06| daryl and gen.

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capítulo seis
daryl e gen.

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(atualização dupla, verifique a numeração)

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O dia seguinte foi comum. Para fugir do tédio, Gen ajudava nos afazeres domésticos, e não era algo que se incomodava de fazer. Embora quisesse muito mais treinar com arma de fogo ou ajudar nas buscas pela sua amiga. Lori e Carol tiveram a ideia de fazerem um jantar, como forma de agradecimento pela hospedagem. Ela concordou em ajudar, mas deixou bem claro que era um completo desastre no quesito cozinhar.

Nas primeiras horas do dia, Gen se limitou em desenhar um pouco e ficar ao lado de Carl. Sendo sincera, ficar sem ele era um tédio e mesmo que ele não pudesse sair por aí livremente, estava bem melhor e conseguia ficar acordado por bastante tempo sem dormir.

Gen lhe contou as novidades. Sobre os animaizinhos da fazenda. Sobre os Greene. E até sobre as tintas de cabelo que conseguiu com Glenn. Carl ouvia tudo com muita atenção. Mas chegou uma hora em que ela se despediu dele, alegando precisar ajudar com as coisas.

Naquela manhã Beth Greene e Gen Amari conversaram bastante. A garota de cabelos azuis disse gostar de desenhar, Beth disse gostar de escrever. A conversa foi tanta, que Beth lhe mostrou o seu quarto e até mesmo fez uma trança nos cabelos desgrenhados da mais nova. Uma de cada lado, com a daquelas boxeadoras. Depois, as duas fizeram pulseiras coloridas para cada um. Sophia e Carl também ganharam uma, mas Carl estava dormindo quando Gen foi entregar, então preferiu não incomodá-lo

Depois de agradecer muito o ótimo trabalho de Beth, ela partiu para o lado de fora, e reunidos ao redor da caminhonete, como no dia de ontem, o grupo conversava sobre as possibilidades de buscas a Sophia.

Na varanda da casa, Glenn se sentava em uma das cadeiras de balanço e foi quando Gen viu o violão em seu colo. Seu pai costumava tocar, e mesmo que fossem raras as vezes em que o mais velho tocasse, eram sempre as mais belas canções que os dedos habilidosos do Amari dedilhavam. A menina sorriu de leve, com a sensação de déjà vu ao observar a cena.

— Oi, Glenn! — Cumprimentou, animada.

Glenn levantou o olhar, e um sorriso sincero pousou em seus lábios.

— Olá, Gen. Dormiu bem?

— Com certeza. — Sorriu de lado. Apontou levemente para o violão. — Você toca?

Glenn olhou para o instrumento, e meio sem graça, admitiu:

— Um pouco. Bom sei... algumas notas.

— Daora — comentou, sem muito o que falar. Olhou para o grupo. — Bom, acho que eu tenho que ir. Vejo você depois?

Glenn sorriu.

rise of the last, the walking dead.Onde histórias criam vida. Descubra agora