A Saint Who Was Adopted by the Grand Duke

Capítulo 1: A 15ª Vida

Os olhos de Annie, quando ouviu a voz, ficaram atordoados.

-Venha agora!

Dania rapidamente ordenou a Annie mais uma vez. Annie não estava ciente da situação. Sob o comando de Dania, ela soltou as mãos do corpo.

Dania não perdeu esse momento. Não, ela não poderia perder. Esta era a única garota que conseguia ouvir seu comando.

Não houve hesitação porque era um momento que ela esperava ansiosamente.

Apertando todas as suas forças, ela mordeu a própria língua com força. Posteriormente, uma dor terrível e insuportável a atingiu.

'É isso.'

Só então um sorriso nebuloso surgiu no rosto de Dania, que permanecia inexpressivo durante todo esse tempo.

"Oh meu Deus! Annie! O que é que você fez...! Não! Ligue para a Santa agora mesmo!

Rachel, que percebeu tardiamente a condição de Dania, gritou. Helen derramou seu poder divino para curar Dania, mas foi inútil. Para evitar que Dania usasse seu próprio poder divino, eles amarraram todo o seu corpo com uma coleira que poderia suprimir o poder divino.

A condição de Dania piorou de forma incontrolável. Não demorou muito.

Em apenas alguns segundos, Dania parou completamente de respirar.

"Sem chance-"

Rachel caiu no chão com uma expressão confusa. Helen também olhou fixamente para Daina, tremendo porque não sabia o que fazer.

Sob o olhar deles, Dania virou-se no chão duro da prisão.

Uma morte solitária e lamentável.

Foi a 14ª morte do verdadeiro santo que foi totalmente ocultado.

★★★

"Dinamarca?"

Dania acordou com uma voz chamando seu nome.

Enquanto ela piscava os olhos algumas vezes para se livrar do foco embaçado, a voz se aproximou.

"Daina? Você está bem?"

Ela virou minha cabeça lentamente em direção a uma voz que era ressentida no fundo de seu coração.

'Rabienne.'

No momento em que a viu, seu coração caiu no chão e foi esmagado. Embora fosse a jovem Rabienne quem a chamava de Dania, uma raiva indescritível envolveu todo o seu corpo.

"E..."

Não demorou muito para ela perceber que havia regredido. Ela engasgou com náusea.

"Dânia, você está doente? Você quer que eu leve você para a sala de tratamento?

Rabienne olhou para mim preocupada e empalideceu. A aparência amigável e amável de Rabienne era bem diferente da versão dela que Daina viu na prisão.

"Oh não. Eu não me sinto bem. Obrigado pela sua preocupação, Lady Rabienne.

Daina mal conseguiu abrir os lábios para responder.

"Dania, fico desapontado se você me chamar assim. Somos amigos, não somos?

"Amigos."

Daina sorriu amargamente com as palavras de Rabienne. Ao mesmo tempo, uma velha lembrança do tempo que passou na prisão veio à mente.

"Senhora Rabienne! Por favor, deixe-me ir! Nós somos amigos! Sim?"

"O que? Ahahaha. Amigo? Você está louco? Eu deveria ser amigo de alguém como você? Você realmente achou isso? Quão estúpido."