CHAPTER 05

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Bonnie espreguiça bocejando e passando as mãos nos olhos, tentando afastar o sono. — Bom dia, amor.

Bonnie abre os olhos e cora ao notar a intensidade com a qual Klaus a encarava. O híbrido ri malicioso ao notar o leve rubor em sua pele caramelo.

Se recompondo, Bonnie olha ao redor do carro. — Bom dia, Klaus. Cadê o Stefan?

— Oh! Não se preocupe pequena, ele só foi tomar café da manhã. — ele diz sugestivo, abrindo a porta e estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro. Ela segura sua mão a contragosto.
— Vamos, bruxinha, você também precisa se alimentar. — Bonnie não diz nada, apenas o segue para dentro da lanchonete.

Uma senhora muito simpática os atende. — Bom dia, queridos. — diz sorrindo largamente ao entregar o cardápio e se retira. Bonnie olha rapidamente as opções, já decidindo o que vai pedir. A senhora não demora muito a retornar.
— Então, já decidiram o que vão pedir? — pergunta com um bloco de notas em mãos.

— Eu quero waffles e um suco de laranja. — Bonnie diz com um sorriso.

Ela olha para Klaus. — Eu quero apenas um café.

— Dois, por favor. — Bonnie diz e a senhora se retira após anotar os pedidos. Klaus olha estranho para ela. — O quê?

— Nada, amor. — ele diz ainda encarando-a estranhamente.

Ela se levanta. — Vou ao toalete. — ele balança a cabeça. Bonnie passa por um homem no corredor para ir ao banheiro, ela percebe o jeito que ele a olhava, como se ela fosse um pedaço de carne em uma vitrine de açougue. Ela se sente enjoada e agradece aos deuses por ele não ter tentado abordá-la.

Klaus a segue, na intenção de fazer um lanchinho no corredor que ia para o banheiro, sendo um bom lugar para interceptar sua presa, sem chamar atenção e evitando que a pequena bruxa o visse, ele não queria assustá-la. Não passou despercebido por ele a forma como o homem de meia-idade devorava com os olhos a sua companheira e por um momento Klaus pensou que ele ousaria tocá-la. Embora ele não tenha ousado tocá-la seus olhos a despiu descaradamente e isso deixou o híbrido furioso. Uma onda de possessividade tomou conta de seus sentidos e seu lobo não queria outra coisa à não ser matar o homem que ousava cobiçar sua companheira.

Klaus sempre foi possessivo, e odiava que alguém tocasse no que era dele, era de sua natureza não compartilhar e punir quem tentasse tomar o que lhe pertencia, e Bonnie é dele, assim como ele é dela, mesmo que eles não queiram admitir esse fato.

O homem para, se encostando na parede, esperando a bela mulher sair do toalete para emboscá-la.

Klaus vai até ele. O homem olha para o híbrido.
— Ei, cara, você viu que bela mulher entrou no banheiro, ela além de linda, tem uma bunda deliciosa. — ele diz lambendo os lábios sorrindo malicioso.

O sangue do híbrido ferveu. — Sim, ela realmente é muito linda.

O homem olha para Klaus.
— Sinto muito amigão, mas eu à vi primeiro.

Klaus lhe dá um sorriso sinistro que faz o homem tremer na base. — Você não devia cobiçá-la de forma tão suja. — o híbrido fala perigosamente baixo. — Não é assim que se deve tratar uma dama. Esse foi seu maior erro. — Klaus pega ele pelo pescoço cortando seu fluxo de ar. — Ela é minha. — O híbrido rosna possessivo. O homem arregala os olhos, ao ver o rosto híbrido de Klaus aparecendo. Mostrando suas presas, o híbrido morde o pescoço do homem violentamente, drenando e jogando seu corpo na cabine do banheiro.

Bonnie usa o banheiro, e vai até a pia, escova os dentes, lava o rosto com sabonete facial e passa um sérum e uma base protetora, finalizando ela guarda a nécessaire e sai do banheiro feminino no mesmo momento que o híbrido sai do banheiro masculino com um sorriso inocente. Bonnie olha em seus olhos por um momento e caminha em direção à mesa do café da manhã. Assim que eles se sentam, a adorável senhora coloca seus pedidos na mesa com um sorriso gentil.

The Vampire Diaries: SoulMate (Klonnie)Onde histórias criam vida. Descubra agora