Ewan Mitchell

🛑Aemond Targeryan🛑

Dark!Aemond Targaryen x dark!fem!leitora

sinopse : O Príncipe Aemond Targaryen e sua esposa Lady podem ser apenas os maiores ativos dos Verdes. Dois amantes implacáveis, determinados e astutos, que são loucos um pelo outro e não vão parar por nada para conseguir o que desejam.

temas/avisos : violência, linguagem, tortura, foda, asfixia, é um romance um pouco sombrio, então esteja avisado! - estritamente maiores de 18 anos!!!!

contagem de palavras: 2k ▪︎ lista mestre

Aemond torce a faca ainda mais fundo, fazendo com que os olhos do espião revirem em seu crânio.

Esse imbecil, esse aparente sussurrador, foi pego tentando envenenar o vinho da Rainha Alicent. Felizmente, você estava lá para pegá-lo em flagrante. Você foi rápido em incapacitar o homem com um golpe na cabeça, deixando-o inconsciente. Você nunca teve muita paciência com os lacaios do Verme Branco, e essa aversão aumentou significativamente após as atrocidades cometidas por Sangue e Queijo.

Aemond encontrou vocês, lindamente sentados em seus aposentos, uma imagem de perfeita calma. Como se você não tivesse um homem amordaçado e inconsciente perto da lareira.

"O que é isso, meu querido?" Ele cantarolou. "Está se divertindo um pouco?"

"Você descobrirá que isso é justificado, meu amor. E você mesmo vai querer arrancar a cabeça desse viado."

"É assim mesmo?" Ele questionou, divertido com a ousadia de sua esposa.

" Mhmm ", você ronronou, puxando-o para mais perto pelas lapelas de sua túnica de couro, "senti sua falta hoje."

"Negócios do Conselho", os olhos dele percorrem sua figura - o único prêmio que faz tudo valer a pena. "Eu também senti sua falta, como sempre. Venha aqui ." Ele apontou o queixo para você uma vez, acenando.

As mãos dele envolveram firmemente seus quadris, enquanto ele beijava você. A língua dele encontrou a sua, fundindo-se uma com a outra. O beijo ficou áspero, os dentes quase rangendo contra os dentes. Ele empurrou você de volta para a mesa, fazendo você segurá-la com as palmas das mãos estendidas, enquanto atacava seu pescoço com mordidas apimentadas.

O momento foi divino, até que o homem recuperou a consciência, gritando como um javali ao observar o ambiente.

"Pelo amor de Deus," Aemond amaldiçoou a intrusão, ainda mantendo as mãos em você.

"Bem meu amor?" Você deu um beijo no canto da boca dele e arrastou um dedo ao longo de sua maçã do rosto pontiaguda, sua pergunta pairando no ar. Você alimentará sua escuridão comigo?

" Hmm ", ele sorriu levemente, com os lábios franzidos, "vamos nos divertir então, ñuha ābrar ?"

Minha vida. Isso tocou sua alma quando ele te chamou assim.

"Vamos brincar, querido marido."

O que nos traz aqui nesta cela úmida, mal iluminada por algumas tochas, com a preciosa faca de Aemond enterrada bem fundo na coxa do homem que se autodenomina Bane.

A pele de Bane ficou muito pálida e sem cor. Tendo perdido uma quantidade significativa de sangue, é apenas uma questão de tempo até que ele perca totalmente a consciência. Ou ele pode morrer. Que diferença faz? Outro peão usado nesta guerra fodida.

"Diga-nos o que você sabe", rosna Aemond, sua voz cheia de malícia, enquanto ele se agacha na frente do homem chorão, "e podemos simplesmente deixar você viver." Um mero enfeite, você sabe que Aemond nunca o deixaria viver de qualquer maneira.