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Violetta Zillord, uma adolescente de 17 anos, se muda para uma pequena cidade, com sua irmã, após uma grande tragédia acontecer em sua vida. Onde ela perdeu grande parte de sua família sendo ela e sua irmã mais nova Agatha, de sete anos,as únicas...
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Meu pais sempre disse para eu ser forte porque algum dia ele não estaria lá pra me defender. Na época eu sorri, na verdade gargalhei, perdi o ar por conta disso.
Mais eu não sabia que eu precisaria ser forte tão jovem.
Não sabia que quinze minutos poderia da tanta merda assim, fode totalmente com a minha cabeça.
Eu estava no meu quarto dormindo, era umas três da manhã quando meu pai me acordou desesperado.
- vi acorda - me balança
- papai?
- levanta
- o que tá acontecendo? - me levanto
Ele me guiou até o quarto de minha irmã Sara e me deixou na frente.
Percebo que Sara estava bem cansada mais ainda assim andava, meu pai a pegou nos braços, quando ele ia passa com ele nos braços...
Um pedaço enorme de madeira caiu em frente a porta. Por impulso me afastei.
Olhei pro meu pai que estava com Sara em seu colo, tentei me aproximar mais o meus levantou os dois braços em sinônimo de "pare"
- CORRE!
- NÃO! - lágrimas caiam do meu rosto
- VIOLET EU TO MANDANDO VOCÊ CORRE!
- EU NÃO VOU - tentei me aproximar, mais já estava tudo em chamas então não consegui
Escuto gritos vindo do quarto da minha mãe, corro em direção ao mesmo, mais assim que tento abri solto imediatamente a maçaneta, estava quente.
- MÃE? - bato freneticamente na porta
- FILHA CORRE!
escuto mais gritos....
- corre meu amor - escuto a voz fraca da minha mãe
Corri em direção ao quarto da minha outra irmã Agatha, mais não a encontrei.
- AGATHA - ponho a mão na boca
Mais gritos de desespero, meu pai implorando para Deus deixa a minha irmã viver.
Gritos agonizante de dor tomaram conta do minha audição.
- AGATHA PELO AMOR DE DEUS APARECE - suplico
- vi? - a pequena sai do closet
A pego no colo é a levo pra varanda, já tinha pessoas lá em baixo tentando de alguma maneira ajudar a minha família.
Uma delas nós viu e começaram a pegar almofadas de suas próprias casas, e jogarem no chão para pode amortecer a queda.
Relutante joguei a Agatha, quando eu vi que ela não se machucou passei uma perna pela grade, depois fiz o mesmo com a outra.
