronto. - deu um sorrisinho.

Ao meu ver, ele está fazendo omelete temperado com arroz, e é a comida preferida de [mãe].