Noite da balada.
Rebekah se entregou ao beijo. Ela o queria como nunca quis ninguém, ele é dela! Não importa o tempo que passasse.
Stefan estava embriagado, nem o sangue o deixou tão alto. Ele nunca quis alguém como quer Rebekah.
A uma força invisível, atraindo-o para ela: como um canto de sereia. Ele desesperadamente a quer.
— Vamos sair daqui. — ele sussurra rouco.A loira sorri balançando a cabeça em afirmação, eles nem se preocuparam em avisar Klaus ou Bonnie. Stefan compele um homem para dirigir para eles, enquanto ele e Rebekah se pegam no banco de trás. O estripador a beija com paixão e saudade, sentimentos novos e bem-vindos. Eles descem do carro, assim que chegam em casa. Stefan puxa o homem mordendo seu pulso. Rebekah se junta a ele, mordendo o pescoço do homem. Não era a primeira vez que eles compartilhavam uma refeição, mas fazia tanto tempo, que para a loira era como se fosse a primeira vez. Após ouvir os batimentos cardíacos do homem diminuir, Rebekah para Stefan, curando o homem e compelindo-o a esquecer tudo e dar o fora o mais rápido possível, antes que ele morra.
A loira puxa Stefan para um beijo sangrento entrando em casa tropeçando pelo caminho até o quarto. Assim que entra no mesmo, eles se separam. Se encarando, Stefan anda em direção a loira, havia algo sobre ela, ele se sentia extremamente envolvido, era tão familiar a sensação de estar perto dela. A vontade de abraçá-la, beijá-la e de tê-la em seus braços o estava enlouquecendo. Ele se aproxima dela deixando seus sentimentos confusos e novos, o guiar. O estripador toca sua bochecha, sentindo a familiaridade, ele suspira.
— Eu sinto que te conheço há muito tempo.O coração da original acelera, ela sente o formigamento onde ele a está tocando. O desejo e a saudade reviram as entranhas da loira. Rebekah fecha os olhos se inclinando em direção à mão de Stefan, aceitando seu carinho.
— Talvez nos conheçamos. — ela sussurra quase com medo de ser uma alucinação novamente. Afinal, parecia a alucinação que ela teve mais cedo.Stefan se aproxima ainda mais, seus narizes ficam tão perto, que eles podem sentir a respiração um do outro. "Ele vai me beijar." Rebekah pensa com o coração quase na garganta. Ela o queria tanto que doía. Mesmo que eles tenham se beijado na balada e no percurso todo até sua casa, esse parecia diferente. Deus, ela sentia tanta saudade dos momentos íntimos que eles viveram. Tinha se passado 90 anos, então, por que ela deveria se privar disso? Eles são adultos e mais importante: são companheiros, almas gêmeas destinadas a ficar juntos, e se não fosse por toda confusão com seu pai, eles estariam juntos hoje. Então, Rebekah se entrega ao momento pedindo aos deuses que dessa vez fosse real, pois nada no mundo importava a não ser aquele momento. A loira fica na ponta dos pés, ainda de olhos fechados, ela cola seus lábios nos dele.
Quando os seus lábios se tocam, dessa vez é diferente. Eles sentem borboletas no estômago. A sensação de pertencimento toma conta deles e foi apenas um encostar de lábios: como uma asa de uma borboleta. Mas a sensação de pertencimento os embriagou.
Rebekah não se afasta dessa vez, até porque ela esperou tanto por esse momento e sem medo de represálias ela o joga na cama para lembrá-lo a quem ele pertence.
Assim que eles caem na cama, Stefan a puxa mais para ele, segurando-a firmemente pela cintura. Sua outra mão toca sua bochecha acariciando delicadamente com o polegar, enquanto os dois se olham intensamente. Havia tanto naquele olhar. Embora ele não entendesse como e por que de estar sentindo aqueles sentimentos (já que para ele tudo era novo), mas havia algo ali. O seu coração estava cativo, seu corpo estava rendido e em chamas, totalmente entregue a ela. Ele morreria por roubar um beijo dela e isso era uma loucura. E o fato de ter visto isso acontecer mais cedo em uma visão, deixou tudo mais estranho.
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Vampire Diaries: SoulMate (Klonnie)
FanfictionQuando Klaus desencadeou sua maldição, ele teve um vislumbre de uma linda mulher de pele caramelo, olhos verdes e lábios carnudos em formato de coração. Ele não conseguia se lembra com exatidão de sua fisionomia, tudo ficava nublado, mas ele tinha c...