Ewan Mitchell

🛑Osferth 🛑

Resumo: Na noite anterior à sua partida para a batalha, Osferth busca conforto em você.

(Baby Monk roubou meu coração, então tive que escrever algo para ele. Estou apenas na 3ª temporada de TLK, então esta versão de Osferth é baseada principalmente no final da 2ª temporada)

Contagem de palavras: +3100

Aviso : maiores de 18 anos para conteúdo e linguagem explícitos. Virgin Osferth, aquecimento de pau, sério, tanto aquecimento de pau que não tenho ideia de onde isso veio, mas agora é coisa dele.

Obscenidade de conforto (porque aparentemente essa é a minha praia), muita fofura e carinho. Uhtred é o melhor ala. Um pouco de angústia também, talvez precise escrever uma Parte 2 ;)

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Foi uma noite tranquila na cervejaria de Winchester onde você atendia os clientes. A maior parte da multidão naquela noite já voltou para casa há horas, foram apenas os homens de Uthred que ficaram por ali um pouco mais, querendo prolongar a última noite antes de se prepararem para a batalha.

O grupo se estabeleceu em sua pequena cidade há alguns meses e rapidamente se tornou seu frequentador favorito. Ao contrário de alguns outros habitantes locais, eles sempre trataram você com respeito, mesmo quando bebiam demais, nunca esqueciam suas maneiras. Tanto Finan quanto Sihtric, assim como Uhtred, apareceram inúmeras vezes para ajudá-lo a lidar com idiotas bêbados rudes ou muito manhosos e você passou a respeitar o grupo deles não apenas por sua força como guerreiros, mas principalmente por sua bondade. Tê-los por perto fez você se sentir mais seguro.

Você estava limpando atrás do balcão quando Uthred veio até você.

"Senhora S/N", ele encostou-se no bar, cumprimentando-a com um grande sorriso, "Estaremos fora daqui a pouco, sinto muito por mantê-la aqui tão tarde esta noite."

"Tudo bem, eu sei que vocês vão embora amanhã. E não tenho ninguém me esperando em casa, então... leve o tempo que precisar."

Ele olhou para você e balançou a cabeça: "Como é que uma senhora como você não tem ninguém esperando por ela em casa?"

Você largou os copos que estava limpando e sorriu para ele: "Não sei, os homens desta cidade são idiotas."

"Devem ser", ele concordou, fazendo você sorrir.

"Você veio aqui para me lisonjear ou havia algo mais que você queria perguntar?"

"Na verdade... eu tinha uma pergunta para você."

Você se encostou no bar para olhar para ele, "Pergunte."

"Partiremos para a batalha amanhã."

"Sim, eu ouvi. De novo?" você ergueu as sobrancelhas para ele.

Ele balançou a cabeça com um pequeno sorriso: "Infelizmente de novo."

"O que você precisa?"

"Não sou eu", explicou ele, "mas meu amigo... seu bebê monge favorito".

Você não pôde evitar que seus lábios se curvassem em um sorriso ao mencioná-lo. "Qual é o problema do meu bebê monge favorito?"

"Ele está muito ansioso esta noite."

"Então talvez você não devesse ser tão duro com ele o tempo todo e mostrar-lhe um pouco mais de compaixão."

"Ele não precisa da minha compaixão, minha senhora, isso não o beneficiaria."

"E o que o beneficiaria então?" você perguntou, sabendo exatamente aonde ele queria chegar com isso, mas querendo ouvi-lo dizer isso.

"Talvez... ele só precise de alguém para ser gentil com ele esta noite."