*Concluida.>>> 𝙊 𝙍𝙚𝙞 𝘾𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤𝙥𝙝𝙚𝙧✓
⋆⁺₊⋆▔▔▔▔▔▔▔▔ 𝓞nde a moça sempre suspirava ao admirar o vizinho, um jovem rei que passava horas e horas lendo em seu jardim particular. Ele era tão bonito! Se ao menos olhasse para cima e anotasse ali...
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Narrator on:
APÓS SE ARRASTAR de volta ao quarto, a moça recolocou a corrente ao redor do tornozelo. No desespero para salvar o filho que trouxe sozinha ao mundo, ela torceu o próprio pé para se libertar.
A seguir, lutando contra dor, levará-o ao palácio real, ali o menino estaria seguro, tinha certeza. Naquela altura, o rei já deve ter esquecido dela e, distraído como era, nem se preocuparia em fazer as contas. O menino acabaria no orfanato do reino. Abandonado, mas vivendo.
Quando a moça, restava-lhe acreditar que o Minho jamais descobriria suas roupas sujas de placenta e de sangue do parto, que esconderá atrás da tapeçaria.
Desde que ameaça de morte, ele não entrará mais no quarto. Isso permitirá que a moça estivesse uma gravidez sem sobressaltos, apesar do medo crescente.
Se o Minho descobrisse sobre o bebê, iria matá-lo a irmã não duvidaria disso. Seria um herdeiro a menos. Além disso, nunca aceitaria se ela lhe contasse quem era o pai.
E depois, com muita sorte... Se o Minho não encontrasse o túnel, se a moça conseguisse lidar com a torção que não sabia como tratar... Talvez pudesse sair de vez em quando furtivamente, para visitar o filho no orfanato.
Essa era a esperança que a mantinha viva. E a única, pois havia muito desistirá de conhecer a liberdade. Como único homem da família, o Minho tinha pleno poder contra a irmã. Era costume. Se tentasse fugir, ele cumpriria a promessa de matá-la.
A moça sabia que o tempo estava contra ela. Cada dia que passava, o risco de ser descoberta aumentava. Mas a esperança de ver seu filho crescer, mesmo que de longe, dava-lhe forças.
S/n ainda no chão, se derramou em lágrima lembrando que nunca poderá ver o seu filho crescer. A esperança de que um dia ela poderia sair daquela prisão foi completamente apagada. S/n estava com fome, fazia dias que não comia, dias que não tomava um belo banho, suas roupas estavam sujas de sangue.
De repente S/n escuta barulhos de vozes no andar de baixo. Era o Minho, ele estava conversando, mas não estava sozinho, talvez conversando com um dos criados? Mas ela conhecia aquela voz, ela sabia quem era.
— Christopher? —ela perguntou a se mesma.
S/n tentou achar forças para se levantar, mas a dor de seu pé quebrado não a deixava. Mas como uma mulher determinada, tirou novamente as correntes que estava em seus pés. Com muita dificuldade, a mesma conseguiu ficar em pé, tentando se equilibrar. A mesma foi até a porta na esperança de conseguir abri-la. Mas quando encostou na maçaneta perdeu o equilíbrio e acabou caindo novamente.
A dor era insuportável, e a perda de sangue começava a cobrar seu preço. S/n sentia-se cada vez mais fraca, e a visão começava a ficar turva. Ela sabia que precisava se levantar, mas seu corpo não respondia. O desespero tomou conta, e as lágrimas escorriam pelo rosto. E quando ela menos esperava... desmaiou, ali mesmo.
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