*Concluida.>>> 𝙊 𝙍𝙚𝙞 𝘾𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤𝙥𝙝𝙚𝙧✓
⋆⁺₊⋆▔▔▔▔▔▔▔▔ 𝓞nde a moça sempre suspirava ao admirar o vizinho, um jovem rei que passava horas e horas lendo em seu jardim particular. Ele era tão bonito! Se ao menos olhasse para cima e anotasse ali...
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Narrtor on:
O MINHO ficou muito contente com a visita do rei, que sem convite apareceu para jantar. Recebeu-o na porta e, sorridente, conduziu-o ao salão, onde mandou que os criados lhes servissem a melhor das refeições.
Jantaram, puseram a conversa em dia. O rei caiu na gargalhada com as piadas que só o Minho sabia contar também. Lá pelas tantas, o soberano perguntou:
— Outro dia, no Jardim, reparei que uma das janelas do seu palácio está fechada com tábuas. E Fiquei me perguntando qual seria o motivo... —o rei perguntou.
— Ah, majestade. —disse o Minho, fingindo algum pensar.— Aquele era o quarto da minha irmãzinha caçula. Lembre-se dela?
— Na verdade, não. —o rei respondi.
— Ela morreu dias após o falecimento dos meus pais naquele trágico acidente de carruagem. Tão criança ainda... Uma pena. —Minho era um ótimo ator. Falou tudo isso para o rei com a voz trêmula como se... estava prestes a chorar, fingindo tristeza pela suposta morte de sua irmã.
— E... ela morreu de quê? —perguntou curioso.
— Uma doença no pulmão, o ponto era muito frágil. A pobrezinha da minha irmãzinha. —uma lágrima escorreu dos olhos do mesmo.
Christopher o observava fazendo esse teatro todo. Parecia que o rei não, engolia nada que Minho falava.
— E por que a janela está trancada? —o encara. Chris entrega um lenço para o mesmo secar as lágrimas.
— O quarto está fechado até hoje. Nunca mais tive coragem de entrar lá. —responde secando suas lágrimas.
— Faz muito tempo, não?
— Faz sim.
— Quanto tempo?
— Dez anos, Majestade. —se fez te vítima.
— Se estivesse viva, quantos anos sua irmã teria agora?
Minho não estava entendendo do porquê do Rei fazer tantas perguntas sobre a "morte" de sua irmã. Talvez o rei pode estar somente interessado, mas interessado depois de 10 anos? Isso se passava pela sua mente.
— 25, 25 anos. Seria uma bela moça.
— Sim, com certeza.
Encheram suas taças de vinho e brindaram à memória dos parentes falecidos. O rei elogiou a bebida, perguntou se poderia visitar a adega. Envaidecido, o Minho disse que seria uma honra mostrá-lo o local.
Deixaram o salão, o Minho indo à frente, discorrendo sobre vinhos e exibindo seu conhecimento sobre o assunto. Na porta da Adega, virou-se para o rei e, espantado, contratou que estava sozinho.
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