𝟬𝟬𝟰 𝙤 𝙣𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙙𝙚 𝙫𝙚𝙨𝙥𝙖𝙨

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Então os dias passaram voando, hoje mesmo nós nos encontraríamos na arena. Mesmo tendo muitos aliados, os que então ficaram desesperados por minha amizade depois do que fiz para Seneca.

Com um frio atrás de minha orelha, o vento assobiava dentro do túnel aberto, o mesmo que me levaria daqui alguns segundos para aquele lugar mortal

A Câmara, mais conhecida como sala de lançamento era grande, novo, com equipamentos que poderiam ser facilmente notado uma digital, de tão limpos.

Tigris se encontrava no local, quase como um fantasma de tão sutil, seu brilho havia sido apagado, ela faz um rabo de cavalo, com elásticos que prendiam partes do cabelo, fazendo parecer balões.

─ A roupa é confortável, feita para você correr. Não é térmico, meu chute talvez seja subpolar ou monção. ─ Eu não entendia uma palavra que ela dizia, meus ouvidos zumbiame as vozes não falavam mais o mesmo de duas noites atrás, a voz agora era baixa mas diziam coisas que não aliviariam minha ansiedade.

A contagem regressiva começou, a voz robotizada nos dizia que todos deveriam estar nos tubos em 10 segundos. O medo me corroía, a contagem diminuía até chegar em um. Subimos, o lugar quase não tinha vento como antes, era uma floresta, todos estavam se olhando, Rue, agora dois tributos na minha frente se preparava para correr, Claver estava do outro lado seus olhos passavam meus ombros insinuando que o mesmo estava olhando para trás. Avistei uma mochila encostada com um facão no bolso direito, é meu, pensei.

O relógio chega em um e Jason do distrito sete corre, ao sair do tubo ele é explodido por uma mina e um canhão é solto, insinuando que o mesmo estava morto. Eu tremia, o medo era grave, mas eu conseguiria. Nesse momento Cashmere devia estar ansiosa, ela falava para mim correr ao contrário, a mochila estava perto de mim, eu alcançaria sem problema algum

O gongo soou e nós corremos, eu corro atrás de rue, a protegendo e me seguindo, dois tributos estavam ao meu lado, Finnick. Sabendo oque eu queria, pega a mochila e o tridente que se encontrava ao lado do objeto, me puxa pelo pulso, Rue sai do meu campo de visão fazendo eu me esticar mais para vê-la, no mesmo momento nós dois caímos no solo íngreme batendo em todos os galhos possíveis parando quando batemos em uma árvore a uns 7km da onde começamos.

O lugar era longe, se não caíssem demorariam horas para chegar

Ao ver que Finnick não levantou, vejo se o mesmo está morto, ele respirava, solto um suspiro de alívio.

Nós paramos em uma árvore grande, que seria bom para nós escondemos por um tempo. Então o melhor era tentar acordá-lo o mais rápido possível, coloquei suas pernas erguidas na árvore para o sangue dele ir para a cabeça, retirei sua blusa que era apertada e coloquei meu casaco agora rasgado em seu corpo, o mesmo acordou rápido levando apenas 2 minutos, 2 minutos que não pareciam passar nunca.

𝐁𝐋𝐔𝐄 𝐒𝐏𝐀𝐑𝐊𝐒 | Finnick OdairOnde histórias criam vida. Descubra agora