Após um dia exaustivo de trabalho Otto resolve ir até um bar perto da empresa, não pretendia passar mais que meia hora lá, mas ao encontrar Sérgio aproveitando o dia de folga ele resolve ficar mais um pouco.
eles se sentam de frente ao balcão, aonde observavam o barman preparando os drinks, ele realizava aquilo com tanta perfeição que era impressionante.
- Me vê uma caipirinha, por favor. - Sérgio direciona o olhar para Otto. - Vai querer o quê senhor?
- Ah... Um Manhattan seria interessante. - O barman assente com a cabeça e começa a preparar os drinks. - Sérgio.
- Senhor?
- Não precisa ser tão formal, somos amigos, não? - Sérgio arregala os olhos e esboça um sorri desajeitado.
- Cla-claro que somos! - Ele arruma os cabelos longos. - Perdão.
Otto sorri e volta a atenção para a preparação dos drinks, é então que um dos barmans colocam uma taça coquetel em cima do balcão, a coloração avermelhada e as frutas vermelhas que serviam de decoração o deixava com água na boca.
" isso é um Manhattan? Bom.. é um bar novo, devem ter modificado algo" pensa logo antes de pegar na taça e levá-la até seus lábios.
O gosto era intenso, mas levemente adocicado, isso deve ser por causa das frutas vermelhas, Otto então dá seu último gole e coloca a taça coquetel em cima do balcão denovo.
- Aqui sua caipirinha. - O barman entrega o corpo Old Fashioned para Sérgio. - E aqui o seu Manhattan senhor. - Entrega a taça para Otto.
- O quê? - Otto arqueia as sombrancelhas. - Mas eu acabei de..
- Dan! - Um dos barmans chamam a atenção do homem que os servia. - Cadê a bebida do amor que estava aqui? - Otto arregala os olhos.
- Rey está fazendo um novo! Não se preocupe! - O homem assente com a cabeça e volta para de trás do balcão.
- Perdão.. bebida o quê?
- Bebida do amor, senhor. - Diz simpático enquanto enxugar taças de de espumante. - Chamamos assim por quê os casais pedem muito- Otto permanecia perplexo sua boca estava entreaberta e Sérgio já estava começando a ficar com medo.
- Otto? - Sérgio encara ele assustado.
Suas pernas começam a ficar trêmulas, O ar condicionado do local parece sumir, Otto sente um calor absurdo em seu corpo, ele serra seu punho e se levanta do banco que estava sentado.
- Eu.. eu.. - Ele contraí o maxilar. - Eu preciso ir. - Otto pega o paletó que estava apoiado nas costas do banco e se veste.
- Assim? Nem provou sua bebida!
- Vamos.. marcar outro dia para.. para voltar aqui... - Sua voz estava trêmula, ele caminha em passos apressados até o carro, entra rapidamente e logo dá partida.
- Está quente.. - Suspira enquanto afrouxa sua gravata e coloca o ar Condicionado do carro no máximo.
Ele dirige para sua casa, mas no meio do caminho teve que parar por causa de um engarrafamento.
- O- oquê está.. - Ele arregala os olhos ao notar sua calça marcada. - Mas que droga! - Bate o punho serrado no volante, fazendo um barulho de buzina.
Ele avista Luísa de longe, acenando para ele, Otto havia esquecido que ela morava perto dali.
Ele então dirige próximo a mansão e estaciona lá, Luísa caminha até ele e dá três batidinha no vidro, indicando para ele abaixa-los.
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Meu chefe reservando. |•° luotto
FanfictionLuísa D'villa resolve trabalhar em uma empresa de tecnologia, de primeira ela não simpatizava com seu chefe. mas Ao longo do tempo percebeu que o homem não era só um rostinho bonito