𝙊 𝙍𝙚𝙞 𝘾𝙝𝙧𝙞𝙨𝙩𝙤𝙥𝙝𝙚𝙧• 𝘉𝘢𝘯𝘨 𝘊𝘩𝘢𝘯 (𝘚𝘵𝘳𝘢𝘺 𝘒𝘪𝘥𝘴)

004

Horas mais tarde, após a meia-noite, entrou no túnel que cavará na parede e se escondia atrás de uma tapeçaria.

Rastejou por alguns minutos até sair do outro lado no palácio real, atrás de um imenso quadro no alto de uma das escadarias.

Esta era sua passagem secreta para a felicidade. Como de hábito, desceu silenciosamente os degraus e escapuliu para o Jardim.

— Hoje você demorou. —queixou-se o rei.

A moça olhou para cima, para a janela fechada com tábuas.

— Vossa majestade, você conhece o vizinho? —perguntou sentando-se ao seu lado no banco.

— Sim, claro! É o Han, grande amigo meu. Valoroso cavaleiro, homem honesto, de confiança. Por que a pergunta? —questionou Christopher.

Uma tristeza imensa invadiu o coração da moça. O rei jamais irá defendê-la contra um homem tão importante como seu irmão, Ainda mais por serem amigos.

Para piorar, seria a palavra de uma mulher contra a palavra de um valoroso e honrado cavaleiro de confiança. Livre para sustentar qualquer mentira que desejasse.

— Por nada. —mentiu.— É que sempre vejo essa janela fechada, e sempre me pergunto por que não pode ser aberta.

— Que janela? —ele se virou para espiar.— Aquela? Acredita que eu nunca reparei que ali tem uma janela?

"Acredito", pensou a moça, amarga.

— Hoje você tá agitada. —disse o rei.— E muito triste também. O que houve?

Ela forçou um sorriso.

— Não menta pra mim. —ele pediu.— Eu conheço você.

"Conhece mesmo, majestade?", ela duvidou. Com um grande esforço, detetive a vontade de chorar. O rei acariciou seu rosto, tentando adivinhar-lhe os pensamentos.

Chegou mais perto, a moça sentiu sua respiração próximas de mais... E o gosto de seu beijo delicado.

— Majestade. —disse a moça parando o beijo.

— S/n, isso pode acontecer? —ele pergunta, e a mesma continuou olha para ele.— Eu gosto muito de você S/n. Depois que eu te conheci a minha vida melhorou 100%, eu quero você, quero me casar com você, ter filhos com você. Eu quero ser seu S/n. Eu te amo.

— Eu também gosto muito de você. E pode ter certeza que te amo.

O rei sorriu pra mesma, e colocou a mão na manga de sua blusa — Eu posso? — pediu. A moça balança a cabeça em sinal de sim.

O rei tira a blusa de S/n as suas mãos vão par seu sutiã e estimula seu bico rígido. Não segurando seus gemidos com seus toques do rei. O puxa para mais perto de seu corpo. As mãos de S/n vão direto ao zíper de sua calça,e
começa a desce-lo lentamente.

— Wow, você é rápida. —o mesmo sorri e volta a beijar seus lábios novamente.

O rei a puxou para seu colo enquanto voltava a se sentar no banco de madeira. Ele continuava com o jeans somente com o zíper aberto. Mesmo com jeans S/n podia sentir o quanto o Bangchan esta pronto.

S/n era uma moça virgem, por que nunca teve contato com outro homem, a não ser seu irmão. Ela estava nervosa, mas tinha certeza que ali naquele momento era o certo. A mesma se levanta de seu colo e tira sua calça por completo, ficando apenas com suas peças íntimas na frente de Chan, que assistia tudo sem tirar os olhos de seu corpo maravilhado.

— Nossa você é perfeita. —Ele disse voltando a beijá-la, enquanto suas mãos são passadas por todo o seu corpo.

Ele a tira de seu colo, e a coloca no banco. O mesmo se levanta tirando a sua calça e sua blusa, ficando somente de cueca. Ele a puxa para sentar em seu colo. Tirando seu sutiã e chupando o pico de seu peito. Não se aguentando acaba deixando um gemido escapar. Suas mãos escorrega para sua intimidade, já molhada e pedindo para um toque mais íntimo.

Ele tira sua calcinha te deixando completamente nua. Coloca a deitada no banco, ele se levanta e tira sua cueca ficando completamente nu em sua frente. Ele a puxa para se sentar nem seu colo novamente, mas não a penetra. Ele volta a beijá-la, ele deitando a moça novamente no banco, ficando por cima dela.

— Eu posso? —ele pergunta e a mesma concorda.

Ele a penetra devagar, e ela geme de dor. Ele estava indo bem devagar, por esta preocupado com ela. Ele começou a fazer movimentos de vai e vim devagar, ela mordi os lábios para não gemer de dor. Passou-se um tempo ela se acostumou, e a dor foi embora.

— Você pode ir mais rápido? —pergunta em gemidos.

— Você tem certeza? —a pergunta com preocupação.

— Sim, eu tenho.

— Se doer, me fala. —ele diz e a penetra com tudo.

Era tão bom sentir essa sensação pela primeira vez, e saber que os dois têm uma conexão. Seus quadris quanto mais se mexiam mas a empurraram contra ele. Ele segurando firme no braço do banco. Os gemidos dele logo são colocados para fora, a fazendo sorrir satisfeita. Então ele é a Beija novamente.

— Eu te amo. —diz entre gemidos, a penetrando.— Fica comigo pra sempre, por favor.

— Eu também te amo Chan. —ela geme.— E é claro que eu fico com você.  —a mesma sente um formigamento.

O orgasmo veio tão intenso quanto o momento que estavam tendo. Ele sente seu corpo relaxar junto com o dela enquanto o mesmo se desfez em seu interior. Ela amou aquela sensação, era quente e molhado. O que deixou ela com mais vontade. Naquele madrugada, amaram-se como marido e mulher.