(Ewanverse)
Aemond Targeryan
Ettore High Life
Billy Washington
Osferth
Tom Benett
Michael Gavey
Billy Taylor
Traduzo imagines do Tumblr
Algumas eu escrevo
Resumo: Aemond não conhece os limites de sua própria obsessão.
Avaliação: Explícito +18 (Aemond completamente obsessivo e possessivo, targcest, incesto, sexo)
Prossiga com cuidado.
TEMAS SENSÍVEIS ABAIXO DO CORTE!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Há algo dentro de você que sente repulsa por Aemond. Ele pode ver isso em seu rosto. E não é agora, ou desde que foi feito prisioneiro pelos Verdes. Não não. Aemond sempre sentiu que você o evitava, de uma forma ou de outra. Ele sentiu isso em seu corpo, como se a coisa estivesse rastejando sob sua pele. Ele sempre odiou a sensação.
Desde a infância, ele ouviu rumores sobre as mulheres e seus dons de sedução - contos de advertência sobre uma beleza etérea e inatingível, mas uma beleza semelhante a uma máscara, sob a qual um terrível mal se esconde. Cuidado com as mulheres, diziam alguns guardas em meio a conversas sussurradas nos corredores durante as horas de vigília, elas vão te enganar com seus olhos grandes e sorrisos suaves, vão levar você e seus ideais à ruína.
E Aemond, jovem e tolo de coração, concordou veementemente, muito assustado com a possibilidade de ser arrastado para o declínio moral e manchar o bom nome de sua família. Ele rejeitou as mulheres como uma verdadeira praga. Ele fez uma careta, rosnou, revirou os olhos (enquanto ainda tinha os dois) e ignorou a curiosidade latente dentro dele.
Mas não importa o quanto ele tentasse, Aemond nunca foi capaz de resistir ao seu rosto verdadeiramente lindo.
Sua sobrinha bastarda.
"É você de novo", você diz, olhando para ele com olhos vazios. O puro estoicismo e o desdém por tudo isso o queimam. "- O que você quer?"
Ele pisca, tentando manter sua expressão indiferente - mesmo quando há uma decepção silenciosa acumulando-se em suas entranhas, como bile quente e viscosa. Há um desejo quase infantil dentro dele de ver você sorrir, algo que você nunca fez totalmente na presença dele. Ele via isso de vez em quando, é claro, enquanto vocês cresciam juntos na Fortaleza Vermelha; vislumbres de dentes brancos e covinhas em suas bochechas - mas ele nunca teve tudo isso.
Às vezes, porém, Aemond fica acordado à noite e rastreia isso de memória. Balançando as pontas dos dedos na brisa fresca que entra pela janela, ele junta pequenos pedaços de você - a curva do seu arco de cupido, o alongamento suave dos seus lábios enquanto você sorri de alguma piada que seus irmãos contaram; mesmo que dificilmente pudesse ser considerado digno de graça, na opinião de Aemond. Mas se ele fechar o único olho funcional que ainda lhe resta, se ele se retirar o suficiente para dentro de sua própria mente, há momentos em que ele pode jurar que está realmente tocando-o. Tocando seu rosto lindo, delicado e feliz.
