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Durante o trajeto, o rei tinha virado à esquerda, subirá correndo uma escada. Estava em um dos corredores do palácio, consultou mentalmente a planta que memorizará em detalhes, quando achou a porta do único quarto que tinha uma janela fechada com tábua.
Tentou abri-la ponto estava trancada.

— Majestade? — ouviu a voz do Han. Ele devia esta nos primeiros degraus da escada. — O senhor se perdeu?

Com um chute posante, o rei arrombou a porta. Como o interior do aposento estava tomando pela escuridão, pegou uma das tochas acesas no corredor e foi entrando.

A moça que Ele amava tinha um dos tornozelos presos e uma corrente. Sentada no chão, junto à janela, ela chorava de medo. Levou alguns segundos para repará-lo e, então, sorrio timidamente.

— Ser o rei não lhe dá o direito de invadir a minha casa! — criticou o Han, surgindo atrás do soberano.

— Está é a sua irmã não é? Ela parece bem viva para mim.

— Isso é assunto de família, Majestade. Como manda o costume, ela está sob a minha tutela.

— Como também muda o costume, agora ela está sob a tutela do marido. Ou por acaso você pretende manter a minha rainha como sua prisioneira?

O Han engasgou-se e. Pasmo só conseguiu balbucia: — C-como? Do que você tá falando majestade?

— Além de rainha, sua irmã é mãe do meu primogênito — disse o rei, com tranquilidade.— Caro Han, Você teria coragem de separar uma família feliz.

— Ta me dizendo que tem um filho com a minha irmã?

— Sim. —respondi.

— Impossível a minha irmã nunca saiu deste quarto.

— Tem certeza?

Nesse momento, o comandante da guarda (Seungmin.) e mais três subordinados ( Lee Minho, Changbin e Hyunjin.) saíram de trás de uma Tapeçaria. Viam do túnel, armados e muito ameaçadores.

— O que, i-isso é inexplicável.

Um dos guardas, andou-se até Han, pegou-se seus braços e o Algemado continuando parados ali. O comandante da guarda chegou mais perto.

— Muito triste saber que você é capaz de fazer esse tipo de coisa Han. Tudo por dinheiro?

— É claro. A herança da minha família ela não tem direito de encostar a mão na minha herança. S/n é mulher, a obrigação dela, é passar e lavar, enquanto eu fico com a herança e cuido de coisas mais importantes.

— Coisas importantes? Você quer dizer, comendo vadias em boates? Além de fazer a sua irmã de prisioneira, é machista? —o mesmo pergunta.
(Então na época que se passa a fic, eu não sei se existe boate. Mas segue o roteiro e finge que tem).

— Comandante Seungmin? —disse o rei

— Sim?

— Para de enrolação e leva ele. —Seungmin faz a oferenda e leva a Han.

[...]

A moça foi levada ao palácio real onde pode reaver o filho e se recuperar na companhia do marido e dos inúmeros livros que iria lado a lado.

Como mandava o costume, o rei exigiu que o dote do casamento fosse pago pelo único parente homem de sua esposa. O Han nem protestou. Abriu mão de uma quantia considerável, a mesma a que a irmã tinha direito como herdeira da fortuna de sua família.

Ele amargou ainda o desprezo do reino inteiro, pois o súditos preferem ser solidários a uma rainha que se tornou tão admirada quanto o marido.

Uma mulher que conheceu as letras, as sílabas, as palavras, as frases, os parágrafos.....

FIM?

Me desculpa por uma Fanfic tão pequena. Mas eu juro que me esforcei, juro não, porque jura é pecado. Se tiver ruim por favor me avisem!!! Se essa fic tiver um bom engajamento, juro que faço uma segunda temporada, mentira juro não, mas eu faço, eu acho.👀. E lembrando que a história não é minha, a fic foi baseada na história: Princesas, bruxas e uma sardinha na brasa, das escritoras Helena Gomes e Geni Souza.

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𝙊 𝙍𝙚𝙞 𝘾𝙝𝙧𝙞𝙨𝙩𝙤𝙥𝙝𝙚𝙧• 𝘉𝘢𝘯𝘨 𝘊𝘩𝘢𝘯 (𝘚𝘵𝘳𝘢𝘺 𝘒𝘪𝘥𝘴)Onde histórias criam vida. Descubra agora