Capítulo 24

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MAYA'S POV

Acordo com um beijo na testa e uma massagem no meu couro cabeludo.

- Olá dorminhoca, esse bebê deve dar sono.-sorri quando abro os olhos e ele massageia levemente a minha barriga.

- Onde é que estamos?

- Estamos a chegar, achei melhor não parar, como comemos bem, achei melhor depois encomendarmos alguma comida para o almoço e assim chegamos mais cedo. A minha mãe foi lá dentro com o pequeno para lhe dar um pouquinho de leite e trocar a fralda e eu fiquei aqui para te acordar.

- Hum, tudo bem.- sorrio- já que estamos sozinhos, podemos aproveitar um pouquinho - olho em volta pelas janelas de carro e não há carros à nossa volta, o que é perfeito porque mesmo estando já escuro podiam ver alguma coisa- Beija-me

Sorrio e ataco a boca dele antes que ele o possa fazer. Levo as minhas mãos ao pescoço dele e aprofundo o beijo. Ele afasta-se um pouco e sorri

- Estou a ver que acordaste com atrevimento, acho que posso aproveitar isso- ele sorri e aperta a minha cintura puxando-me mais para ele e beija-me novamente.

Começo a sentir um desejo crescer em mim e o Peter desce os beijos para o meu pescoço e orelha fazendo-me arfar.

- Peter é melhor pararmos, ou vou ficar com vontade de outras coisas-sussurro sentindo as minha bochechas vermelhas.

- Tu é que começaste morena. Mas vê, vê como me deixaste-pega na minha mão e leva para o seu pénis. Noto que está duro e aperto levemente dando um sorrisinho-Merda, Maya. Puta que pariu.-resmunga e retiro a mão mas beijo-o novamente. Passado um tempo afasto-me e encosto-me ao banco tentando aliviar todas as sensações que o meu corpo tem.

- Vamos buscá-los para irmos embora, não podemos ficar dentro deste carro.

- Concordo, és um perigo e aposto que estás molhadinha para mim - ele olha para fora do carro para ver se alguém vem e adentra com a mão por baixo da minha saia.

- Nem penses! - reclamo e pego na mão dele para o travar mas ele apenas se ri e continua a subir a mão.

Ao chegar às minhas cuecas, passa o dedo por cima da renda e suspira.

- Tão pronta - sussurra no meu ouvido e solto um gemido baixo.- Não gemas, ou alguém pode ouvir.

Ele afasta lentamente as minhas cuecas para um lado e abre os meus lábios levemente.

- Abre as pernas!- ordena e eu abro lentamente-adorava poder vir-me mas não temos tempo para tudo. Espero que a minha mãe demore, ou tu própria não irás ter o prazer que queres.

Sinto-o estimular-me e apertar ligeiramente o meu clitóris inchado e tenho de conter um gemido. Ele desce mais um pouco e insere um dedo em mim sem aviso, o que me faz levar a mão à boca para não gemer.

- Ainda bem que os vidros do carro são pretos, e ja é tarde o suficiente para estar escuro lá fora e ninguém pode ver-te assim, tão entregue a mim- sussurra e morde o lóbulo da minha orelha fazendo-me soltar um gemido baixinho enquanto ele entra e sai com o dedo de dentro de mim.

Sem aviso coloca mais um dedo e os movimentos são lentos, ao contrário do que queria. Eu preciso de mais.

- Mais...- sussurro- Quero mais...

- Os teus pedidos são ordens amor.-ele acelera os movimentos e fica cada vez mais difícil controlar os gemidos- és tão linda - beija o meu pescoço todo e mordisca e eu só consigo soltar gemidos fracos enquanto a minha mão tapa a minha boca o melhor que consigo.

Um Anjo Na Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora