𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 1

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𝕾𝖆𝖒𝖆𝖓𝖙𝖍𝖆 𝖂𝖔𝖑𝖋𝖍𝖆𝖗𝖉
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Estou preparando a pipoca para eu assistir a um filme, tampo a panela e espero começar a estourar.

Já está de noite, é umas 23:12h. Para a noite ficar melhor ainda, está chovendo.

Estou mexendo no meu celular quando o telefone de casa começa a tocar. Desligo o fogo e fico confusa

Vou em direção a sala e pego o telefone que está emcima da comoda. Pego-o e olho para a tela. Vejo que é um número desconhecido, mas mesmo assim atendo.

- Alô? - falo colocando o telefone próximo do meu ouvido.

- Alô. - a voz fala com um tom estranho.

- Quem é? - pergunto curiosa.

A pessoa não responde, só estou ouvindo o som da respiração.

- Responde, quem é? - pergunto novamente.

- Eu sou a última pessoa que você vai ver na sua vida. - a pessoa fala e logo em seguida desliga.

- Que porra foi essa? - murmuro para mim mesma.

Logo em seguida o telefone começa a tocar de novo. Estranho porque é o mesmo número que me ligou antes.

- Alô? - falo com um tom de voz mas revoltado.

- Com quem eu falo? - a mesma voz fala.

- Com a pessoa mais impaciente do mundo. - falo com um tom de ignorância.

- Ui, que brava. - a voz fala. - Eu só quero jogar um jogo.

- Que tipo de jogo? - reviro os olhos.

- Um jogo que eu pergunto e você responde. - a voz fala com um mistério na voz. - Você quer jogar comigo?

- Acho que... Não. - falo e logo em seguida desligo.

Coloco o telefone no seu devido lugar e volto para a cozinha. Ligo o fogo novamente e espero a pipora estourar.

Enquanto eu espero a pipoca estourar a luz acaba tornando a casa em um lugar escuro e silêncioso.

- Que merda... - ligo o flash do meu celular e desligo o fogo.

Vou em direção a sala e sento no sofá e fico olhando o nada. até que escuto um barulho vindo da cozinha.

Me levanto correndo e fico encarando a cozinha escura. Até que uma sombra aparece no meio da cozinha.

A única coisa que eu pensei agora foi: correr.

Saio correndo da sala e vou para a parte da escada. Que fica do lado da porta princípal.

Encaro em direção a cozinha e vejo nada. Até que acampainha toca.

- Puta merda! - falo quase gritando.

Encaro a porta por alguns segundos e a luz volta logo em seguida.

- Finalmente... - falo baixo.

E denovo o telefone começa a tocar. Vou em direção a sala em passos lentos olhando em volta, pricípalmente na cozinha.

Chego perto do telefone e pego ele levando para perto do meu ouvido.

- Quem é? - falo com medo.

- Você quer jogar comigo, Samantha? - a voz fala.

Deixo o telefone cair no chão. E o meu celular que está na minha mão começa a tocar.

Desligo meu celular e pego o telefone que caiu no chão. Vendo que a suposta pessoa não desligou.

- Olha, quem for que seja para com essa brincadeira porque não tem graça! - Falo em um tom ameaçador.

- Samantha, eu só quero jogar um jogo com você... - a voz agora fala mais alto.

- Vai se fuder. - quando ia desligar a voz gritou.

- Se você desligar a porra do telefone eu vou te cortar ao meio. - a voz fala com ameaça.

Depois que ele falou isso eu fico em choque, eu não consigo me mover direito.

- Para, por favor... - falo quase chorando.

- Então jogue comigo Sam. - a voz fala implorando.

- Então vamos jogar porra! - falo com raiva.

- Que bom que você quis jogar comigo, o jogo é o seguinte. Vou fazer 3 perguntas. Se você errar uma você morre mas se você acertar todas eu deixo você em paz - a voz fala rápido.

- Ok! Pode começar a fazer as perguntas seu filho da puta! - falo chorando e com raiva.

- Primeira pergunta: onde eu estou? - ele pergunta.

- O que? - falo confusa.

- Em que comodo da casa eu estou nesse exato momento? - a voz pergunta.

- Me deixe em paz... - começo a chorar olhando para os lados.

- Resposta errada, tenha uma boa morte. - a voz fala e logo em seguida vejo uma figura com uma fantasia toda preta com uma máscara de fantasma correndo atrás de mim.

A única coisa que eu conseguir fazer foi gritar e sair correndo. fui em direção a porta e tentei abri-lá mas não consegui. Quando olhei para trás a figura está com uma faca na mão e quase me esfaqueou, mas eu me abaixei então ele esfaqueou a porta.

Sai correndo para a porta dos fundos onde dava a entrada do quintal. Enquanto eu corria eu tropeçei no sofá e cai no chão. Quando eu fui me levantar senti algo entrando dentro da minha cintura e a área começou a doer muito. Eu só consegui gritar e cair no chão. Quando eu me virei para ver a figura ergueu o braço e ia me esfaquear mas eu coloquei minha mão e a faca atravessou minha mão. Fazendo eu gritar de dor.

consegui chutar ele então me levantei e tentei correr, mas não consegui. Então a figura me empurrou e eu cai no chão. Então a figura começou a esfaquear minha barriga toda. Eu só gritei e gritei.

Eu já não consigo ouvir mas nada. Eu só enxerguei preto, e não consegui respirar direito. Então eu sei que vou morrer, vou morrer a facada. Esse é o meu destino...

Meu destino é morrer por uma pessoa me esfaqueando...
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Esse foi o primeiro capítulo! Espero que vocês tenham gostado!

Imaginem a cena com muito sangue!

Essa é a fantasia do nosso assassino Ghostface!

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Essa é a fantasia do nosso assassino Ghostface!

Por hoje foi isso! Beijinhos do Ghostface! 👻

The Killer's FaceOnde histórias criam vida. Descubra agora